Saudações.
Desta vez vou falar da versão Transformers Legends do Skullcruncher, de Transformers The Headmasters, feita pela Takara Tomy.
1. Informações
2. Modo Animal
3. Headmaster
4. Transformação
5. Modo Robô
6. Acessórios
7. Ação
Obs.: "Skull" é o nome do personagem no Japão, mas uso o nome "Skullcruncher", usado nos Estados Unidos, e que está marcado no pacote para me referir ao personagem durante a apresentação.
1. Informações
Depois do filme de 1986, as transformações não eram mais o suficiente para a linha Transformers. O "More than meets the Eye" (algo como "Mais do que os olhos vêem") não era o bastante. Por isso foi necessário criar novos mecanismos, novas características especiais, sob o conceito de "More... much more than meets the Eye" ("Mais... muito mais do que os olhos vêem").
Foi criado um novo arco de história, em que os Transformers se encontrariam com seres do planeta Nebulon (Nebulos, nos quadrinhos da Marvel) e estabeleceriam com eles um processo de fusão denominado "Ligação Binária" nos quais os nebulanos se tornariam as cabeças de seus parceiros cybertronianos. Daí nasciam os Headmasters.
O conceito teve uma interpretação diferente em cada país e até mesmo em cada mídia. Nos quadrinhos da Marvel nos anos 1980, os nebulanos seriam seres orgânicos iguais aos humanos que teriam passado por alterações biomecânicas para estabelecer a Ligação Binária. Eles teriam a cor da pele dos humanos, em sua maioria caucasianos e até alguns negros.
No desenho animado foi criada uma mini-série chamada Transformers The Rebirth em eventos posteriores à terceira temporada em uma cronologia depois de Transformers O Filme, em que os nebulanos também seriam orgânicos, mas com pele verde-amarelada. Nele, os nebulanos pilotam pequenos módulos semelhantes aos Trajes Exo que se transformam nas cabeças dos robôs e não passam por nenhum tipo de cirurgia.
No Japão o conceito foi bem mudado, em uma série animada própria, intitulada トランスフォーマー ザ☆ヘッドマスターズ (TRANSFORMERS THE HEADMASTERS). Os Headmasters seriam Transformers de tamanho reduzido que teriam migrado para o inóspito planeta Master. Para sobreviver às condições hostis desse mundo, eles teriam criado corpos maiores, chamados de Transtectors, dos quais os pequenos robôs se tornariam as cabeças. Esta obra também marcou a cisão da continuidade japonesa com a americana, tomando um novo rumo, que no começo mantinha o estilo de desenho da série clássica, mas gradualmente mudando para um traço mais japonês.
E existem muitas outras interpretações. Citei apenas as que eu conheço. A mais recente seria a versão americana desta linha, a Titans Return, no qual os Headmasters passaram a se chamar Titan Masters.
2. Modo Animal
3. Headmaster
4. Transformação
5. Modo Robô
6. Acessórios
A cauda é uma enorme arma que pode ser segurada pelo robô.
Existe esse pino que pode ser erguido.
Com ele é possível segurar a arma como se fosse a base de artilharia com um Headmaster operando. Isso lembra os Targetmasters, que eram mini-figuras que se transformavam nas armas dos robôs. Com isso se criaria um espécie de arma com mira automática e que atira sozinha, diminuindo o trabalho do robô.
Esta pistola. Na versão americana, ela dispararia um raio desmolecularizador (Skullcruncher chama simplesmente de "amaciador") que faz com que metais fiquem moles como borracha. Na versão japonesa ela dispara lasers.
Ela pode ser segurada normalmente pelo robô.
O resto da cauda pode ser usado como uma outra arma, provavelmente para combate corporal. No original era uma espada, mas nesta versão não sei dizer o que é.
Quando não está em uso, ela pode ser guardada nos conectores dos ombros ou no das costas.
Está incluído este drone de apoio em forma de pássaro, o Butler que, além de ajudar no combate, limparia os resíduos nos dentes do Skullcruncher.
De acordo com os conceitos, o Butler seria um pássaro, mas a cabeça lembra mais um dragão.
O base do pescoço se move apenas para cima e para baixo. A cabeça mesma não possui nenhuma articulação.
As coxas são presas por conexões esféricas e podem ser giradas.
Essa seria a cauda do pássaro. O formato é bem diferente.
Na parte de cima da cauda existem conectores para os pés do Headmaster.
Com isso, Grax pode montar no Butler para fazer reconhecimento.
Butler também se transforma, mas primeiro é preciso instalar o Headmaster como na foto.
Com isso, ele assume a forma de um dinossauro. No conceito de Legends, esse seria um modo para aprisionar um Headmaster inimigo. E dá mesmo essa impressão.
A cabeça é bem típica de um dinossauro. Existe tampografado o símbolo Decepticon.
As pernas do Headmaster se tornam a mandíbula do dinossauro. Algo parecido com o Horrorcon Snapdragon, no qual provavelmente o modelo original se baseia.
Os braços do Headmaster se tornam os do dinossauro e têm movimentação, ainda que limitada.
O chato é que a cabeça do pássaro fica de fora, formando a cauda. Mas não dá para ver se não prestar muita atenção.
Butler tem um terceiro modo.
Ele se torna uma arma para o Skullcruncher.
O formato é meio estranho e até forçado, mas ele tem canos nos pés e no pescoço do pássaro. Por isso esse modo é planejado e não improvisado, por incrível que possa parecer.
Obviamente ela se encaixa na mão do Skullcruncher.
7. Ação
O modelo é bem articulado e permite fazer várias poses. A versão antiga era extremamente limitada e tinha os pés unidos e por isso nem conseguia abrir as pernas.
O Butler pode ser colocado pousado no braço do Skullcruncher. Só que não há nenhum conector para esta finalidade.
Mandando o Butler atacar.
Usando o Butler como arma.
Acho que a cauda é uma espécie de clava. Com isso, Skullcruncher pode mostrar seu potencial como um personagem que usa mais a força física.
- Yasei Kaihou!!! (Liberação Selvagem!!!)
O Skullcruncher daqui de casa é fã de Super Sentai.
É possível usar as garras do modo animal no modo robô como armas de combate corpo-a-corpo.
O crocodilo por sua vez não é muito articulado, mas é possível improvisar esta foto como se ele estivesse pulando da água.
E esta foi a apresentação do Transformers Legends Skull (Skullcruncher), feito pela Takara Tomy. Eis aqui uma excelente atualização do brinquedo de 1987, que mantém a característica principal e ainda por cima com uma figura totalmente articulada, ainda que bem menor que a versão original. Ela tem seus problemas, como a dificuldade de se colocar em pé em algumas poses pois não é possível colocar toda a sola no chão (e é pequena demais para dar a estabilidade necessária). A tampa da cabine, de material maleável atrapalha um pouco. Não foi trazido o medidor de especificações do peito, mas desde antigamente achava isso desnecessário. A transformação, ainda que tenha muitas etapas, é bem simples e intuitiva. O Headmaster se conecta com facilidade e fica firme, mas sem ser duro de remover. A cintura giratória que não deriva de qualquer parte da transformação é outro ponto forte. E o melhor é que a figura consegue emular tanto os aspectos dos Headmasters como também dos Targetmasters.
A figura extra, o Butler, foi bem pensada, considerando que um pássaro e um crocodilo têm mesmo essa relação. Mas podiam ter remodelado a cabeça para parecer uma ave mesmo. É provável que este modelo esteja disponível no Brasil brevemente, mas a versão americana, sob o nome "Skullsmasher" (devido provavelmente a questões de registro de marcas), que tem detalhes diferentes e não vem com o Butler, mas com certeza com um custo muito menor. A mini-figura pode ser obtida separadamente, com outro esquema de cores, sob o nome de "Crashbash" e acompanhada de um Headmaster. Mesmo comprando as duas figuras separadamente, o custo poderá ser menor que a versão japonesa (ao menos é assim com a versão americana).
Desta vez vou falar da versão Transformers Legends do Skullcruncher, de Transformers The Headmasters, feita pela Takara Tomy.
1. Informações
2. Modo Animal
3. Headmaster
4. Transformação
5. Modo Robô
6. Acessórios
7. Ação
Obs.: "Skull" é o nome do personagem no Japão, mas uso o nome "Skullcruncher", usado nos Estados Unidos, e que está marcado no pacote para me referir ao personagem durante a apresentação.
1. Informações
Depois do filme de 1986, as transformações não eram mais o suficiente para a linha Transformers. O "More than meets the Eye" (algo como "Mais do que os olhos vêem") não era o bastante. Por isso foi necessário criar novos mecanismos, novas características especiais, sob o conceito de "More... much more than meets the Eye" ("Mais... muito mais do que os olhos vêem").
Foi criado um novo arco de história, em que os Transformers se encontrariam com seres do planeta Nebulon (Nebulos, nos quadrinhos da Marvel) e estabeleceriam com eles um processo de fusão denominado "Ligação Binária" nos quais os nebulanos se tornariam as cabeças de seus parceiros cybertronianos. Daí nasciam os Headmasters.
O conceito teve uma interpretação diferente em cada país e até mesmo em cada mídia. Nos quadrinhos da Marvel nos anos 1980, os nebulanos seriam seres orgânicos iguais aos humanos que teriam passado por alterações biomecânicas para estabelecer a Ligação Binária. Eles teriam a cor da pele dos humanos, em sua maioria caucasianos e até alguns negros.
No desenho animado foi criada uma mini-série chamada Transformers The Rebirth em eventos posteriores à terceira temporada em uma cronologia depois de Transformers O Filme, em que os nebulanos também seriam orgânicos, mas com pele verde-amarelada. Nele, os nebulanos pilotam pequenos módulos semelhantes aos Trajes Exo que se transformam nas cabeças dos robôs e não passam por nenhum tipo de cirurgia.
No Japão o conceito foi bem mudado, em uma série animada própria, intitulada トランスフォーマー ザ☆ヘッドマスターズ (TRANSFORMERS THE HEADMASTERS). Os Headmasters seriam Transformers de tamanho reduzido que teriam migrado para o inóspito planeta Master. Para sobreviver às condições hostis desse mundo, eles teriam criado corpos maiores, chamados de Transtectors, dos quais os pequenos robôs se tornariam as cabeças. Esta obra também marcou a cisão da continuidade japonesa com a americana, tomando um novo rumo, que no começo mantinha o estilo de desenho da série clássica, mas gradualmente mudando para um traço mais japonês.
E existem muitas outras interpretações. Citei apenas as que eu conheço. A mais recente seria a versão americana desta linha, a Titans Return, no qual os Headmasters passaram a se chamar Titan Masters.
O conteúdo da caixa. O número de acessórios é grande para um Transformer, já que além de uma arma, vem com uma figura extra para a cabeça e um drone de apoio. Trata-se da atualização de um brinquedo lançado em 1987 pela linha, mas com as técnicas e tecnologias atuais.
2. Modo Animal
O Modo Animal do Skullcruncher é um crocodilo. Enquanto os Autobots continuaram a se transformar em veículos, os Decepticons passaram a se transformar em animais. A atualização teve sucesso mostrando um crocodilo bem mais proporcional.
Close da cabeça. Muito bem esculpida, com alguns dentes de fora. Olhando de um jeito é até simpático.
O pescoço tem uma liberdade de movimentos inesperadamente boa, sendo possível dar várias expressões.
A boca se abre, mas não muito.
A parte de dentro tem dentes e até uma língua mecânica (por alguma razão) em material transparente.
Detalhes das patas dianteiras e traseiras.
As patas dianteiras possuem articulações em vários pontos.
As traseiras apenas giram, sendo que os "joelhos" são apenas ornamentais.
A escultura é esmerada, com as protuberâncias nas costas.
Detalhe do símbolo Decepticon tampografado.
A cauda tem escultura caprichada, mas sem pintura.
Na ponta da cauda fica o cano da arma do Skullcruncher.
A cauda consegue se virar para os lados.
O pescoço tem uma liberdade de movimentos inesperadamente boa, sendo possível dar várias expressões.
A boca se abre, mas não muito.
A parte de dentro tem dentes e até uma língua mecânica (por alguma razão) em material transparente.
Detalhes das patas dianteiras e traseiras.
As patas dianteiras possuem articulações em vários pontos.
As traseiras apenas giram, sendo que os "joelhos" são apenas ornamentais.
A escultura é esmerada, com as protuberâncias nas costas.
Detalhe do símbolo Decepticon tampografado.
A cauda tem escultura caprichada, mas sem pintura.
Na ponta da cauda fica o cano da arma do Skullcruncher.
A cauda consegue se virar para os lados.
3. Headmaster
Está incluída a figura do Headmaster Grax. Na versão americana ele seria um empresário nebulano que se juntou aos Decepticons para eliminar seus competidores industriais devorando-os (credo!). Na versão japonesa Grax e Skullcruncher são o mesmo personagem.
A figura é minúscula. Na foto com uma moeda para dar uma ideia do tamanho.
Mesmo assim, a cabeça é incrivelmente detalhada e pintada.
O pescoço até se move.
Os braços se movem apenas na altura dos ombros.
Existem articulações nas coxas e nos joelhos.
As pernas são unidas e por isso o movimento é limitado.
As pernas são unidas e por isso o movimento é limitado.
Grax pode ser colocado dentro de uma cabine no dorso do crocodilo.
A cabine tem detalhes moldados por dentro, até com um painel de controle.
A tampa da cabine é feita de material transparente e, por alguma razão, maleável. Por isso, ora ela afunda ora não fecha totalmente, o que faz com que ela seja um pouco difícil de se usar.
No brinquedo original a cabine ficava dentro da cabeça do crocodilo. O detalhe em preto desse modelo é um resquício dessa característica.
Embaixo dos pés do Headmaster existem conectores.
Eles podem ser presos a pinos que existem nas patas dianteiras do crocodilo.
Ficaria assim, embora não consiga imaginar que situação seria essa.
Encaixando a cauda do crocodilo ao contrário é possível criar uma base de artilharia e colocar um Headmaster como operador.
Para isso é preciso encaixar a aba das pernas do Headmaster em uma fenda na cauda. Com isso ele fica firme.
Embaixo dos pés do Headmaster existem conectores.
Eles podem ser presos a pinos que existem nas patas dianteiras do crocodilo.
Ficaria assim, embora não consiga imaginar que situação seria essa.
Encaixando a cauda do crocodilo ao contrário é possível criar uma base de artilharia e colocar um Headmaster como operador.
Para isso é preciso encaixar a aba das pernas do Headmaster em uma fenda na cauda. Com isso ele fica firme.
4. Transformação
- TRANSFORM!!!
A transformação é surpreendentemente simples. Dá para fazer até sem ver o folheto de instruções.
Depois é transformar Grax na cabeça do robô. O processo é mais simples ainda. Uma pena que a cara do robô fica de fora o tempo todo nas costas do Headmaster. Na versão de 1987 havia uma aba que escondia o rosto.
Não é obrigatório, mas para a transformação ser perfeita é preciso encaixar a aba do braço no conector da mochila.
- HEAD ON!!!
Para completar é preciso instalar a cabeça no robô.
Na hora de reverter a transformação, o ponto a se tomar cuidado é o de encaixar a aba no ombro do robô no vão perto do pescoço.
Na hora de reverter a transformação, o ponto a se tomar cuidado é o de encaixar a aba no ombro do robô no vão perto do pescoço.
5. Modo Robô
Visão de corpo inteiro do robô. Skullcruncher é descrito como um brutamontes comilão que usa mais a força, lento e tem pouca inteligência, mas a proporção é bem equilibrada, então a impressão que se tem do personagem é bem diferente.
Close da cabeça. A versão Legends se baseia no modelo usado no desenho animado japonês, com uma lente vermelha sobre os olhos, lembrando os punks dos anos 1980.
O pescoço gira para os lados, utilizando a articulação do Headmaster. Isso é um grande avanço, uma vez que nos Headmasters antigos a cabeça era totalmente imóvel.
Detalhe da placa peitoral. No brinquedo original ela se abriria, revelando um mecanismo que mostra as especificações de "Força", "Inteligência" e "Velocidade" com um mecanismo que usa tambores que giram ativados pelos conectores da cabeça. Essa característica não foi implementada na atualização.
As mãos são semi-abertas ao invés dos punhos cerrados como normalmente é feito.
Os ombros não se abrem muito. É possível usar o mecanismo de transformação para dar maior abertura, mas fica bem esquisito.
Existem articulações giratórias no antebraço e na ligação do braço com o cotovelo, que se fecha apenas a 90°.
A cintura gira, o que ajuda nas poses. E isso nem faz parte do mecanismo de transformação.
A abertura das pernas é muito boa, embora no meu exemplar elas sejam um pouco frouxas.
No quadril existe um conector para bases com suporte.
Existe uma articulação giratória perto da articulação da coxa.
Falando nas coxas, elas são totalmente cavadas por dentro. Talvez para reduzir os custos.
Os joelhos normalmente se dobrariam até 90°, mas usando o mecanismo de transformação é possível fazê-los se fecharem mais.
Os pés são bem pequenos e não possuem articulações para os lados e por isso é um pouco difícil manter o modelo em pé.
Nos ombros e nas costas existem conectores para a cauda.
Close da cabeça. A versão Legends se baseia no modelo usado no desenho animado japonês, com uma lente vermelha sobre os olhos, lembrando os punks dos anos 1980.
O pescoço gira para os lados, utilizando a articulação do Headmaster. Isso é um grande avanço, uma vez que nos Headmasters antigos a cabeça era totalmente imóvel.
Detalhe da placa peitoral. No brinquedo original ela se abriria, revelando um mecanismo que mostra as especificações de "Força", "Inteligência" e "Velocidade" com um mecanismo que usa tambores que giram ativados pelos conectores da cabeça. Essa característica não foi implementada na atualização.
As mãos são semi-abertas ao invés dos punhos cerrados como normalmente é feito.
Os ombros não se abrem muito. É possível usar o mecanismo de transformação para dar maior abertura, mas fica bem esquisito.
Existem articulações giratórias no antebraço e na ligação do braço com o cotovelo, que se fecha apenas a 90°.
A cintura gira, o que ajuda nas poses. E isso nem faz parte do mecanismo de transformação.
A abertura das pernas é muito boa, embora no meu exemplar elas sejam um pouco frouxas.
No quadril existe um conector para bases com suporte.
Existe uma articulação giratória perto da articulação da coxa.
Falando nas coxas, elas são totalmente cavadas por dentro. Talvez para reduzir os custos.
Os joelhos normalmente se dobrariam até 90°, mas usando o mecanismo de transformação é possível fazê-los se fecharem mais.
Os pés são bem pequenos e não possuem articulações para os lados e por isso é um pouco difícil manter o modelo em pé.
Nos ombros e nas costas existem conectores para a cauda.
6. Acessórios
A cauda é uma enorme arma que pode ser segurada pelo robô.
Existe esse pino que pode ser erguido.
Com ele é possível segurar a arma como se fosse a base de artilharia com um Headmaster operando. Isso lembra os Targetmasters, que eram mini-figuras que se transformavam nas armas dos robôs. Com isso se criaria um espécie de arma com mira automática e que atira sozinha, diminuindo o trabalho do robô.
Dentro da cauda existe mais uma arma.
Esta pistola. Na versão americana, ela dispararia um raio desmolecularizador (Skullcruncher chama simplesmente de "amaciador") que faz com que metais fiquem moles como borracha. Na versão japonesa ela dispara lasers.
Ela pode ser segurada normalmente pelo robô.
O resto da cauda pode ser usado como uma outra arma, provavelmente para combate corporal. No original era uma espada, mas nesta versão não sei dizer o que é.
Quando não está em uso, ela pode ser guardada nos conectores dos ombros ou no das costas.
Está incluído este drone de apoio em forma de pássaro, o Butler que, além de ajudar no combate, limparia os resíduos nos dentes do Skullcruncher.
De acordo com os conceitos, o Butler seria um pássaro, mas a cabeça lembra mais um dragão.
O base do pescoço se move apenas para cima e para baixo. A cabeça mesma não possui nenhuma articulação.
As coxas são presas por conexões esféricas e podem ser giradas.
Essa seria a cauda do pássaro. O formato é bem diferente.
Na parte de cima da cauda existem conectores para os pés do Headmaster.
Com isso, Grax pode montar no Butler para fazer reconhecimento.
Butler também se transforma, mas primeiro é preciso instalar o Headmaster como na foto.
Com isso, ele assume a forma de um dinossauro. No conceito de Legends, esse seria um modo para aprisionar um Headmaster inimigo. E dá mesmo essa impressão.
A cabeça é bem típica de um dinossauro. Existe tampografado o símbolo Decepticon.
As pernas do Headmaster se tornam a mandíbula do dinossauro. Algo parecido com o Horrorcon Snapdragon, no qual provavelmente o modelo original se baseia.
Os braços do Headmaster se tornam os do dinossauro e têm movimentação, ainda que limitada.
O chato é que a cabeça do pássaro fica de fora, formando a cauda. Mas não dá para ver se não prestar muita atenção.
Butler tem um terceiro modo.
Ele se torna uma arma para o Skullcruncher.
O formato é meio estranho e até forçado, mas ele tem canos nos pés e no pescoço do pássaro. Por isso esse modo é planejado e não improvisado, por incrível que possa parecer.
Obviamente ela se encaixa na mão do Skullcruncher.
7. Ação
O modelo é bem articulado e permite fazer várias poses. A versão antiga era extremamente limitada e tinha os pés unidos e por isso nem conseguia abrir as pernas.
O Butler pode ser colocado pousado no braço do Skullcruncher. Só que não há nenhum conector para esta finalidade.
Mandando o Butler atacar.
Usando o Butler como arma.
Acho que a cauda é uma espécie de clava. Com isso, Skullcruncher pode mostrar seu potencial como um personagem que usa mais a força física.
- Yasei Kaihou!!! (Liberação Selvagem!!!)
O Skullcruncher daqui de casa é fã de Super Sentai.
É possível usar as garras do modo animal no modo robô como armas de combate corpo-a-corpo.
O crocodilo por sua vez não é muito articulado, mas é possível improvisar esta foto como se ele estivesse pulando da água.
[Conceito Original da Casa]: O golpe fatal do Modo Animal é o Croco Maser, um poderoso canhão de ondas sonoras localizado na boca.
Um crocodilo e um pássaro. Uma combinação que faz sentido.
E esta foi a apresentação do Transformers Legends Skull (Skullcruncher), feito pela Takara Tomy. Eis aqui uma excelente atualização do brinquedo de 1987, que mantém a característica principal e ainda por cima com uma figura totalmente articulada, ainda que bem menor que a versão original. Ela tem seus problemas, como a dificuldade de se colocar em pé em algumas poses pois não é possível colocar toda a sola no chão (e é pequena demais para dar a estabilidade necessária). A tampa da cabine, de material maleável atrapalha um pouco. Não foi trazido o medidor de especificações do peito, mas desde antigamente achava isso desnecessário. A transformação, ainda que tenha muitas etapas, é bem simples e intuitiva. O Headmaster se conecta com facilidade e fica firme, mas sem ser duro de remover. A cintura giratória que não deriva de qualquer parte da transformação é outro ponto forte. E o melhor é que a figura consegue emular tanto os aspectos dos Headmasters como também dos Targetmasters.
A figura extra, o Butler, foi bem pensada, considerando que um pássaro e um crocodilo têm mesmo essa relação. Mas podiam ter remodelado a cabeça para parecer uma ave mesmo. É provável que este modelo esteja disponível no Brasil brevemente, mas a versão americana, sob o nome "Skullsmasher" (devido provavelmente a questões de registro de marcas), que tem detalhes diferentes e não vem com o Butler, mas com certeza com um custo muito menor. A mini-figura pode ser obtida separadamente, com outro esquema de cores, sob o nome de "Crashbash" e acompanhada de um Headmaster. Mesmo comprando as duas figuras separadamente, o custo poderá ser menor que a versão japonesa (ao menos é assim com a versão americana).
Show de review!
ResponderExcluirSempre fico besta com a engenharia e o design desses Transformers! Vendo só a foto dele como robô, eu não imaginava que ele seria um crocodilo. O jeito como as peças se conectam também sempre me surpreende, o Headmaster está em todas hehehe.
O visual é bem legal, gostei muito dele como crocodilo, ainda mais que ele tem até os dentões. A cauda usada na forma de robô eu pensava que era um escudo, mas nas fotos de ação dá pra ver que parece mais uma arma mesmo.
O "mascote" também é legal, e parece ser bem útil, já que até como arma ele serve hehehe.
E bem louco o conceito dos personagens! Devorar os competidores? Faz sentido ele ser parte de um crocodilo!
Obrigado, Ronin!
ExcluirEu fico mais besta em saber que isso é um brinquedo para crianças! E esse até que é simplesinho. Tem uns mais incríveis ainda!
Os próximos modelos vão ser ainda mais interessantes: um lobo e um morcego. Mas vai ser bem mais tarde. E eu não me lembro agora se era esse que não gostava de comer humanos porque os restos deles ficam presos nos dentes ou se era outro. De qualquer jeito é bem horrível. Ainda bem que aqui eu adoto o conceito japonês.
Nobre Usys!
ResponderExcluirMais um Review recheado de detalhes e com uma boa ambientação para quem tá por fora da série da figura, como eu. Não sou totalmente leigo com os Transformers, já que assisti pouca coisa da série animada americana e também pude ver os Beast Wars, animais que se transformavam em robôs.
Bacana a história de tudo, onde aquele bonequinho aparentemente sem utilidade pode ocupar várias funcionalidades! Ele é cabeça, é dinossauro, é artilheiro... é coisa pra caraca!
Incrível como um "simples" jacaré pode ter tanta coisa dentro de si! Bacana as transformações e funções de cada peça. Acredito que a cauda acabou virando um escudo, porque se for uma espada está no estilo Final Fantasy.
Sobre a parte de ação, sei nem o que falar. Ficou tudo muito bem composto e as cenas parecem ser da animação em stop motion! Ou live action (anos 1980). E que venham mais figuras como essa por aqui! Até breve!
Obrigado, Adelmo!
ExcluirBeast Wars era muito legal e eu adorava. De fato, alguns termos desta apresentação foram tirados de lá, como por exemplo "Modo Animal".
A interação do Headmaster com o resto do corpo é realmente fascinante. É como brincar com aqueles veículos de Comandos em Ação/G.I. Joe, ainda que em tamanho reduzido. Dá para ver que a Hasbro e a Takara Tomy usaram todo o seu know-how para fazer essas figuras. E pensar que em teoria isso é um brinquedo para crianças...
A figura é bem articulada, com um monte de acessórios e tentei tirar o que pude do seu potencial. Dá para fazer altas coisas com ela! Pena que as cenas de ação ficaram parecendo tudo menos Transformers.