Saudações.
Desta vez vou falar das versões S.H. Figuarts do Kamen Rider Black RX e de sua moto, a Acrobatter, feitas pela Bandai.
1. Informações
2. Modelagem
3. Articulações
4. Acessórios
5. S.H. Figuarts Acrobatter
6. Ação
1. Informações
Kamen Rider BLACK RX foi uma continuação direta de Kamen Rider BLACK, em que o personagem principal, Koutaro Minami (aqui no Brasil ficou "Isamu" Minami), reconstrói sua vida depois da luta contra Gorgom. Ele recupera sua personalidade alegre de antigamente e mora com a família de Shunkichi Sahara, que lhe consegue um emprego como piloto de helicópteros em sua empresa de aviação civil. Minami também conhece Reiko Shiratori, que se torna seu interesse romântico e com isso consegue uma vida de paz em que ele pode ser ele mesmo.
Mas isso não dura muito tempo. O Império Crisis, habitantes de outra dimensão invadem a Terra e raptam Minami, tentando trazê-lo para o seu lado. Minami recusa e é jogado para o espaço. Mas nessa hora, algo misterioso acontece e a luz do Sol reage com a Kingstone do cinto de Minami e o reforça, transformando-o em um novo Herói, o Kamen Rider Black RX. Essa mesma energia também irradia a Battle Hopper que foi destruída na luta final com Shadow Moon e a reformata para uma nova forma, a Acrobatter. E assim começa sua nova luta.
Shunkichi Sahara, nos materiais primordiais não teria parentesco com Minami, mas em materiais mais recentes isso foi mudado e ele consta como tio do Herói.
Kamen Rider BLACK foi um sucesso, o que motivou a Toei a fazer uma continuação. Porém o teor de RX se tornou bem diferente do anterior, com um clima mais alegre, até mesmo com comédia familiar, mostrando um programa de Super Heróis com uma linha mais ortodoxa. Bem diferente do clima sombrio e melancólico de BLACK. O elenco de apoio foi todo trocado, com exceção do protagonista, Koutaro Minami.
O ator Tetsuwo Kurata conta em uma entrevista que no começo ficou bem confuso e hesitou aceitar, pois ele pretendia prosseguir com sua carreira de ator, saindo em obras mais adultas. Já estavam feitos arranjos pelo produtor Mitsuru Kurosawa para que ele trabalhasse em um novo filme com o ator Tohru Nakamura. Mas o próprio Shotaro Ishinomori insistiu para que Kurata participasse mais uma vez, dizendo que "Não existe outra pessoa que possa te substituir como Kamen Rider" e sendo assim, aceitou. Mas ele conta que pediu ao produtor Susumu Yoshikawa que fizesse o personagem mais alegre, pois Kurata queria fazer algo diferente do anterior. Isso deu resultado e Kurata comenta que o Minami de RX era mais próximo de sua verdadeira personalidade.
As mudanças não foram ideia só de Kurata. A própria Toei planejava fazer a série com um teor diferente do anterior. Foi feita uma desconstrução e uma reestruturação de BLACK, revisando os conceitos do "Kamen Rider" e tentando fazer um Herói mais apropriado aos tempos modernos. Mas desde BLACK já havia conflitos sobre os rumos das séries, conforme conta Shozo Uehara, que abandonou o projeto no começo da série anterior.
O produtor Shigenori Takatera (que mais tarde faria Kamen Rider Kuuga) confirma que esses conflitos foram o motivo pelo qual Uehara deixou a equipe, ao ver que não havia uma linha de comando definida. Ele ainda conta que Shotaro Ishinomori queria que o herói fosse um "homem gafanhoto", com uso extensivo de maquiagem especial e que a história tivesse um toque de horror. Isso surpreendeu Yoshikawa, assim como os outros produtores, Nagafumi Hori, o chefe Yoshinori Watanabe e o próprio Takatera, que na época era assistente, pois eles esperavam que o Mestre trouxesse algum conceito novo, pois não era de seu feitio repetir ideias. O Mestre desenhista então fez concessões, mas dizendo que "Se for para fazer um Kamen Rider, que seja algo totalmente diferente, pois senão não terá sentido".
Em Kamen Rider BLACK RX foram introduzidos vários novos conceitos para a franquia, como o uso de uma arma para derrotar o inimigo, ao invés de chutes ou equipamentos embutidos no próprio corpo. O herói também tinha um carro, que era usado alternadamente com a motocicleta, algo que fugia aos conceitos tradicionais de Kamen Rider (a despeito do fato de "rider" também se referir a carros, como em Knight Rider/A Super Máquina). E outra habilidade marcante era a de mudar de forma, assumindo outras de acordo com a situação. Todos esses elementos seriam usados mais tarde nos Riders da Nova Geração, depois do longo hiato da franquia, que só voltaria à televisão quase dez anos depois, com Kamen Rider Kuuga.
2. Modelagem
3. Articulações
Nesta versão existe uma articulação extra na base do pescoço, abaixo da couraça, e por isso a figura consegue virá-lo bem.
4. Acessórios
5. S.H. Figuarts Acrobatter
A Acrobatter é a moto do RX e a forma ressuscitada e reforçada da Battle Hopper, que fora destruída no fim do seriado anterior. Seu corpo agora é revestido de Zircônio Solar, um material muito mais resistente e a moto consegue se comunicar no idioma humano ao invés de simplesmente emitir sons que lembram uma buzina. Quando estava prestes a morrer, a Battle Hopper falou, se despedindo de Koutaro e por isso não se sabe se a capacidade de falar da Acrobatter se deveu a evolução ou se era uma caraterística que ela desenvolveu com o tempo.
A partir do episódio 4, RX consegue um carro o Ridelone (algumas vezes romanizado como Ridron), que permite que ele viaje para o mundo de Crisis. A Acrobatter chegou até a demonstrar um pouco de ciúmes quando Koutaro estava montando o carro.
A roda traseira tem moldes representando a correia.
Aparte de trás tem uma suspensão com mola.
A Acrobatter tem um assento definido, diferente da Battle Hopper.
O suporte é móvel.
Está incluída esta peça transparente para que a moto fique firme mesmo com o suporte levantado.
Esta peça pode ser instalada na parte de baixo da moto para conectar a uma base com suporte.
O problema é que a moto foi feita originalmente para a Souchaku Henshin e por isso é pequena para a S.H. Figuarts. E a mão para segurar o Revolcane é apertada demais para o guidão. Tive que usar as mãos da primeira versão, que até entraram, mas ficam frouxas na figura.
6. Ação
E esta foi a apresentação das versões S.H. Figuarts do Kamen Rider Black RX e de sua moto, a Acrobatter, feitas pela Bandai. Foram feitas muitas melhorias no modelo em relação à versão anterior, como a articulação extra que permite virar bem o pescoço, além de ter muito mais acessórios, inclusive as mãos para as poses mais características. As duas versões da Revolcane são bem úteis para representar várias situações do seriado em que ela é usada. Uma pena que a moto é reaproveitada de outra linha, em que as figuras eram um pouco menores e por isso o modelo não consegue se sentar direito nela. Mas o pior foi não terem ajustado os guidões para serem segurados pela mesma mão do Revolcane ou ao menos terem incluído mãos especiais para isso. Outra bronca foi não terem incluído uma mão direita para segurar a Revolcane angulada, o que seria de grande ajuda para fazer a pose de vitória. Os modelos têm vários problemas, mas a representação do personagem é muito boa, com uma modelagem competente e uma pintura muito mais fiel. Recomendo para os fãs, mas é bom ter em mente os pontos mencionados acima, principalmente sobre a Acrobatter. Torço para que um dia lancem um novo modelo da moto que seja 100% compatível.
Desta vez vou falar das versões S.H. Figuarts do Kamen Rider Black RX e de sua moto, a Acrobatter, feitas pela Bandai.
1. Informações
2. Modelagem
3. Articulações
4. Acessórios
5. S.H. Figuarts Acrobatter
6. Ação
1. Informações
Kamen Rider BLACK RX foi uma continuação direta de Kamen Rider BLACK, em que o personagem principal, Koutaro Minami (aqui no Brasil ficou "Isamu" Minami), reconstrói sua vida depois da luta contra Gorgom. Ele recupera sua personalidade alegre de antigamente e mora com a família de Shunkichi Sahara, que lhe consegue um emprego como piloto de helicópteros em sua empresa de aviação civil. Minami também conhece Reiko Shiratori, que se torna seu interesse romântico e com isso consegue uma vida de paz em que ele pode ser ele mesmo.
Mas isso não dura muito tempo. O Império Crisis, habitantes de outra dimensão invadem a Terra e raptam Minami, tentando trazê-lo para o seu lado. Minami recusa e é jogado para o espaço. Mas nessa hora, algo misterioso acontece e a luz do Sol reage com a Kingstone do cinto de Minami e o reforça, transformando-o em um novo Herói, o Kamen Rider Black RX. Essa mesma energia também irradia a Battle Hopper que foi destruída na luta final com Shadow Moon e a reformata para uma nova forma, a Acrobatter. E assim começa sua nova luta.
Shunkichi Sahara, nos materiais primordiais não teria parentesco com Minami, mas em materiais mais recentes isso foi mudado e ele consta como tio do Herói.
Kamen Rider BLACK foi um sucesso, o que motivou a Toei a fazer uma continuação. Porém o teor de RX se tornou bem diferente do anterior, com um clima mais alegre, até mesmo com comédia familiar, mostrando um programa de Super Heróis com uma linha mais ortodoxa. Bem diferente do clima sombrio e melancólico de BLACK. O elenco de apoio foi todo trocado, com exceção do protagonista, Koutaro Minami.
O ator Tetsuwo Kurata conta em uma entrevista que no começo ficou bem confuso e hesitou aceitar, pois ele pretendia prosseguir com sua carreira de ator, saindo em obras mais adultas. Já estavam feitos arranjos pelo produtor Mitsuru Kurosawa para que ele trabalhasse em um novo filme com o ator Tohru Nakamura. Mas o próprio Shotaro Ishinomori insistiu para que Kurata participasse mais uma vez, dizendo que "Não existe outra pessoa que possa te substituir como Kamen Rider" e sendo assim, aceitou. Mas ele conta que pediu ao produtor Susumu Yoshikawa que fizesse o personagem mais alegre, pois Kurata queria fazer algo diferente do anterior. Isso deu resultado e Kurata comenta que o Minami de RX era mais próximo de sua verdadeira personalidade.
As mudanças não foram ideia só de Kurata. A própria Toei planejava fazer a série com um teor diferente do anterior. Foi feita uma desconstrução e uma reestruturação de BLACK, revisando os conceitos do "Kamen Rider" e tentando fazer um Herói mais apropriado aos tempos modernos. Mas desde BLACK já havia conflitos sobre os rumos das séries, conforme conta Shozo Uehara, que abandonou o projeto no começo da série anterior.
O produtor Shigenori Takatera (que mais tarde faria Kamen Rider Kuuga) confirma que esses conflitos foram o motivo pelo qual Uehara deixou a equipe, ao ver que não havia uma linha de comando definida. Ele ainda conta que Shotaro Ishinomori queria que o herói fosse um "homem gafanhoto", com uso extensivo de maquiagem especial e que a história tivesse um toque de horror. Isso surpreendeu Yoshikawa, assim como os outros produtores, Nagafumi Hori, o chefe Yoshinori Watanabe e o próprio Takatera, que na época era assistente, pois eles esperavam que o Mestre trouxesse algum conceito novo, pois não era de seu feitio repetir ideias. O Mestre desenhista então fez concessões, mas dizendo que "Se for para fazer um Kamen Rider, que seja algo totalmente diferente, pois senão não terá sentido".
Em Kamen Rider BLACK RX foram introduzidos vários novos conceitos para a franquia, como o uso de uma arma para derrotar o inimigo, ao invés de chutes ou equipamentos embutidos no próprio corpo. O herói também tinha um carro, que era usado alternadamente com a motocicleta, algo que fugia aos conceitos tradicionais de Kamen Rider (a despeito do fato de "rider" também se referir a carros, como em Knight Rider/A Super Máquina). E outra habilidade marcante era a de mudar de forma, assumindo outras de acordo com a situação. Todos esses elementos seriam usados mais tarde nos Riders da Nova Geração, depois do longo hiato da franquia, que só voltaria à televisão quase dez anos depois, com Kamen Rider Kuuga.
O conteúdo da caixa. Estão incluídas várias mãos intercambiáveis, assim como a arma do Herói. e também peças para representar várias situações.
2. Modelagem
Visão de corpo inteiro. As proporções foram revistas e ficou bem mais próximo ao original, do que a versão anterior que era mais estilizada.
Close da cabeça. Ficou bem fiel ao original, com todos os detalhes. As antenas desta versão são de material rígido, propenso a quebra.
A textura insectoide dos olhos é bem detalhada.
A couraça da nuca agora é seccionada, de forma a facilitar os movimentos do pescoço.
O tronco ficou mais volumoso. Existem vários detalhes, como o vão das costas, por onde a fantasia se abriria.
Uma melhoria é que o símbolo do RX agora é esculpido no peito.
O coletor solar do ventre, o Sun Bask é feito de material transparente. É graças a esse órgão que RX consegue transformar a luz do sol em energia, usada de forma híbrida com a Kingstone.
O cinto de transformação, Sun Riser, que contém a pedra de energia Kingstone. As "janelas" são feitas de material transparente com uma textura diferente no fundo de cada uma delas. Tem direitinho a protuberância no topo.
No pulso esquerdo está presente o Wrist Bit, que amplifica as capacidades telepáticas do RX e permite que ele chame a Acrobatter. O brinquedo do cinto de transformação vinha com esse bracelete, mas com uma enorme antena, e servia como um controle remoto que ativava o mecanismo de luzes e motores para brincar de transformação.
O... shorts(?) tem moldes para representar as dobras do couro do traje original, mas não são muito convincentes.
Por outro lado, as representações de dobras do pescoço...
... dos antebraços...
... e das coxas são muito bem feitas.
As luvas e botas possuem uma textura para parecerem couro.
Comparação com a versão anterior. Ficou bem mais encorpado, com o porte físico mais próximo ao do dublê Jiro Okamoto.
Outras mudanças são na pintura. A primeira versão usava pintura metálica, enquanto que na atual é fosca como no original.
A primeira versão também não tinha moldes de dobras de roupa, parecendo mais uma armadura.
O Wrist Bit tem proporções diferentes. O da primeira versão descolorou com o tempo...
A sola da versão atual é lisa, enquanto que a anterior tinha relevos.
3. Articulações
O pescoço, como dá para imaginar, é um pouco limitado. Ele consegue se erguer bem, mas se move muito pouco para baixo.
Nesta versão existe uma articulação extra na base do pescoço, abaixo da couraça, e por isso a figura consegue virá-lo bem.
As ombreiras se deslocam para baixo de modo a não interferir no movimento.
Existem articulações extensíveis que dão um pouco mais de mobilidade, mas ainda assim são limitadas pela placa peitoral.
O antebraço pode ser girado na ligação com a articulação do ombro. No meu exemplar era bem duro e precisei usar um secador de cabelo para poder soltar. O fechamento do cotovelo é bom.
O pulso se move bem, sem nada de muito excepcional.
No ventre existe uma articulação extensível, como no Black.
Com isso o tronco ganha mais flexibilidade.
As coxas possuem articulações extensíveis e têm uma boa abertura, tanto para os lados quanto para a frente. Os joelhos se dobram bem
Os tornozelos são um pouco difíceis de se usar e com isso é preciso ter jeito para colocar a figura em pé. A tornozeleira pode ser girada, mas devido ao formato, os ângulos são limitados.
A primeira versão tem uma abertura melhor nas pernas.
Mas ela não consegue fechar muito e por isso o RX Kick não fica bom.
A versão anterior consegue juntar as mãos na frente do peito.
Mas o tronco da versão atual é bem mais flexível.
Isso fica fácil de ver no RX Punch. A nova versão consegue se curvar mais e com isso dar uma impressão de maior força no golpe.
4. Acessórios
Estão incluídos cinco pares de mãos, sendo que um deles é para as poses mais características do herói.
Esta mão com o dedo apontado só tem na direita.
E por alguma razão esta, para segurar a arma angulada só vem para o lado esquerdo.
O bastão de luz Revolcane. Essa arma fez com que RX se aproximasse mais dos chamados Metal Heroes, que estavam em voga na época.
O cabo é detalhado e tem até a hélice que gira no seriado, mas não no modelo.
Está incluída uma versão em material transparente. Na base da ponta existe uma pintura branca em gradação.
Os dois bastões podem ser desmontados e as pontas são intercambiáveis.
Com isso é possível representar a Revolcane brilhando.
A ponta normal pode ser colocada no cabo transparente, mas isso não tem uma utilidade prática.
O cinto pode ser trocado por outro com um conector. A substituição é um pouco difícil.
Instalando o cabo transparente é possível representar a cena em que o RX gera a Revolcane e a puxa do cinto.
Está incluída uma ponta mais curta para representar o Revolcane fincado no inimigo.
O Revolcane da versão atual é mais curto que o da anterior.
Tendo as duas versões é possível fazer algo assim. Sempre ficava me perguntando se o RX não conseguia gerar dois Revolcanes.
5. S.H. Figuarts Acrobatter
A Acrobatter é a moto do RX e a forma ressuscitada e reforçada da Battle Hopper, que fora destruída no fim do seriado anterior. Seu corpo agora é revestido de Zircônio Solar, um material muito mais resistente e a moto consegue se comunicar no idioma humano ao invés de simplesmente emitir sons que lembram uma buzina. Quando estava prestes a morrer, a Battle Hopper falou, se despedindo de Koutaro e por isso não se sabe se a capacidade de falar da Acrobatter se deveu a evolução ou se era uma caraterística que ela desenvolveu com o tempo.
A partir do episódio 4, RX consegue um carro o Ridelone (algumas vezes romanizado como Ridron), que permite que ele viaje para o mundo de Crisis. A Acrobatter chegou até a demonstrar um pouco de ciúmes quando Koutaro estava montando o carro.
O conteúdo da caixa. Além da moto, vem dois tipos de suporte.
Visão de corpo inteiro. Assim como a Battle Hopper, trata-se de um relançamento, mas desta vez as mudanças são bem discretas. O tom de amarelo dos detalhes é um pouco diferente, mais claro.
Close da cabeça(?). Lembra um gafanhoto, até com a textura insectoide no fundo dos olhos (faróis?). As antenas são de material maleável.
Detalhe da roda da frente. A parte em azul se moveria como um braço mecânico, mas isso não foi reproduzido na figura.
Dos lados tem tampografado bem grande o símbolo do RX.
O painel é bem simples, sem indicadores como um velocímetro ou coisa parecida.
Detalhe dos guidões. O da mão direita tem a ignição.
Os escapamentos Photon Burner, que na ficção liberam fótons ao invés de fumaça. Mostra bem a onda de ecologia da época. A saída dos escapamentos é representada por tampografias ao invés de buracos.
O motor desta vez é todo protegido pelas placas. Mesmo assim é possível ver por alguns ângulos.
A roda traseira tem moldes representando a correia.
Aparte de trás tem uma suspensão com mola.
A Acrobatter tem um assento definido, diferente da Battle Hopper.
O suporte é móvel.
Está incluída esta peça transparente para que a moto fique firme mesmo com o suporte levantado.
Esta peça pode ser instalada na parte de baixo da moto para conectar a uma base com suporte.
O problema é que a moto foi feita originalmente para a Souchaku Henshin e por isso é pequena para a S.H. Figuarts. E a mão para segurar o Revolcane é apertada demais para o guidão. Tive que usar as mãos da primeira versão, que até entraram, mas ficam frouxas na figura.
6. Ação
- HEN...
- ... SHIN!
A pose de transformação do RX é bem complexa, com muitos passos.
- Eu sou o Filho do Sol!
- KAMEN RIDER!
- BLACK!
- R!
- X!!!
A pose de apresentação também tem vários passos e é difícil de se fazer.
Termina tensionando o braço, como fazia o Black, mas com o direito.
Pose básica de luta. Estão incluídas mãos específicas para ela.
- RX KICK!!!
RX bate no chão para depois dar um pulo e dá um chute com os dois pés enquanto rodopia. Esse golpe tem três vezes a força do Rider Kick (Golpe Louva-a-Deus) do Black. Mas só uma vez foi usado para derrotar um inimigo
Curiosidade: Ralf, do jogo King of Fighters tem um golpe com esses mesmos movimentos, o Ralf Kick.
- REVOLCANE!
Ao invés disso, ele usava o Revolcane para dar fim aos inimigos.
Dali ele desfere o golpe fatal, o Revolcrash, que destrói o inimigo por dentro.
Curiosidade: Leona, também de King of Fighters, e do mesmo time de Ralf, usa um golpe parecido e até o nome é igual. mas o nome é Revolspark.
RX usava bastante a Acrobatter.
Sincronizando a sua energia solar com o metal da moto, RX podia usar um golpe especial, a Acrobat Burn, que a bem da verdade era só um atropelamento. Coloquei uns efeitos para ficar mais bonito.
No episódio 22, há o inevitável reencontro com Shadow Moon, que sobreviveu à ultima batalha com Gorgom, mas perdeu a memória, só restando seu desejo de destruir Black.
A luta dos dois é feroz.
Isso sem falar que Shadow Moon tem novos armamentos, as Shadow Sabers.
Shadow Moon fustiga RX.
Minami decide lutar com Shadow Moon, não considerando-o mais como Nobuhiko e contra ataca com o Kingstone Flash, cegando-o temporariamente.
- RX KICK!!!
- REVOLCANE!
Shadow Moon arremessa uma das Shadow Sabers e consegue ganhar um pouco de tempo, mas...
... isso não é o suficiente e RX consegue vencer.
Uma outra possibilidade.
Com o RX, finalmente reúno os Kamen Riders da fase de Susumu Yoshikawa.
Outra possibilidade.
E também consigo reunir os Rider Clássicos, do Nº 1 até J.
Esses seriam os Riders Clássicos da Casa... mas nesse caso falta uma.
"Em uma luta solitária,
quando você se cansar,
feche os olhos, levante o rosto
e ouça com atenção".
"Em seu coração solitário,
o Vento irá sussurrar
que você não está sozinho".
"Que há alguém que te ama.
Que há alguém que acredita em você.
Que há alguém que te procura... em algum lugar".
Yoko Honna aparece no episódio 9. Nesse, Minami mostra sua faceta "malandra" que nunca apareceu em BLACK. Só que curiosamente, é abordado um ponto fraco que aparece no seriado anterior e que o levou à vitória nessa ocasião. Com isso fica claro que os dois "Koutaro Minami" de BLACK e RX são de fato o mesmo personagem.
E esta foi a apresentação das versões S.H. Figuarts do Kamen Rider Black RX e de sua moto, a Acrobatter, feitas pela Bandai. Foram feitas muitas melhorias no modelo em relação à versão anterior, como a articulação extra que permite virar bem o pescoço, além de ter muito mais acessórios, inclusive as mãos para as poses mais características. As duas versões da Revolcane são bem úteis para representar várias situações do seriado em que ela é usada. Uma pena que a moto é reaproveitada de outra linha, em que as figuras eram um pouco menores e por isso o modelo não consegue se sentar direito nela. Mas o pior foi não terem ajustado os guidões para serem segurados pela mesma mão do Revolcane ou ao menos terem incluído mãos especiais para isso. Outra bronca foi não terem incluído uma mão direita para segurar a Revolcane angulada, o que seria de grande ajuda para fazer a pose de vitória. Os modelos têm vários problemas, mas a representação do personagem é muito boa, com uma modelagem competente e uma pintura muito mais fiel. Recomendo para os fãs, mas é bom ter em mente os pontos mencionados acima, principalmente sobre a Acrobatter. Torço para que um dia lancem um novo modelo da moto que seja 100% compatível.
Sei que o normal seria eu falar sobre esses dois na próxima apresentação, mas na semana que vem vai ter uma data importante para mim e quero fazer uma matéria condizente. Peço pela sua paciência e daqui a duas semanas vou apresentar um dos dois... se der tudo certo.
Grande Usys!
ResponderExcluirEssa nova versão do RX é realmente bem mais interessante que a anterior. Fizeram grandes melhorias!
O RX foi uma série legal, mas eu sempre tive a impressão de que deveria ter sido outro personagem, não o Kohtaro Minami. Eu sempre achei estranho ele não ter contato algum com a irmã que fugiu para os EUA. O próprio Tetsuo Kurata já disse em entrevista que gostaria de fazer uma série nova do RX, nem que fosse uma daquelas séries curtas para exibição noturna. Uma série amarrando as pontas que ficaram soltas de BLACK e RX seria realmente fantástico, mas não creio que vá acontecer.
Falando no ator, eu tenho uma entrevista dele feita para o pesquisador August Ragone onde ele declarou achar um pouco excessivo o humor em RX. A entrevista foi feita logo após ter encerrado as filmagens de RX e talvez ele tenha repensado melhor isso com o passar do tempo.
A morte do casal Sahara eu achei uma solução péssima. Não teve tratamento emocional, foi algo bem raso e gratuito, só pra chocar e não acrescentou à trama, pelo menos na minha opinião. E essa do herói sair pelo mundo em viagem e deixar as crianças com a Kyoko eu achei de uma crueldade similar ao do Jiban no último episódio, ao partir em viagem pelo mundo logo depois de ter salvo a Ayumi. Os roteiristas parece que não pensavam muito, chegava um ponto em que apenas queriam encerrar a série e trabalhar na seguinte.
Bom, mas no geral RX foi uma boa série e gosto muito de alguns episódios.
Grande abraço!
Obrigado, Nagado!
ExcluirEssa é uma parte que nunca entendi em RX: se foi mesmo necessário matar o casal Sahara. Não fez nenhum sentido e nem foi importante para a história. Tanto que eu nem me lembro de como foi a cena, só da Hitomi dizendo que não iria mais chorar.
Outra parte que achei sem sentido foi o Minami sair em viagem no final. Naquele caso ele deveria assumir a empresa dos Sahara ou ficar na cidade e, sei lá, abrir uma churrascaria com nome de caubói. Se bem que em um mangá da TV Magazine é contado que ele teria ido para os Estados Unidos, então já dá para deduzir o que ele foi fazer...
No caso do Jiban, acho que foi por causa daquilo dele não saber quanto tempo ele iria viver e quis poupar a menina do desgosto de vê-lo morrer de repente. Pena que não deixaram isso muito claro (ou se esqueceram).
E lendo todas essas entrevistas e depoimentos dos produtores, roteiristas e diretores, a minha impressão é que tanto em BLACK quanto em RX as coisas foram bem desorganizadas, com cada um querendo ir para um lado. Mesmo assim essas duas séries deixaram sua marca e gosto delas.
E falando em coisas mal-resolvidas, tem o lance de que a Reiko era NAMORADA do Minami. Mas nos capítulos finais ela foi tratada apenas como uma aliada. Tanto que ele se despede dela junto com todos. Esse é o namorado é do tipo tão desligado que merece um par de chifres antes do pé na bunda. Acho que por ter tido muitas coisas mal amarradas que o Tetsuo Kurata gostaria de uma série do RX pra fechar com chave de ouro a saga de seu personagem, mas acho que vai ficar só em aparições esporádicas em filmes caça-níquel com os Riders.
ExcluirAbraço!
Essa eu também brinco dizendo que o Minami foi buscar a Kyouko nos Estados Unidos, mas não teve coragem de admitir.
ExcluirFalando em caça-níquel com os Riders, mu lembrei de outra coisa chata em RX: a participação pífia dos Riders antecessores. No fim eles não serviram para quase nada e o RX... ou melhor, o Biorider resolveu tudo! Até houve um esforço para representar os movimentos e armas deles, mas fora isso nada de notável.
Se não desse para fazer uma nova série filmada, outra opção seria lançar um romance literário, como fizeram com outros Riders. Ou uma história em quadrinhos. Duro seria encontrar alguém para escrever/desenhar.
Demais essa figure do RX, Usys-san! Nota-se que a Bandai caprichou nesta versão e é a que mais se aproxima - visualmente - do herói.
ResponderExcluirO Black foi um herói que marcou bastante minha infância, porém gosto do Black RX. Há quem não aprecie por não ter a mesma pegada sombria que a série anterior. Eu sempre digo que não tem como ser igual ou parecido. Issamu Minami já tinha sua redenção e tinha que enfrentar a nova ameaça para proteger seus entes queridos e a paz na Terra. Os relatos dos bastidores justificam bem a necessidade da Toei em mudar os rumos do Kamen Rider.
Interessante é que, cronologicamente falando, o Black ficou no passado e só existia apenas um Issamu Minami (Black RX). Isso antes da aparição dos dois Minamis em Kamen Rider Decade. Naquela série de 2009 vimos duas versões alternativas que representaram o Issamum Minami. Numa entrevista à revista Toei Hero Max Special W Cross DECADE, o produtor Shinichiro Shirakura havia mencionado sobre a meta-ficção e frisou, por exemplo, que o Wataru Kurenai (Kiva) que aparece em Decade é uma versão alternativa do Kamen Rider de 2008. O mesmo aconteceu com outros Riders que apareceram em Decade com os atores originais como Agito, Blade, Dark Kiva e Skull (este último no final do Movie Taisen 2010).
A partir daí a Toei passou a colocar Black e Black RX juntos em crossovers e em imagens promocionais. Existem as teorias, mas eu acredito que, após o Decade, o verdadeiro Issamu Minami é o Black RX, enquanto o Black é uma versão alternativa (do A.R. World).
No aguardo das apresentações das figures do Robo Rider e do Bio Rider. Fiquei curioso sobre o próximo post. Forte abraço!
Obrigado, César Filho!
ExcluirBem observado. Minami já tinha retomado as rédeas de sua vida e voltado a ser como era antes de se tornar o Black. Por isso não era tão estranho ele ser tão alegre (e até meio metido a esperto).
A ideia de se usar um multiverso para fazer o Black e o RX aparecerem ao mesmo tempo é boa. Antigamente usavam o recurso de trazer o Black do passado para lutar junto com o RX do presente, como no especial de cinema em 3D e em um mangá com argumento de Tohru Hirayama, o que era bem confuso. Mas para mim, em um multiverso não existe um "verdadeiro" e que todas as versões são autênticas. Apenas vimos uma delas na série de TV e outras em Decade e nos especiais de cinema.
A próxima matéria vai ser festiva, para comemorar uma data que gosto. Acho que exagerei quando disse "importante". Mas pode ser que os planos mudem, pois ainda tenho que ir buscar a figura...
Show de review!
ResponderExcluirWow! Eu sempre pensei que o BLACK RX não tinha nada a ver com o BLACK! Tô por fora mesmo hahahaha! Agora fiquei bem curioso pra ver, já que assisti todo o BLACK. Mas pelo visto a única coisa que tem do BLACK é o protagonista, pois todo o resto parece ser bem diferente.
Bem legal a figura, chamativa com esses olhos. Confesso que eu pensei que os detalhes no shorts (ou a famosa cueca por cima da calça) fossem desenhos, não me passou pela cabeça que seriam dobras do couro hehehe.
Legais os acessórios, essa do Revolcane fincado no inimigo é uma peça bem diferente e deve ajudar bastante para algumas fotos de combate. E ficou show com duas armas!
Que bonita a pintura da Acrobatter. Essa é tão simpática quanto a Battle Hopper! Pena que tem esse problema de compatibilidade com a figura, mas fica bacana mesmo assim.
Haha enquanto eu via as fotos do RX KICK já fui pensando no Ralf! É o mesmo golpe! E o golpe da Leona também! Aliás o Heidern também tem um especial como o Revolcrash, o Heidern End. E detalhe que a Leona também tem uma voadora em uma pose parecida com a do RX KICK e com os dois pés brilhando, só que ela não gira. Vejo que o Hikari Team curte uns Riders hehehe.
Opa, data importante? Agora bateu a curiosidade pra ver essa matéria XD
Obrigado, Ronin!
ExcluirTem gente que considera os dois como personagens diferentes, devido à mudança de personalidade. Mas eles são a mesma pessoa sim.
Eu acho que tem gente na SNK que gosta de Kamen Rider. O pulo com chute fraco do Ralf se chama "Rider Kick". O Heidern End me lembra mais o Bakunetsu God Finger do G Gundam, que por sua vez é parecido com o Revolcrash mesmo. Mas esse da voadora Leona eu nunca tinha me ligado. E agora que eu me lembrei que o nome do golpe da Leona é Revolspark. Tenho que corrigir isso. De qualquer jeito tem o "Revol", então...
Ah, exagerei quando disse "importante". Isso que dá fazer as coisas com pressa e no cansaço. Só tem a ver com "gostosuras" e "travessuras" e uma certa bruxinha...
Nobre Usys! Finalmente apareceu o RX! Sou muito suspeito para falar desse, visto que é o meu favorito da franquia, até o presente momento. O Amazons tá caminhando e tô curtindo à beça.
ResponderExcluirMuito bacana a apresentação e as articulações ficaram bem melhores que a versão anterior! Eu nem sabia que tinha o cabo da espada transparente, também! As cenas de ação com o "Henshin" ficaram incríveis! Parece que saíram diretamente da TV e pude até "ouvir" aquela musiquinha com todas as faíscas coloridas, além daquele arrepio característico ao presenciar essa cena!
Espero ver as próximas transformações! Até a próxima!
Obrigado, Adelmo!
ExcluirPode crer que ainda vem mais! É só passar o Dia das Bruxas que trago pelo menos o Biorider. E Amazons pode parecer um pouco arrastado no começo, mas ao perceber a mensagem fica muito melhor. A cena do restaurante mostra bem.
Uma coisa legal dessa versão é esse cabo transparente, que também serve de segurador para a "lâmina" energizada. E uma pena que não consegui fazer aquela cena do close no olho do Minami saindo as faíscas e os efeitos do cinto. Esses eram complexos demais. Mas o giro da mão no alto eu fiz questão de colocar! A primeira coisa que vem à minha cabeça quando falam da transformação do RX é esse gesto, de preferência com a mão apontada para o sol.
De: LucianoMT
ResponderExcluirFala, Usys!
Cara, eu sou muito suspeito sobre o Kamen Rider Black RX. Não sei se foi pelo fato do Black fugir do jeito Metal Hero e o RX estar mais próximo a extinta franquia, mas eu a considero melhor que a antecessora. Inclusive, ano passado, quando revi as duas historias na sequencia, ainda mantive a mesma opnião, apesar de admitir que o inicio e o fim de Black são superiores.
Em termo de roteiro não tem nada muito de diferente do que já se fazia na época, por isso os vários furos que já foram apontados aqui, são facilmente achados em outras séries: explicações porcas, Deus ex-machinas, por isso esse erro eu perdoo.
Fora isso, eu destaco em RX o papel dos vilões. Foram muito bem trabalhados em especial a Mariebaron. O quarteto de Crisis e Jark, mais a chegada de Dasmader fizeram um belo papel.
Você criticou o papel dos Riders anteriores na série, inclusive quando o Biorider deu conta, sozinho, de todos os monstros revividos pela Mariebaron, livrando todos os antecessores. Mas eu achei demais isso, mostrava o quanto Biorider é forte. Da mesma maneira que odiei Black RX perdendo para o Decade por exemplo (no filme). Mas comparando as duas situações compreendo que o roteiro sempre vai beneficiar o protagonista da vez rsrs
OBS: Como sempre em relação as figuras um show de bola. Reproduziu bem a luta derradeira do RX vs Shadow Moon. E nem sabia que o Painel Solar (nome dado na dublagem) na verdade é chamado de Sun Bask.
OBS2: Em relação a morte dos Sahara, eu tenho uma visão diferente de vc e do Nagado: o clima no fim era apocalíptico, pronto para receber os 5 bilhões de Crisianos, cidade sitiada, coisa bem próxima a um apocalipse, tinha cara de algo trágico ia acontecer. Na realidade me causou uma certa tristeza da maneira covarde em que eles foram mortos pelo Jark Midler. Fora isso a cena politicamente incorreta (para os dias de hoje) do filho deles, Shigeru, pegando a pistola Tiro Vortex de Roborider mirando contra o assassino dos pais. Pra mim marcou muito e lamentei pois foram eles que estenderam a mão ao Issamu e o recolocou no trilho. Esses japoneses e suas cargas dramáticas que adoramos rs
OBS3: Churrascaria com nome de Caubói, é? Hahahaha captei a referência
Obrigado, LucanoMT!
ExcluirDisse tudo aquilo, mas na verdade eu gosto do RX. Eu via de forma fragmentada em fitas de vídeo de locadoras para a colônia japonesa, antes da exibição oficial e me deslumbrava, já que era algo raro.
O RX foi bastante revolucionário e eu o considero um precursor dos Riders atuais. O meu conceito favorito dele é a mudança de forma, de acordo com a situação. Não importa o que digam, mas eu achava muito legal. Por isso comprei as outras formas dele junto.
É que na época eu vi histórias em quadrinhos com o RX e os outros Riders, mas dando espaço a todos e com os heróis vencendo usando trabalho de equipe, aproveitando as características de cada um. Eu acabei achando isso melhor, uma vez que acredito que ao trazer os personagens, cada um deles tem que ter uma cena de destaque, embora seja algo bem difícil de se fazer. Acabei vendo esses quadrinhos antes do capítulo de fato e creio que isso influenciou a minha opinião.
E eis uma cena da qual eu não me lembrava. Do Shigeru tentando usar a arma do Robo Rider. Essa foi bem executada, sim, com uma boa carga dramática. Essas cenas politicamente incorretas eram de fato comuns, uma vez que no ano anterior colocaram a Yoko Honna aos 8 anos de idade pilotando a Battle Hopper tentando atropelar o Minami. E sem capacete...