domingo, 2 de junho de 2019

Transformers Generations Power of the Primes Blackwing & Dreadwind


Saudações.

Desta vez vou falar das versões Power of the Primes dos Decepticons Darkwing e Dreadwind (+ Submarauder), feitos pela Hasbro.



1. Informações
2. Modo Robô
3. Articulações/Transformação
4. Modo Veículo
5. Acessórios + Prime Master Alchemist Prime (Submarauder/Gillmer)
6. Ação

Obs.: Figuras vendidas separadamente.



1. Informações



Depois do advento dos Headmasters e dos Targetmasters, foi criado o conceito de Powermasters, no qual os parceiros nebulanos dos Transformers se tornariam os motores dos robôs. O povo do planeta Nebulon (Nebulos, na versão em quadrinhos da Marvel) teria irradiado suas fontes de energia de modo que elas se tornassem tóxicas para os Transformers, impedindo que eles pudessem se alimentar. Para ajudar os Autobots a sobreviver nesse ambiente, um cientista nebulano chamado Hi-Q desenvolveu os Powermasters que funcionariam como uma bateria de energia e também poderiam dar incremento de forças em situações normais, em que seria possível conseguir energia convencional. O problema é que com isso, os componentes humanos dos Powermasters acabam tendo um metabolismo extremamente acelerado, o que os força a consumir enormes quantidades de alimento, caso contrário eles morrem de fome.


No Japão, foi desenvolvido um conceito paralelo: os Godmasters, que figuram na série animada Transformers Chojin Masterforce. Eles seriam humanos que se tornam algo que é descrito como motores também, mas que se integram a um corpo mecânico sem vida. E dali eles mesmos se tornam Transformers. Os God Masters seriam capazes de canalizar a chamada Força Super Espiritual, que dá grandes poderes ao seu usuário. Existiriam três tipos dessa Força: a Celestial, para se integrar ao cosmos; a Terrestre, que dá força; e a Humana, que seria o espírito. Com esses três tipos integrados, o Transformer consegue um poder divino, daí a denominação "Godmaster". Ou até mais, daí o Chojin (超神) que significaria "Super Deus". Porém, a falta ou o desequilíbrio dessas forças pode acarretar consequências catastróficas...

Em ambos os casos, o brinquedo consistiria em um veículo que vem com uma mini-figura, que se transforma em uma peça que destrava os mecanismos de transformação, possibilitando a conversão em seus modos robôs. Curiosamente, nas instruções era mostrado como destravar caso a figura Powermaster fosse perdida.


Blackwing seria um maníaco-depressivo. Para ele a vida é um enorme sofrimento e ele faz questão de instilar isso em outros, dando-lhes grandes doses de dor. De fato, ele prefere deixar um oponente vivo, mas sofrendo, do que matá-lo logo de uma vez. O termo "golpe de misericórdia" não existe para ele. Para Blackwing, uma situação nunca é tão ruim quanto parece... Geralmente ela é pior. E ele faz questão de externar isso reclamando constantemente das coisas.

Seu nome originalmente seria "Darkwing", mas não pôde ser usado devido a questões de registros de marcas. Outro nome adotado foi "Darkwind". Talvez devido a um certo pato... Mas isso nunca foi confirmado. De qualquer jeito me refiro a ele como Darkwing mesmo, pois é assim que conheço o personagem.

Darkwing tem uma ligação-binária com Throttle, um ladrão nebulano que é extremamente... honesto. Se ele não gosta de alguém, diz isso sem meias palavras. Throttle até se dá bem com Darkwing, que ao menos não tenta fingir ser o que não é. Mas o nebulano tem a tendência de tentar se exceder e muitas vezes acaba superaquecendo, deixando seu parceiro aberto para ataque, o que se torna um grande ponto fraco para o Decepticon.


Dreadwind é um pessimista... Não. Isso seria um eufemismo. Ele está sempre deprimido, com constantes lamúrias. Tanto que sua simples presença é capaz de criar um clima ruim, lúgubre, que desmotiva até mesmo seus colegas. E por isso todos o evitam, tanto Decepticons quanto Autobots. Dreadwind sente isso e já foi visto várias vezes no campo de batalha atirando para todos os lados enquanto grita "Por que ninguém gosta de mim?!". O motivo é um tanto óbvio... E isso o deprime mais ainda, o que pode ser fatal para ele.

Seu parceiro nebulano é Hi-Test, um perfeccionista com grande sede por conquistas. Ele era parceiro de Hi-Q e o deixou para trás por inveja. Com a ajuda de Throttle, Hi-test conseguiu roubar os planos de seu ex-companheiro sobre como as fontes de energia foram envenenadas e com isso implantar a tecnologia Powermaster nos dois Decepticons. Desde então, ele tem tido bastante trabalho para motivar Dreadwind em seus momentos de depressão.


Na versão japonesa, ambos seriam irmãos chamados Hydra e Buster (não confundir com Buster Witwicky, amigo dos Autobots na versão em quadrinhos da Marvel). Hydra é o irmão mais velho, ex-ator (na ficha do brinquedo ele figura como assassino de aluguel), que se considera superior a todos por ser um Godmaster. Ele não vê os outros Decepticons (ou Destrons, a denominação japonesa) como companheiros e nem nada, mas se importa com seu irmão, Buster, sendo capaz de dar sua vida para salvá-lo.

Buster, por sua vez, é DJ (igual a Hydra, assassino de aluguel, na ficha do brinquedo) e tem uma aparência andrógina. Não é tão frio e cruel quanto seu irmão, e gosta de pássaros, sendo até capaz de se comunicar com eles. Respeita Hydra e o ajuda mesmo quando usa de métodos sujos, mas sonha em um dia superá-lo.

As colorações dos dois são diferentes de suas contrapartes americanas, mais vibrantes, com partes em vermelho. Mas existiam versões de venda exclusiva nas cores americanas.

Os conteúdos das embalagens. Além dos robôs estão incluídas armas, peças chamadas de Prime Armors, folhetos de instruções e cards colecionáveis.


2. Modo Robô


Vamos começar com o Darkwing. Além da versão original de 1988, ele teve várias versões, algumas vezes mudando de nome e reutilizando moldes de outros personagens. Desta vez ele é uma remodelagem do Aerialbot Air Raid. Foi colocado bastante esforço para aproximá-lo do personagem original.

Dreadwind é uma remodelagem do Aerialbot Skydive (que deu origem ao Air Raid). Nele também foram feitas várias alterações de modo a ficar parecido com o personagem de 1988.

A cabeça do Darkwing. Lembra uma espécie de Super Herói americano, com um capuz cobrindo o rosto deixando a boca de fora. Tem até umas "orelhas de morcego".

Dreadwind também tem uma cabeça que lembra um Super Herói, com os olhos de fora e aletas nas orelhas. Uma curiosidade é que em Masterforce, quando ele fala, a placa facial se abria e fechava para os lados, se movendo como uma boca na vertical. Era bem estranho.


Uma das grandes diferenciações de seus originais Aerialbots são essas placas peitorais, que têm mais um mecanismo especial para esta linha (explicado abaixo).

Mesmo assim é possível notar os conectores para combinação.

Os braços são recolorações dos Aerialbots. As ombreiras são peças novas, refeitas para os modelos.

A ombreira de Dreadwind é caprichada, inclusive com ranhuras na parte de dentro.

O chato é que para economizar material, a parte de trás é vazada.

O ponto em comum com o Air Raid seriam essas asas móveis, que têm um posicionamento diferente no Darkwing.

Na parte de trás existem esses conectores para bases com suporte (não incluídas).

As pernas do Darkwing são recolorações diretas do Air Raid. A diferença é a aleta púrpura.

A parte que se tornaria o leme é de material maleável e no meu exemplar as pontas ficaram tortas.

No caso do Dreadwind as pernas são recolorações diretas do Skydive, sem alterações.


Tentei virar a parte das asas para a frente, para ver se ficava melhor, mas não deu efeito.


3. Articulações/Transformação


Darkwing consegue mover bem o pescoço.

Dreadwind praticamente só gira, embora a cabeça seja presa a uma conexão esférica.

Darkwing tem boa liberdade de movimentos nos braços.

Dreadwind é limitado pelo formato da ombreira. Curiosamente, um dos pontos fracos do personagem dentro da ficção é a falta de mobilidade no modo robô.

As asas do Darkwing podem ser movidas para cima e para baixo.

Os sistemas de articulações das pernas são os mesmos para os dois.


A transformação é complexa, exigindo ver as instruções para alguns passos.


Um ponto que achei interessante foi a transformação das pernas para recolher as coxas. Em modelos mais antigos era só deslizá-las para dentro das pernas mas agora que existem articulações é preciso um sistema mais complexo. Mas ainda assim divertido.



Na hora de reverter para o modo robô é necessário cuidado para posicionar as articulações de modo que as metades das pernas fechem e prendam bem os joelhos.


4. Modo Veículo





Darkwing se transformaria em um Panavia Tornado.


As asas podem se mover, como os F-14 Tomcat, emulando a característica de geometria variável do original.





Já o Dreadwind se transformaria em um F-16.



Usando os mecanismos de transformação é possível simular uma geometria variável nele também. Embora não tenha muito sentido... Mas é preciso para uma outra característica nestes modelos.


Como foi mostrado anteriormente, o leme ficou torto nas pontas. E o Panavia Tornado na verdade teria só um leme.


Já o Dreadwind ficou ileso.



A fuselagem é detalhada e existem esses conectores, que nos Aerialbots seriam para as armas.



As cabines são bem diferentes.



As entradas de ar para as turbinas ficam em locais diferentes nos dois modelos.


Darkwing vem com duas armas que podem ser instaladas nos dois lados do avião.


Dreadwind por alguma razão só vem com uma. Estranho, uma vez que o original vinha com duas...


Em compensação(?) nas asas existem esses mísseis moldados (não removíveis).


O curioso é que as partes que seriam os pés são modelados de modo que o robô tenha de ficar com as pernas abertas para poder colocá-los totalmente no solo.



E existe mais uma característica especial...






Os dois se combinam para formar um avião maior, o Dreadwing, como no original. Na versão japonesa Masterforce, o jato é chamado de Darkwings, que também é o nome da dupla de irmãos que o forma.


Na verdade, as asas têm moldes de modo a acomodar uma na outra. Na foto mostrando por cima acabou ficando torta.


A cabeça do Darkwing fica de fora, mas nesse caso é só deixar voltada para dentro do cone para não chamar muito a atenção.


É só que a conexão não é muito firme, ligada apenas por um pino. Manipular de modo brusco faz o jato desmontar. Bom, aparentemente era assim no original também...



5. Acessórios + Prime Master Alchemist Prime (Submarauder/Gillmer)



O conceito de Powermasters foi atualizado para o de Prime Masters em uma nova linha: Power of the Primes. Eles seriam os 13 Primeiros Transformers, que ao se acoplarem a engenhos chamados de Prime Armors, confeririam poderes especiais aos Transformers. Normalmente, para esconder sua natureza divina, os Prime Masters se esconderiam em armaduras Pretender, que lembram os personagens de mesmo nome na continuidade clássica.

Originalmente eles continuariam a ser chamados de Powermasters e até existem materiais com os brinquedos com essa denominação. Mas isso foi alterado depois e fundido com o conceito de Pretenders, de Transformers que usavam cascas externas feitas de carne sintética, se camuflando em seres orgânicos, e que poderiam ser controladas remotamente, com isso servindo de apoio. Os Autobots, em sua maioria, tinham cascas no formato de seres humanos, enquanto os Decepticons se pareceriam com monstros. O aspecto orgânico foi de utilidade vital para que os Pretenders fossem invulneráveis aos ataques de Starscream durante a Saga da Underbase.

Os robôs da parte de dentro eram bem magrinhos, para caber dentro da casca. A transformação era simples, já que a casca era o grande atrativo. O problema é que era preciso bastante boa vontade para ver em que veículos eles se transformavam. Mais tarde foram feitas cascas transformáveis em veículos e animais.

Na versão japonesa, os Pretenders realmente se transformavam em seres orgânicos de tamanho humano. Eles teriam vindo para a Terra há milhões de anos, sendo que os Autobots viveriam entre os terráqueos, enquanto os Decepticons se tornaram seres que deram origem a lendas de vampiros, tritões e demônios.


Este é Alchemist Prime, cujo nome explica suas habilidades. A casca é de Submarauder, guerreiro subaquático Decepticon, conhecido como Gillmer (Gills/Guelras + Merman/Tritão?) na versão japonesa. Alchemist Prime é descrito como um ser gentil e amigável e o motivo dele usar essa armadura Decepticon é uma incógnita.

Só vêm incluídas a figura Prime Master, a armadura Pretender e mais uma arma.



O Alchemist Prime. Trata-se de uma figura igual aos Headmasters/Titanmasters. A coloração é diferente do Submarauder/Gillmer, que teria partes em verde-água e púrpura, tendendo para o vermelho.


A cabeça até lembra um pouco o Submarauder/Gillmer. E vendo vem, os olhos são pintados de amarelo.

A grande diferença dos Headmasters é que a parte de trás tem uma espécie de emblema ao invés de um rosto.



A casca Pretender, que lembra um tritão. A construção é simples, mas a escultura é detalhada para o tamanho.


Close da cabeça, com uma enorme barbatana no topo. Os detalhes são bem pintados, como os dos olhos e das guelras(?) onde ficaria a boca.

Detalhe do corpo. No cinto há uma microscópica insígnia Decepticon. Nos Pretenders originais, esse cinto era uma peça separada e em alguns servia para prender as duas metades da casca.

O pino do ombro chama bastante a atenção, mas o braço tem vários relevos em forma de escamas de peixe.

Os pés são unidos e têm o formato de garras.

O modelo só move os braços para cima e para baixo, sem qualquer outra possibilidade.


A peça da parte de trás se torna uma arma em forma de tridente.

Nos Pretenders originais, a casca se dividia no meio, pelos lados, para revelar o espaço para o robô entrar. Nos quadrinhos, a abertura era pela frente. Na atualização, as duas metades são ligadas por uma dobradiça.

A casca faz uma transformação simples em uma arma. O Prime Master se converte em um artefato seguindo o esquema dos Headmasters.

Depois é acoplar o artefato à arma.


A arma completa. Lembra um tridente, mas também um rifle com uma espécie de garfo vibratório. Talvez um disparador sônico?


A arma pode ser segurada por uma figura maior.


A configuração que eu uso, como um tridente.


Comparação com um Headmaster. A única diferença é o que cada um tem nas costas.

Assim como alguns Headmasters eram vendidos com mini-veículos transformáveis, os Prime Masters vêm com as cascas Pretender.

Os conectores são os mesmos e com isso dá para fazer trocas. Fica bem... curioso.

Os Prime Masters podem usar os mini-veículos, embora haja algumas limitações.

Os Headmasters podem ser colocados dentro das cascas, embora em alguns modelos não dê para fechar completamente.

Outro jeito é pensar que o modo "arma" é um veículo, nesse caso um barco.

Darkwing vem com duas pistolas, diferente do original que vem com enormes rifles que podiam se juntar em um. Não são lá muito detalhadas. Elas seriam armas eletrocinéticas, que fazem a força de um inimigo se voltar contra ele mesmo... embora de fato só figurem como armas de raios genéricas.

Dreadwind vem com uma pistola, ao invés de duas como no original que também se combinavam em uma. Isso causa certo desequilíbrio no modo avião. Mas a arma é bem detalhada, inclusive com um furo no cano. Seriam armas de raios de calor.


Estas são as Prime Armors, características da linha Power of the Primes.



Removendo uma peça é possível instalar os Prime Masters nelas.

As Prime Armors podem ser instaladas nos aviões, exatamente onde ficariam os motores Powermasters nos originais.


Ficaria algo assim. Lembra o Fast Pack do Jetfire.


Com o Prime Master instalado.



Não soube o que fazer com a peça que sobra e instalei como um trem de pouso.



Os painéis dos peitos se abrem revelando conectores.




As Prime Armors podem ser instaladas no peito dos robôs usando-se o conector escondido.


Fica assim. No começo estranhei, mas até que fica bem integrado.


Com isso é possível usar os "Poderes dos Primes" no modo robô também.


Também dá para encaixar Headmasters também, mas fica esquisito. Parece um inimigo do Great Mazinger. Ou o Dreadwind tem que deixar avisado que a cara do peito é só um enfeite.


As Prime Armors também se transformam em mãos.



Com isso eles podem usar uma característica dos moldes originais, de se tornarem braços de robôs da linha Combiner Wars.


Os polegares possuem conectores para as armas.

E é possível alojar um Prime Master, o que em teoria conferiria mais poder ao robô combinado.

Eles também podem ser usados como pernas. Daí é preciso usar peças que venham com o robô que forma o corpo ou aproveitar de outros.



Comparação com as peças de Combiner Wars. As Prime Armors não podem se transformar em pés.


Sugestões: inclinar os "polegares para dentro e estender os dedos.


Com isso a armadura fica mais integrada ao robô.


É possível instalar as Prime Armors no Dreadwing/Darkwings também.


Só que a do Darkwing acabaria sobrando, já que seu conector fica bloqueado pelo cone do jato.


O jeito é usar o conector do modo robô, que fica na parte de baixo.



Um pouco forçado, mas com essa configuração dá para usar tudo sem deixar peças de fora.



6. Ação


Fotos no modo veicular.



Fotos no modo robô.


GOD ON!
Em Masterforce, Buster usava o Super Poder Espiritual do Céu e com isso disparava rajadas elétricas.


Já Hydra usava o da Terra e conseguia lançar pedaços do solo em seus inimigos. Optei por fazê-lo controlar os ventos por me parecer mais apropriado para um Transformer voador.



- DARK WINGS!!!
Voz de comando de combinação da versão japonesa. Em Masterforce, ela teria surgido de uma briga de irmãos entre Hydra e Buster.



Como o Dreadwing/Darkwings. Dois Transformers se juntando para formar um veículo é bastante raro. Geralmente é para formar um robô.


[Conceito Original da Casa] DOUBLE GOD ON!
Os dois combinam seus poderes para usar um poderoso ataque com vento e trovões, o Thunder Trabulance.


As Prime Armors fornecem várias possibilidades, como esta arma dupla reforçada.


Ou este escudo, usando-se os conectores dos braços.




Outra possibilidade é transformar em manoplas.


Dá para imaginar vários golpes originais (e que fogem totalmente dos personagens).


Usando os conectores dos pés para instalar o Pretender no modo arma, reforçando a voadora.


Darkwing Kick!... Ou seria Punch?


Na versão em quadrinhos da Marvel, Darkwing e Dreadwind trabalharam para os Mechannibals, uma raça de devoradores de robôs, como caçadores. E para esconder suas identidades (e suas vidas), usaram Hi-Test e Throttle como intermediários.

Na Casa, Darkwing e Dreadwind são dois viajantes espaciais que fazem turismo por vários planetas usando o modo combinado, e se metendo em encrencas por onde vão. Gillmer não é um "Prime", mas apenas um Pretender comum que faz a moderação e o controle financeiro impedindo que os dois cometam excessos (ou ao menos tentando).


Eles acabam encontrando as Prime Armors por acaso e Gillmer ganha o poder de despertar os poderes das armaduras. Desde então eles têm de fugir de outros que querem pegá-las para si.


E esta foi a apresentação das versões Power of the Primes do Darkwing e do Dreadwind, mais o Submarauder, feitas pela Hasbro. Fico feliz em realizar um velho sonho, desta vez reunindo os Powermaster Decepticons, e de uma só vez. Pessoalmente queria que fosse como nos originais, sem misturar o conceito com Pretenders, ou reaproveitando moldes de outros robôs, mas ainda assim gostei bastante. Foi bom para ver como as atualizações dos mecanismos de transformação, que ficaram mais intrincados e ainda assim divertidos. As Prime Armors atiçam a imaginação e o fato de ter conectores nos braços ajuda bastante. Uma pena que o Dreadwing/Darkwings não fica muito firme e é difícil tirar fotos mais ousadas com esse modo.

O "Blackwing" e o "Alchemist Prime" estão disponíveis no Brasil, mas o Dreadwind tem que ser importado.

4 comentários:

  1. Olá Usys!
    Bacana o post sobre estas figures! Na verdade, tenho pouquíssimo conhecimento sobre mechas, Transformers, e robôs (sinto até vergonha de opinar algum assunto, pois é algo muito complexo rs), mesmo assim essa postagem me instigou bastante! Interessante a descrição do Dreadwind e Blackwind, os detalhes do material, a pintura e as formas das figures.
    Agora puxando pela memória, a única experiência que tive com mechas foi assistindo o anime/série "Mobile Suit Gundam 00", a temática nunca me chamou muito atenção devido à conteúdos tão difíceis de entender, mas este eu dei a oportunidade. Gostei bastante, ajudou a entender mais este universo da tecnologia, mesmo assim ainda é algo muito distante do enredo que estou acostumada a acompanhar.

    Mais uma postagem excelente!!
    Parabéns!
    Abraços! ;)

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, Melissa!

      As transformações e mecânicas são legais, mas uma das coisas que mais me atrai em Transformers são os perfis psicológicos de cada personagem. São altamente complexos e cada personagem tem algum tipo de fobia, complexo, mania ou outra patologia. Mesmo os que seriam os "robôs bons", os Autobots. É um prato cheio para quem mexe com psicologia, psicanálise ou psicoterapia. Apesar de serem robôs, os Transformers são estranhamente... humanos.

      As versões japonesas são um pouco mais fáceis de entender, embora tenham sérios problemas de roteiro e direção. Mas algumas mais recentes são boas. Uma que eu gostei muito foi Galaxy Force, com um elenco estelar de dubladores (Norio Wakamoto, Jouji Nakata, Houko Kuwajima etc.). Mas é difícil de se conseguir agora.

      Excluir
  2. Show de review!

    Interessante que os conceitos das duas versões são bem diferentes, o japonês me lembrou algo de um shonen hehehe. Esse conceito dos Powermasters é bem legal, e faz bastante sentido o metabolismo acelerado considerando que eles concedem energia.

    Pô, o Blackwing se deu mal, perdeu o nome para um herói pato! Vai ver é por isso que ele é depressivo hehehehe! E que dupla Blackwing e Dreadwind devem formar, um depressivo e um pessimista, deve ser pura animação no campo de batalha hehehe.

    Como sempre, a engenharia dessas figuras é ninja! Os visuais são bem legais, gostei dos detalhes de super heróis nas cabeças, inclusive o Dreadwind tá me lembrando o visual de alguém que eu não consigo me lembrar quem é. Mas esse lance de abrir a boca na vertical deve ser bizarro!

    As formas de veículos também ficaram muito boas, gostei dessas opções nas posições das asas, assim como a combinação das naves.

    Bem estilosos os baixinhos, curti essas cascas estilo armaduras, e não pensei que eles tivessem a função de entrar nas cascas, vejo que até eles tem engenharia ninja.

    Legal que dá para botar bastante criatividade nos acessórios, nem tinha me passado pela cabeça as Prime Armors funcionarem como manoplas, mas acabou ficando ótimo!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Obrigado, Ronin!

      As séries Transformers precisavam sobreviver no Japão e acho que isso de incluir as Forças Super Espirituais foram uma tentativa de se adaptar ao público de lá. Pena que o resultado foi... questionável. Mas a série tem muitos fãs cativos.

      Até pensei em mudar a personalidade do Darkwing para ele dizer alguma frase de apresentação entranha quando aparecesse diante de seus inimigos. Mas acabei deixando de lado por falta de tempo e espaço. Explicar as características da linha já deram muito trabalho!

      O Dreadwind me lembra um pouco o Flash ou o Capitão América, com essas aletas. Mas acho que tinha um personagem mais parecido... E eu dei muita risada quando vi a boca se movendo pela primeira vez.

      Os Pretenders são mais simples e isso não mudou nesses últimos tempos. Embora tivessem aparecido cascas que eram mais armaduras de batalha do que apenas disfarces. Algumas até se transformavam.

      Essa da manopla eu tirei do Thanos (óbvio!). Quando vi que o Prime Master podia se alojar nela como as Joias do Infinito, logo pensei nisso. Vi que tinham conectores nos braços e com isso deu para instalar sem problemas.

      Excluir

Peço que os comentários sejam apenas sobre assuntos abordados na matéria. Agradeço desde já.

Dicas de lojas e onde comprar nos links: https://usys222.blogspot.com/p/sobre.html