Saudações.
Desta vez vou falar da versão Earthrise do Horrorcon Snapdragon, feita pela Hasbro
1. Informações
2. Modo Robô
3. Modo Veículo
4. Modo Animal
5. Headmaster e Acessórios
1. Informações
2. Modo Robô
3. Modo Veículo
4. Modo Animal
5. Headmaster e Acessórios
7. Extra: Titans Return Decepticon Fangry
1. Informações
2. Modo Robô
3. Modo Veículo
4. Modo Animal
5. Headmaster e Acessórios
6. Ação
7. Extra: Titas Return Decepticon Fangry
1. Informações
Snapdragon é um interceptador Decepticon altamente preguiçoso. Mas também tem um temperamento muito ruim. Com essa combinação de fatores, interrompê-lo enquanto está em um banho, mergulhado em óleo até o pescoço, pode ser uma má ideia. Com suas garras e presas tratadas com carbono, Snapdragon pode literalmente cortar no meio quem quer que venha incomodá-lo. E ele está sempre atrás de óleo para se banhar nele, seja de poços, seja abrindo um inimigo como se fosse uma lata. Segundo Snapdragon, "se não te suja, não vale a pena". Mas existe uma razão para ele precisar tanto de óleo. Existe uma falha na estruturação de sua pele que faz com que sem lubrificação constante ela se torne quebradiça e frágil. Sendo assim, derrotá-lo não é muito difícil, ao menos em teoria. Duro é escapar dele...
Apesar do nome, que significa "Boca de Leão", Snapdragon não é flor que se cheire. Em mais aspectos do que um, já que ele fede a lubrificante.
Seu parceiro nebulano é Krunk, guarda pessoal do líder dos Headmaster Decepticons, Lord Zarak. Mas nem sempre foi assim. Krunk era um sequestrador, que vivia de resgates de filhos de pessoas importantes. E um dia, ele tentou raptar Llyra, filha de Zarak, mas foi capturado. Zarak, vendo algo nele, lhe deu duas opções: servi-lo ou morrer, e o que ele escolheu foi óbvio. Estranhamente, ele chama Zarak de "chefe" ao invés de "milorde" ou "senhor" como seria usual. Mas o próprio Zarak não parece se incomodar com isso.
Krunk vive com medo de Snapdragon e teme pelo dia em que o robô se volte contra ele. Pode parecer estranho, já que sem cabeça, Snapdragon não pode se mover, mas conhecendo seu temperamento, não se pode tirar a razão de Krunk.
Na versão japonesa, Snapdragon também é "pau para toda obra" como Apeface. No começo ele é apresentado com alarde, mas logo se torna um personagem qualquer. Os Horrortrons seriam antigos companheiros dos que se tornariam os Headmasters, mas passaram a viajar pelo espaço e se aliaram a Scorponok/Mega Zarak.
Snapdragon foi interpretado por Kazuo Oka, que tem carreira extensa, mas fazendo papéis menores em anime. Sua área de atuação é na dublagem de obras estrangeiras.
Earthrise é a segunda parte da trilogia War for Cybertron. Desta vez, os Transformers assumem formas terráqueas, mais próximas da série clássica. Isso pode ser visto bem na embalagem na qual em Siege, há uma ilustração da Arca deixando Cybertron e em Earthrise com a nave fazendo um pouso forçado na Terra. Logo deve sair pela Netflix, assim como foi com Siege.
O conteúdo da caixa. Desta vez vem com duas armas.
2. Modo Robô
Visão de corpo inteiro. Mais uma boa atualização do original, com proporções melhoradas. Dá para ver no que ele se transforma. Ou melhor, uma de suas outras formas. Assim como Apeface é difícil imaginar que ele tem ainda mais uma.
Close da cabeça, em formato de cone. Assim como Apeface, o rosto tem um visor e uma placa facial o que não condiz muito com o que é dito em sua ficha, parecendo alguém frio. Por outro lado, a placa pode servir como mordaça.
Existem dois detalhes dos lados da cabeça que na verdade seriam os olhos quando ele assume o modo animal, como no brinquedo original. Na versão atual isso foi mudado, mas ainda assim mantiveram esse detalhe.
O peito é cheio de relevos. Tem dois símbolos Decepticons dos lados. Curiosamente, na versão japonesa do desenho animado ele teria apenas um símbolo e Apeface, dois.
As costas são mais "limpas", sem nada dependurado. E com um conector para expansões.
Os enormes braços, que não escondem uma de suas formas. Embora dê para ver uma garra no braço.
A placa do baixo-ventre. No brinquedo original escondia o conector da cabeça do modo animal.
As coxas são pequenas. como em outros modelos.
As enormes pernas. E também daqui dá para ver uma de suas formas. Na linha Earthrise aboliram as pinturas que representam danos.
A articulação do pescoço gira para os lados, embora seja um tanto dura. E ele consegue olhar um pouco para cima.
Parecia que os ombros não se erguiam muito, mas acharam um jeito de surpreender. E mais, existem moldes de pistões debaixo dos braços, como se eles também se estendessem quando os ombros se abrem.
Os braços viram e existe uma articulação giratória no cotovelo, que por outro lado sofre bastante interferência e não se fecha muito.
A cintura gira.
As pernas têm boa mobilidade, sem tantas interferências. Os joelhos se dobram até 90°. Mas não há articulações nos pés.
A transformação é relativamente simples.
3. Modo Veículo
O modo veículo, como dá para imaginar, é um avião. Um pouco mais convincente que o Apeface e que parece que voa. É bem elegante.
Detalhe do nariz, cheio de relevos e com a cabine falsa. Talvez seja um sensor ótico usado quando Snapdragon está neste modo.
Uma melhoria é que agora há uma peça que simula um trem de pouso na parte da frente, que é retrátil.
O que parece ser o bloco do motor do avião.
As turbinas são bem modeladas, embora na parte de trás os punhos fiquem de fora.
Nos lemes e nas asas, os quatro canhões laser que são descritos em sua ficha, além das armas de mão, que podem ser instaladas.
Assim como no original, a cabine de verdade fica um pouco atrás, em uma portinhola dupla. É um pouco dura de abrir.
A parte de dentro tem pinturas para os instrumentos e alavancas. Tiveram bastante capricho nessa parte.
O conector da parte de trás.
Dá para instalar uma arma ou um mini-veículo.
Assim como Apeface, ele guarda mais uma transformação. É bem simples na parte de baixo. Do peito para cima há várias portinholas.
HEAD ON!
Ou melhor, "Jaw On"?
A terceira forma de Snapdragon é um dragão, como é de se imaginar. Também lembra um Zoids, o King Gojulas. E até que conseguiram modelar bem.
Close da cabeça. Lembra mais um dinossauro. Uma pena que a mandíbula fica muito projetada para a frente.
Detalhe dos braços, pequenos e as garras não parecem tão afiadas quanto dito na ficha. Talvez por questão de segurança, uma vez que é um brinquedo para crianças. Ao menos em teoria.
Perto do estômago, um microscópico símbolo Decepticon.
As armas são presas nas costas e ficam bem integradas.
O corpo e o nariz do avião se tornam uma enorme cauda.
As turbinas desta vez se tornam pernas.
As garras parecem bem mais ameaçadoras que as dos braços.
O pescoço se move para cima e para baixo. A mandíbula se move, utilizando as articulações das pernas do Headmaster.
Os braços têm pouca mobilidade. Se dobram bem nos cotovelos, que também giram graças À conexão esférica, mas os ombros não se abrem.
As pernas têm boa flexibilidade e abertura para os lados.
A cauda já não se move tanto, se limitando apenas a dobrar a ponta.
Não tem nas instruções, mas é possível transformar do dragão para o robô e vice-versa.
HEAD ON!
5. Headmaster e Acessórios
Krunk tem uma modelagem cheia de detalhes, apesar do tamanho.
Pena que no meu exemplar a pintura do rosto não foi muito precisa. Mas é compreensível, considerando o tamanho microscópico. Não dá para exigir muita precisão.
Nos braços existem essas enormes abas, que se alinhariam aos olhos do dragão.
As pernas têm serrilhas, que seriam as presas do dragão.
A conexão é bem difícil e arriscada, pois pode quebrar o pescoço de Krunk. Interessante que na cabeça existem moldes que lembram os braços do Headmaster.
Snapdragon consegue trocar de cabeça com outros Headmasters sem problemas no modo robô.
O problema é no modo animal, já que os olhos não "acendem" e não tem os dentes na parte de baixo, ficando banguela.
Tentei instalar o Krunk no Buttler, já que as pernas formariam uma mandíbula, mas não coube em nenhum dos dois sentidos.
Estão incluídas duas Gyro Guns, que disparariam raios que interferem nos circuitos de equilíbrio de um oponente, fazendo-o cair. Não combina muito com o personagem e no desenho elas disparavam lasers mesmo.
As armas podem ser instaladas nos vários conectores da figura.
E está incluído este filtro vermelho, parecido com os que vinham nos Transformers clássicos para decifrar as Especificações Técnicas (Tech Specs) das fichas dos personagens.
Desta vez é para ser usado neste papel de fundo, para revelar detalhes de um mapa que vem com todos os brinquedos de Earthrise, indicando os lugares por onde a Arca passou antes de chegar à Terra.
6. Ação
Duas naves se aproximam da base Decepticon no planeta Jahr.
Pensando ser um ataque Autobot, os Headmaster Decepticons partem para interceptá-los.
As naves se transformam em um gorila e um dragão. Os Headmasters também assumem seus modos animais.
Mas são facilmente derrotados pelos invasores.
Galvatron então vem para explicar que eles são novos soldados Decepticons, ao mesmo tempo em que zomba de Weirdwolf por não saber distinguir inimigos de aliados.
Os dois assumem suas formas robô e só então são reconhecidos como antigos companheiros.
Mais tarde eles enfrentam os Autobots e até se dão bem, mas no fim têm de se retirar pois o plano falhou.
Na última batalha, eles tentaram se juntar aos outros Headmaster Decepticons na Trio Formation, mas o resultado não foi muito bom...
O modo robô foi pouco usado e ainda assim pouco aproveitado.
O mesmo pode ser dito do modo animal, que tinha bastante potencial, como nesta descida com impacto. A abertura das pernas ajuda bastante para esta pose.
O modelo não move muito os braços. Em compensação as pernas têm bastante liberdade.
A abertura das pernas permite que ele invista sobre um oponente. E mais uma vez acho que essas garras são mais efetivas.
O pescoço também se move bem e com isso dá para fazer essa cena como se ele estivesse rugindo para o alto.
Com outros modelos de tiranossauro que tenho comigo. Realmente lembra mais um dinossauro do que realmente um dragão.
Na continuidade americana, Krunk teria medo de Snapdragon. No brinquedo original ele não precisaria, já que formaria a cabeça do dragão inteira. Na atualização ele pode ficar preocupado...
Os dois juntos. Não se sabe se a Hasbro/Takara se inspirou no King Kong e no Godzilla para fazer esses dois. Em Beast Wars, surgiriam Optimus Primal, que virava um gorila, e Megatron, que se transformava em um tiranossauro. Talvez tenha sido mesmo algo nesse sentido.
Os dois no modo veículo. Aqui dá para ver que Snapdragon se parece mais com um veículo que voa. Mas a bem da verdade, fico na dúvida entre qual é mais bonito.
Quanto ao modo robô, é questão de gosto pessoal dizer qual é mais elegante.
Com isso realizo minha ambição de reunir os Headmaster Decepticons de 1987, ainda que como remakes. Nessa época, só podia olhar no catálogo de um amigo e ficar na vontade.
Só que esse Scorponok é da linha Super Link e nem é um Headmaster.
Mas com uma cara de imperador dessas, quem se importa se é Headmaster ou não? E imaginando ele falar com a voz do Banjo Ginga (em Super Link era Yasunori Masutani)...
- Boca de Leão (Snapdragon) na linguagem das flores significa "falador", "intrometido", "coração puro", "premonição". Considerando que você ainda por cima é preguiçoso, bate direitinho com a descrição de uma amiga minha.
- ......
- Ah, e nem tente usar essas garras em mim, senão leva um soco de bunda♥
Fangry é um rastreador Decepticon, que detesta receber ordens. De acordo com ele, "líderes são para tolos que precisam de alguém para seguir". Ele tem um temperamento ruim (mais um) que só quer fazer as coisas do seu jeito, detestando instruções. Até mesmo uma sugestão de ação é vista por ele como um ataque pessoal, que ele responde com ferocidade e destruição. Por isso, ele é uma grande dor de cabeça para os oficiais Decepticons, que encontram mais dificuldade em usá-lo em alguma operação do que enfrentando os Autobots. Um trote comum entre os Decepticons é pedir que um transeunte neutro leve a Fangry uma ordem de serviço, para se divertirem vendo o desavisado sendo reduzido a sucata.
O componente humano de Fangry é Brisko, um cartógrafo com memória fotográfica, ambicioso e egoísta. A ligação binária trouxe benefícios a Fangry, sendo que Brisko tem cabeça fria e consegue reagir melhor a situações extremas, tirando-os de perigo. Mesmo assim, Fangry detesta isso e um dia deseja se ver livre de Brisko para tomar suas próprias decisões, mesmo que sejam erradas.
Brisko também é um dos poucos indivíduos nebulanos que são negros (ao menos na versão em quadrinhos da Marvel) e por muitos anos era o único. Recentemente foi revelado que Lug, componente humano do Autobot Hosehead também é negro.
Na versão japonesa, o personagem se chama Wilder, um dos Headmaster Jrs. dos Decepticons e figura em Masterforce. Motoqueiro e delinquente juvenil de 16 anos de idade, tinha sua própria gangue, a Jack Boys, mas foi derrotado por um time rival, os Cool Guys. Desde então, passou a vagar sozinho buscando forças até ser encontrado pelos Decepticons, que lhe deram uma oportunidade e ele se tornou o líder dos Headmaster Jrs.
Wilder foi interpretado pelo grande Keiichi Nanba, que fez as vozes de Aphrodite de Peixes em Saint Seiya, Zoisite em Sailor Moon, Andy Bogard em Fatal Fury e Ultraman Hikari, nas séries Ultra.
Visão de corpo inteiro. No brinquedo original, ele era um dos Headmaster Jrs., menores que os da leva anterior. Mas na modernização todos passaram a ter o mesmo tamanho e as mesmas proporções.
A cabeça lembra um elmo de cavaleiro e tem vários elementos do brinquedo original, como a placa facial com fendas.
A cabeça na qual ele se transforma é bem parecida com o Fangry original, inclusive a cor, que dá um aspecto tóxico, refletindo sua personalidade na continuidade americana. Em Masterforce, no desenho animado, a face era prateada com um visor vermelho.
HEAD ON!
A cor do rosto realmente chama muito a atenção.
O drone que vem junto lembra o modo animal do Fangry original, uma criatura semelhante a um lobo, mas alado.
Close da cabeça. É bem detalhado, considerando o tamanho, até com moldes representando pelos. Também lembra um rato.
O Headmaster fica alojado no corpo, mais ou menos como no original, que tinha uma portinhola que formava uma rampa. Com isso fica mais parecido com um Pretender ou um Powermaster.
De frente fica bem integrado, mas de costas... E dá para ver a cabeça do outro modo.
Detalhe dos braços, que também tem esculturas que lembram pelos. No esquerdo existe uma insígnia Decepticon.
As mãos são detalhadas, com garras, apesar de microscópicas.
Só existem articulações nos ombros, que se movem para cima e para baixo.
As asas são bem esculpidas e desta vez ficam no lugar certo. No original elas ficavam atrás da cabeça e formavam um escudo para o robô. Essa característica não está presente na atualização.
As asas se movem só para a frente, como se se fechassem.
As pernas já são mecânicas, sem elementos orgânicos.
A cauda tem o formato de um cano de arma. De acordo com a ficha do original, ela seria um canhão de ar comprimido, que gera ventos de 200 mph. Por um tempo até teve vantagem sobre Grimlock, o líder dos Dinobots (e dos Autobots na época), mas...
As pernas só se movem juntas. A cauda tem movimento para cima e para baixo, ainda que limitado.
O drone assume esta outra forma que lembra um dragão ou um grifo.
Pela cabeça pode-se dizer que é um dragão.
Brisko pode montar no dragão. E até combina com seu visual de cavaleiro.
E assim como outros modelos desse tamanho, ele pode se transformar em uma... pistola?
As pernas do lobo formam mais dois canos. O do meio deve ser o de ar comprimido. Não se sabe se os dos lados são as armas de ions, que derretem blindagens e destroem os circuitos dos inimigos por dentro.
A... pistola? pode ser segurada por modelos maiores. Os canos ajudam, mas é preciso um pouco de boa vontade para ver isso como uma arma.
Junto com o Horri-bull/Bullhorn. Com isso só falta o Squeezeplay/Cancer para completar os Headmaster Jrs. E por tabela os Headmaster Decepticons da continuidade clássica. Até tinha no Brasil, mas deixei escapar...
E esta foi a apresentação da versão Earthrise do Snapdragon e da versão Titans Return do Fangry, feitas pela Hasbro. O Snapdragon se mostrou mais fácil de manipular que o Apeface. A transformação é bem mais simples, sem tantos "pontos-armadilha" ou travas muito difíceis. O modo robô e o veículo ficaram muito elegante. E se esforçaram bastante no modo animal, embora seja difícil instalar o Headmaster nele. Já vi relatos do pescoço do pescoço do Headmaster se quebrar, visto que é uma parte delicada. Sendo assim, tento não usar tanto. E o modo animal não consegue usar as presas e garras com tanta liberdade, o que é uma pena pois de acordo com sua ficha este seria seu meio principal de ataque.
Ainda assim é uma grande melhoria em relação ao original, que tinha pouquíssima mobilidade e era preciso muita boa vontade para ver o modo animal como um dragão. Outra melhoria é que os lemes tinham que ser destacados e acabavam sobrando nos modos animal e robô.
Já o Fangry também é um bom modelo, apesar do tamanho. Aparentemente se preocuparam mais em representar seu modo animal, pelo qual ele é mais lembrado. Pessoalmente preferia um modelo maior, mas esse pode segurar as pontas, mesmo porque a modelagem é muito melhor. Um detalhe que achei interessante é que a cauda do lobo realmente tem um cano para representar o canhão de ar comprimido. No brinquedo original eram só os braços do robô.
Que peças incríveis, nobre Usys!
ResponderExcluirAcho incrível a forma como usaram para criar tanta história com o conceito de heróis e vilões que se transformam em alguma coisa! Pra mim foi uma novidade e tanto ver uma peça que se transformava em robô, dragão e avião! Quando criança, ainda consegui assistir a vários episódios de Beast Wars e não fazia ideia que eles eram um segmento da franquia Transformers!
Nas passeadas pelas lojas de brinquedos, esses aí chamam a atenção por terem um nível de engenharia bem elevado, pois poder fazer essas transformações do jeito que elas são, vou te contar!
Obrigado, Adelmo!
ExcluirEsse é surpreendente, mas acho que o Apeface é mais ainda, por virar um gorila. Dragão a gente até vê por aí, mas gorila? Mesmo assim o Snapdragon ainda é um modelo muito bom.
O pessoal também tinha muita imaginação para inventar as personalidades de cada Transformer. E cada um tinha seus traumas, tiques e neuras. Isso que era legal. Para cada criança ter um Transformer para chamar de dela. E cada um teria a chance de ser um protagonista, ao menos nas brincadeiras, já que no desenho e nos quadrinhos é mais complicado.
Analisa a possibilidade de dar um desses para o seu filho quando ele ficar maior. Com a imaginação dele, acho que vai conseguir fazer muita coisa.
Show de review!
ResponderExcluirEsse parece ser bem asseado, ao modo dele, é claro hehehe. E pelo visto essa obsessão por óleo vai longe!
Legal ver um vilão que é temido até por seu chefe, ele faz valer sua transformação de dragão, mostrando como é ameaçador e perigoso.
A versão robô ficou bem legal com essas ombreiras, dá a impressão de que ele pode usá-las para uma investida bem poderosa. E me deu a impressão de que esses vários relevos pelo corpo talvez sejam para simular escamas por causa da forma dragão.
Ainda bem que dessa vez as transformações são simples de manusear! E ainda é difícil de acreditar que uma única figura consegue assumir três formas completamente diferente! As duas formas transformadas são bem legais, e bem caprichadas, a forma avião tem até os detalhes internos da cabine. A cauda da forma dragão é bem maior do que eu esperava, e ficou ótima para cenas de ação, como dá pra ver nas fotos. O engraçado é que o Krunk sendo a peça da mandíbula fica parecendo que o Snapdragon está engolindo ele hehehe.
Nossa, o Fangry é tão genioso quanto o Snapdragon! Tomara que esses dois não trabalhem juntos, senão ninguém vai aguentar! E bem legal o visual dele, curti muito essa cabeça de dragão.
Obrigado, Ronin!
ExcluirNo caso dele óleo é uma necessidade, senão ele se esfacela todo. Pena que nunca exploraram esse aspecto dele. Ia ser legal se ele fosse extremamente poderoso e tivessem que apelar para esse ponto fraco para derrotá-lo.
Realmente. Vendo bem agora acho que essa era a intenção desses relevos: parecerem escamas. Com isso a forma de dragão fica um pouco mais convincente. E no desenho ele usa mais a cauda mesmo, que tem um alcance maior e é mais fácil de mover. Até eu achei, pois nem usei as garras das mãos.
Houve muitas melhorias em relação ao Apeface, com uma transformação mais simples, mas eficiente. E Triple Changer é uma daquelas coisas que me fascinam. A capacidade de engenharia das empresas de brinquedos é uma coisa de se admirar.
Nem eu sei por que coloquei o Fangry junto com o Snapdragon. Esses dois juntos só vão dar problema, especialmente se o Snapdragon tentar dizer como se fazem as coisas. Brisko e Krunk vão ter muito trabalho para domar essas feras.
Olá!
ResponderExcluirFico boquiaberta com esses Transformers, cada design fantástico! Conheço pouco dessa franquia, mas dá pra ver o alto investimento em criatividade, é inacreditável. O mais interessante deles são as formas, são objetos que se transformam em robôs. Ou é ao contrário? De toda maneira, quando estão no modo robô não perdem as características e dá pra perceber detalhes, como no exemplo do avião. O modo animal também ficou bem legal, com os dentes cerrilhados e até mesmo o pequeno olho reproduzido perfeitamente.
A Fangry possui boa composição, o contraste do preto com o rosa favorece a peça. Mesmo que seja menor que o anterior, não fica pra trás no quesito detalhe. Bonito, também!
E olha só! Na linguagem das flores Snapdragon tem significado! Certamente combina com a Tsubomi, no que se refere ao coração puro. Ele seria um bom mascote para ela (que Chypre não descubra isso! Rs). O famoso soco de bunda é poderoso, melhor o Snapdragon tomar cuidado! Vai que a Marine aparece também e resolve acertar as coisas do jeito dela com o "Marine Dynamite!" Rs
Ótima matéria!
Obrigado, Melissa!
ExcluirPara ser sincero tem Transformers que eu não sei qual é a forma verdadeira, se é o robô ou o animal. E essa imaginação dos projetistas é inacreditável. Pensar que a ideia mesmo tem mais de trinta anos e essa é uma atualização. O pessoal era criativo já faz muito tempo!
Mais engraçado foi descobrir que Snapdragon é nome de flor. Daí puxei a Tsubomi para fazer a explicação. E já deixando claro que se tentar alguma gracinha vai levar na cabeça.
Olhando para o Fangry agora e considerando que a cabeça parece um rato, sinto que se o Batetemoda tivesse evoluído seria algo assim, com essas asas. Ou se ele tivesse um robô. Mas daí ninguém ia segurar... Ainda assim esse robô é uma tremenda evolução do brinquedo original de 1988, que era bem esquisito.