domingo, 6 de dezembro de 2020

Transformers War for Cybertron: Siege Apeface

Saudações.

Desta vez vou falar da versão Transformers War for Cybertron: Siege do Headmaster Horrorcon Apeface, feita pela Hasbro.


1. Informações
2. Modo Robô
3. Modo Animal
4. Modo Veículo
5. Headmaster e Acessórios
6. Ação
7. Extra: Titans Return Apeface


1. Informações



Apeface é um sabotador Decepticon. Normalmente ele é largadão, fala com todo mundo sem respeito nenhum, até cuspindo lubrificante e tromba com quem está no caminho sem pedir desculpas. E para ele, "ser grosseiro não é um defeito, e sim uma arte". Mas no trabalho, ele é um profissional que leva suas missões a sério e é supreendentemente cooperativo, sabendo atuar em equipe. Sendo assim, ninguém sabe exatamente qual é sua verdadeira personalidade. Se ele é um frio profissional ou se é mesmo um desleixado.

Seu parceiro nebulano é Spasma, filho de uma família nobre falida e desprezada. Ele era alvo de chacota devido às suas origens e por isso é inseguro e instável, não consegue nem falar direito, gaguejando. E às vezes nem andar direito consegue. Ao se tornar a cabeça de Apeface, conseguiu a oportunidade de ser forte pela primeira vez em sua vida. Mas ainda assim é fraco em situações de pressão e isso costuma ter resultados bem... ruins. No caso de Apeface, a ligação binária acabou criando nele uma vulnerabilidade que não existia antes.

Apeface é um dos Horrorcons, que são Headmasters e Triple Changers, que além da forma robô e da forma de veículo, tem ainda uma terceira forma de animal. E Apeface em especial tem uma bem incomum.


A linha Siege é a primeira parte da trilogia War for Cybertron, retratando os Transformers na guerra em seu planeta natal antes de virem para a Terra. Por isso, personagens clássicos como Optimus Prime e Soundwave têm formas de veículos cybertronianos ao invés de objetos terráqueos. Uma das grandes características é de mini-figuras chamadas de Battle Masters, robôs que se transformam em armamentos. Um equivalente aos antigos Targetmasters da série clássica.

Outra característica é o sistema C.O.M.B.A.T., em que os Transformers maiores possuem vários conectores em seus corpos, permitindo instalar vários componentes e armamentos. Existem outras figuras na linha que podem ser desmontadas, se tornando esses equipamentos. E há também peças de efeito de tiros e explosões para simular que o personagem foi atingido.

Como se trata de uma linha que retrata os personagens na época da Guerra em Cybertron é estranho ter um Headmaster, já que eles só apareceriam depois do contato com os Transformers com o povo do planeta Nebulon (Nebulos), bem depois deles terem ido para a Terra. Não é explicado por que Apeface tem essa característica.


Na versão japonesa, The☆Headmasters, ele e Snapdragon, seu parceiro Horrortron (como são chamados na continuidade japonesa), começaram bem como soldados altamente estimados por Galvatron. Mas com o tempo, acabaram virando "pau para toda obra" em várias frentes de batalha, e sem grande caracterização.

Apeface foi interpretado na versão japonesa por Yuji Mikimoto, dublador veterano que fez vários papéis menores. Em Saint Seiya ele foi Geki de Urso e Babel de Centauro.

O conteúdo da caixa. Além da figura, estão incluídos a arma e o escudo, o folheto de instruções e umas declarações legais exigidas nos Estados Unidos.


2. Modo Robô


Visão de corpo inteiro. O robô é bem elegante (ao menos de frente). É até difícil imaginar que ele é como descrito em sua ficha. Mais uma boa atualização do modelo original de 1987, com proporções melhoradas.

Close da cabeça. Simples, com uma placa facial  e lentes nos olhos. Mesmo assim dá para ver o nariz e a placa tem detalhes dos lados para não ficar totalmente plana. E ela dá o que pensar como por exemplo, como ele faz para falar cuspindo lubrificante...

A placa peitoral, com o símbolo Decepticon. No brinquedo original, ela se abriria para revelar as especificações técnicas do robô. Curiosamente é mostrado que a inteligência era baixa, embora na ficha ela fosse 9, em uma escala crescente de 1 a 10.

Os ombros possuem pinturas que simulam danos de batalha e sujeira. Uma das características de Siege.

Os braços são bem detalhados também, embora sem pinturas. A parte de dentro é vazada, mas é necessário para a transformação.

No cotovelo esquerdo, tem um pequeno escudo.

As costas são o grande problema, com várias peças penduradas. Mas considerando no que ele se transforma não há nenhum jeito de contornar.

Detalhe das coxas, pequenas como em quase todos os Transformers.

As pernas são enormes e grossas e com extensivo uso de pintura simulando danos de batalha. Por outro lado, as partes brancas são detalhadas com moldes, mas sem pinturas.

A cabeça só vira para os lados.

Os ombros têm boa mobilidade e os cotovelos se dobram até 90°.

Usando-se o mecanismo de transformação é possível dobrar o punho para dentro. Nada muito funcional, mas ajuda em algumas poses para parecer mais elegante.

As coxas possuem uma boa gama de movimentos, só limitada pela parte de trás. Os joelhos só se dobram até 90°. A cintura não gira.

Usando-se os mecanismos de transformação é possível torcer um pouco os pés para dentro, dando estabilidade para a figura em algumas poses.

Apeface é da classe Voyager, um pouco maior que os Deluxe, de tamanho médio.

A transformação é extremamente complexa, com vários pontos-armadilha e abas. E o resultado é bem inesperado.


3. Modo Animal


Apeface se torna algo incomum entre os Transformers: um gorila. Até dá para imaginar devido ao seu nome ("cara de macaco", em inglês), mas ainda assim não deixa de impressionar. Lembra um dos Zoids, o Iron Kong, com o canhão nas costas. O brinquedo original não conseguia ficar nessa pose olhando para a frente, o que demonstra a evolução das técnicas e tecnologias.

Close da cabeça. Bom "gorila" mesmo. Os olhos são cobertos por um visor. O nariz é definido. E desta vez os dentes são pintados. Acho que é com essa forma que ele fala cuspindo.

Detalhes dos ombros. No esquerdo tem um símbolo Decepticon tampografado. Tem também alguns detalhes com pintura metálica, amarela e vermelha, representando os adesivos do brinquedo original.

Os enormes braços, "simianos", típicos de gorila.

As mãos têm os dedos curvados como ganchos. Bom para quem quer deixar dependurado de uma barra ou um galho. Tem moldes de dedos direitinho, embora seja vazado no lado de dentro.

As pernas se tornam a placa peitoral. É muito difícil de alinhar. Os pés do robô se tornam o peito do gorila.

O rifle das costas. Um jeito de não deixar peças soltas sobrando.

O mesmo pode ser dito do escudo, que fica nas costas.

As pernas são diminutas, como em um gorila mesmo. As partes que seriam os braços do robô sobram dos lados, mas ainda assim foi feito um esforço para que fiquem bem encolhidos e não chamem tanto a atenção.

O pescoço tem boa gama de movimentos, mas dependendo do jeito como se prende a base, a liberdade diminui bastante.

Os ombros são presos por conexões esféricas e se movem bem. Um melhoramento do brinquedo original que só girava para cima e para baixo.

O cotovelo dobra um pouco para fora e bastante para dentro, devido ao mecanismo de transformação.

As pernas se movem até bem considerando o tamanho. Elas só não se abrem para os lados.

A transformação do modo animal para o modo veículo é mais simples.


4. Modo Veículo


A terceira forma é um avião. Algo mais associável ao modo robô. É elegante, embora fique a dúvida de como algo assim consegue voar.

O nariz tem pintura que simula danos de batalha. Daí, segundo sua ficha, Apeface emite poderosas ondas que interferem nos sensores de quem se aproxima, desorientando-os. Um de seus pontos fracos era não ter meios de atacar no modo veículo, mas colocar o rifle por baixo compensa em parte essa deficiência.

Interessante que parte da boca do gorila fica para fora, parecem aqueles aviões com uma boca e dentes pintados para parecerem mais ameaçadores.

O escudo se torna um leme.

As asas são pequenas e é duvidável se elas conseguem sustentar o avião no ar.

Sendo sincero, a transformação é complexa e o folheto de instruções que vem com o Apeface não é muito claro. Felizmente, no Canal Oficial do YouTube tem um vídeo que é um pouco mais elucidativo, embora também não consiga prender todos os pinos do Modo Animal.



Não tem nas instruções, mas é possível transformar direto do avião para o robô e vice-versa.

HEAD ON!

Um ponto a se tomar cuidado é deixar o pino da asa levantado.

Caso contrário pode envergar e causar pressão desnecessária na asa.


5. Headmaster e Acessórios


Esta é a figura Headmaster, Spasma. Por ter muito peso nas costas, é preciso curvá-lo para que fique em pé. É algo irônico considerando sua personalidade insegura.

A cabeça é detalhada para o tamanho e tem pinturas no rosto e no visor.

Os pontos de articulação são iguais aos de outros Headmasters.

Assim como no original, a cabeça é reversível. De um lado o rosto do robô. Do outro o do gorila.

O lado do gorila pode ser instalado no modo robô, mas fica um tanto estranho.

No modo animal, Spasma se torna apenas uma parte da cabeça de Apeface. No brinquedo original, ele formava toda a cabeça do gorila.

Não é possível inverter, já que não cabe no compartimento desse jeito.

Comparando com outro Headmaster, Vorath. A construção é um pouco diferente.

é possível trocar de cabeça com outros Headmasters, embora o conector não tenha exatamente o mesmo tamanho. Em alguns fica um pouco apertado. Em outros fica frouxo.

Com o Weirdwolf até que combina bem.

Na parte de trás da cabeça do gorila existe um vão para a aba que existe nos pés dos outros Headmasters.

Com isso, outros como o Vorath podem ser colocados no gorila, mas fica bem estranho.

Com o Weirdwolf fica um pouco melhor.

A melhor combinação?

Devido à limitações de espaço, Spasma não é colocado na parte da frente do modo jato, mas em um compartimento na parte de trás. É preciso tirar o leme primeiro, o que é um tanto difícil pois a conexão é dura.

A parte de dentro é detalhada e até tem os pinos para os pés, mas é difícil de encaixar. Entra, de qualquer maneira.

Outros Headmasters, como Vorath, também entram.

A arma é chamada de SM Sonic Boom Blaster. Seria algo bem comum entre os Transformers da época, um dinamitador sônico. Algo que não teria utilidade em lutas no espaço sideral. No desenho é retratado como uma arma de raios comum.

Ela é colocada na mão do Apeface.

O modo jato se beneficia bastante do sistema C.O.M.B.A.T., compensando a deficiência que é descrita em sua ficha antiga.

O modo robô também ganha mais poder de fogo, com muitas possibilidades.

O escudo é chamado de EM Electro Shield. É todo esmaltado e não tem pinturas de manchas, o que destoa do resto do avião.

O conector se prende a outro no cotovelo do robô. Também pode ser no braço, que também tem um conector.


6. Ação


O modus operandi de Apeface é altamente eficiente, conforme descrito em sua ficha. Ele usa o modo veículo para voar até a instalação inimiga.

Depois ele passa para o modo animal para escalar as paredes e adentrar o local.

Uma vez dentro da instalação, ele passa para o modo robô para se mover sorrateiramente...

... e plantar um explosivo, para então sair antes de ser notado.

O resultado é a instalação inimiga explodindo e Apeface comemorando batendo no peito como um gorila. E essa é considerada sua atitude menos grosseira.

Na versão em quadrinhos da Marvel, em uma das (muitas) discórdias entre os Decepticons, desta vez envolvendo a Underbase, Apeface foi atacado pelo Predacon Rampage, que o viu como um oponente "lento e com bastante óleo".
- Predacon estúpido! Apeface é muito mais do que os seus olhos vêem!

- Minha agilidade é lendária!
Apeface logo converte para o modo gorila.

- Eu como lendas no café da manhã! Pergunte ao meu comandante, Ratbat!
Rampage não se impressiona e arranca um dos braços de Apeface...

... e o cospe.
- Não gostou muito do meu braço?

- Talvez você prefira este lado! GRAAAAR!!!
Apeface pega seu braço e o usa como uma clava para golpear Rampage e nocauteá-lo.
Obs.: O braço do modelo não foi feito para se soltar e no meu caso foi por acidente. Daí aproveitei para fazer esta cena. Felizmente deu para colocar de volta sem problemas, por ser uma conexão esférica.

Em outra ocasião, Optimus Prime teve que se render ao então comandante Decepticon, Scorponok, para conseguir uma aliança para enfrentar a ameaça de Unicron.

Nessa hora, Apeface arrancou zombeteiramente a arma Targetmaster de Kup.

Kup, obviamente, não gostou nem um pouco.

- Vamos, Apeface... Ria agora! Por favor!

- Kup... A Matriz sabe o quanto isso é difícil. Isso vai contra todas as fibras de meu ser, mas temos que suportar! Não temos opção!
- Não? Bem, eu me lembro de um Optimus Prime que encontraria uma opção, um Optimus Prime que não conhecia o significado da palavra "rendição"!
Uma escolha difícil, que mais tarde teria suas consequências...

Apesar de tudo, o modo robô é bem elegante.

Para saber se um robô é elegante ou não, basta colocá-lo de pé, parado.

[Conceito Original da Casa] O escudo tinha muitas possibilidades como ser lançado como um bumerangue cortante ou para dar uma ombrada. Pena que isso nunca foi aproveitado.

[Conceito Original da Casa] Apeface consegue voar em seu modo veículo graças a dois dispositivos antigravitacionais localizados dos lados do avião, propulsionado por jatos na parte de trás.

Essa parte se torna os braços do gorila e graças a esse mesmo mecanismo antigravitacional, ele consegue erguer enormes e pesados objetos.

As mãos parecidas com ganchos do modo animal permitem que ele faça poses como se dependurasse de alguma barra. Na foto ele tem um apoio no solo.

E um grande avanço na atualização do modelo foi a maior gama de articulação dos braços e com isso ele consegue fazer uma pose como se estivesse batendo no peito.

- UHO! UHO!
Com uma personagem que tem a ver com gorila.

- Aqui! Bom garoto! (Mas se cuspir na minha cara eu te arrebento♥)
- Uho...


7. Extra: Titans Return Apeface


Anteriormente foi feita uma versão Titans Return, mas em modelo reduzido. Esse modelo está disponível no Brasil.

O Titan Master (Headmaster) incluído é totalmente diferente.

O mesmo pode ser dito da escultura da cabeça.

O formato da cabeça é diferente e não é reversível. Óbvio, pois na época provavelmente não se pensava em fazer um modelo maior.

Instalando no corpo do modelo maior. Fica bem elegante.

Dizer qual é o melhor é questão de gosto pessoal.

No caso do gorila fica mais ou menos. E não dá para instalar do contrário.

Um jeito de contornar, deixando os olhos de fora. Ainda assim...

Junto vem um drone que é o original do Llarigo, que vem com o Weirdwolf.

Os dois Headmasters podem montar no gorila sem problemas.

O modo veículo. Um avião como o modelo maior.

O Headmaster da versão Siege tem alguns problemas para ser instalado no avião.

Comparação com o Llarigo, que tem mais detalhes, mas não tem o símbolo Decepticon na asa.

Comparação com o modelo maior. Tem alguns pontos em comum, mas não tantos, como a pintura.

Outra possibilidade é deixar o jato instalado nas costas do maior, preso pelo pino destinado ao leme, que é colocado invertido.

Agora conto com material para fazer efeitos. Pensando bem o Weirdwolf vir com um drone em forma de gorila foi profético, embora o fabricante seja outro.


E esta foi a apresentação do Transformers War for Cybertron: Siege Apeface, feito pela Hasbro. Existem modelos de Transformers que a gente fica se perguntando "como imaginaram algo assim". Mas neste caso, a pergunta é "como conseguiram realizar e ainda por cima achando que iria vender". E estavam certos, pois era um de meus objetos de desejo nos anos 1980, que só consegui realizar agora, depois de outro milagre: um remake e totalmente aperfeiçoado, com muito mais articulações e uma modelagem melhorada. A transformação é altamente complexa, especialmente para o modo animal que não fica muito firme, especialmente no corpo. Mesmo assim a modelagem do gorila é bem feita e convincente o suficiente. O robô é muito elegante e cheio de possibilidades, embora não tenha a articulação na cintura. E o avião é bonito, embora tenha dúvidas de que algo assim possa voar dentro da atmosfera terrestre.

Tinha me contentado com a versão Titans Return, mas de repente veio o anúncio de um modelo maior. Mesmo assim a Titans Return também é uma pequena maravilha e a modelagem da cabeça é muito boa, elegante, podendo ser usada com outros Headmasters/Titan Masters sem problemas. Não é um substituto perfeito para o modelo maior, mas faz seu trabalho.

2 comentários:

  1. Show de review!

    Pô, grosseiro com orgulho de ser grosseiro, e até com frase de efeito! Esse tem bastante personalidade hehehe! Ainda bem que ele não deixa essa personalidade atrapalhar seu trabalho, o cara é mesmo profissional.
    Por outro lado, Spasma parece não ter a mesma força de presença, pelo contrário, é facilmente deixado pra trás. Taí um excelente contraste para uma dupla.

    Que legal essa pintura simulando danos, dá uma diferenciada bem interessante no visual. A forma animal é uma das mais legais até agora, ficou show esse gorila, tem até as mãos bem certinho. Me chamou a atenção que no modo veículo ele fica parecendo um pássaro. E ele usa suas formas com bastante eficiência, show!

    E como sempre é inacreditável que uma única figura se transforma desse jeito, e esse parece ainda mais complicado.

    Com a versão Titan Returns parece até que é um filhote dele XD

    Pô agora que eu li o nome dessa arma não consigo imaginar ela atirando outra coisa que não seja o projétil do Guile hehehehe!

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    Respostas
    1. Obrigado, Ronin!

      Nos quadrinhos ele até teve oportunidades de mostrar que é grosseiro, embora poucas. Pena que, de novo, foi bem subaproveitado. Não culpo a Marvel. Eram muitos personagens. Mas pelo menos com o brinquedo dá para fazer as próprias histórias. E fico pensando na confusão mental que é o Apeface e o Spasma tentando tomar uma decisão em uma situação difícil, com os dois querendo fazer coisas diferentes.

      Esse modo gorila me causou surpresa na época e até hoje me fascina. Tudo bem que agora tem um Optimus que popularizou o animal, mas ainda assim acho incrível e incomum. E a descrição do modus operandi dele na ficha também me deixou fascinado pela incrível eficiência. Só a arma que achei muito comum. Mas disparando as giletes do Guile fica mais interessante.

      A transformação dele é bem complicada. Difícil imaginar que é para criança. Uma sem paciência pode acabar tacando o modelo no chão, o que é bem desagradável para os pais, já que não é barato. Mas como fã, me satisfez.

      Agora ele tem um "mini-me" que pode ser um bom drone espião para as infiltrações e sabotagens. Mas ainda não decidi o que fazer com o Headmaster. Colocar como um irmão do Spasma que é mais confiante?

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