- Ai! Socorro!
- He he he! Você vai ser a minha noiva!
- JEAN KNUCKLE!!!
- Hein? Como é que é?!
- AAAUGH!!!
- Você está bem, senhorita?
- Ah! Eu conheço você! Eu te vi em um livro na casa da Kona!
- Epa! Estou ficando famoso!
- Obrigada, Sr. Jumborg Ace!
- Bom, na verdade eu sou o Jean-Bot.
- Mas que coisa! Outro herói para se intrometer na minha paquera?!
- (Aquilo foi paquera?)
- Quer saber? Eu vou acabar com você!
- Para trás, senhorita. Eu cuido dele.
- Tudo bem, Sr. Jean-Bot.
- Então vamos resolver isso, Magma.
- T...T...Tá legal! V...V...Você é é é g...g...grande, mas n...n...não é dois!
- Q...Quem ataca primeiro ganha! Lá vai!
- Hein?!
- O que houve, Magma? Não fez nem cócegas.
- Essa não! Ele é duro demais!
- Agora é a minha vez.
- JEAN BLADE!!!
- GHAHAH!!!
- GHUHAH!!!
- Hora de acabar logo com isso.
- P...Peraí! O que você vai fazer com essa coisa grande?
- Vou te mostrar.
- GOLPE FATAL!
- CATAVENTO!!!
- AAAUGH!!!
- Derrotado por um catavento de novoooooo!!!
- Obrigada, Sr. Jean-Bot!
- De nada, senhorita. Pelo menos deu tempo de chegar antes que ele fizesse alguma coisa.
- Jean-Bot! Você estava aí!
- Zero! Pessoal!
- Ih! A Tsukasa tá junto!
- Ah! Oi, Kona!
- E aí, Jean-Bot? Por que demorou tanto para chegar até aqui?
- Desculpe, Zero. É que eu acabei me perdendo no multiverso e caí em um outro mundo.
- Fiquei sem energia e fui salvo por uma habitante desse mundo, uma menina chamada Marron.
- O chato é que eu caí em cima do amigo dela, o Jean. Felizmente, encontramos uma guerreira chamada Annelotte que nos levou a uma alquimista que transferiu a alma do Jean para o meu corpo enquanto o dele se recuperava. E com isso consegui lutar sozinho, sem precisar de controle.
- Soube que elas estavam enfrentando a tirania de uma rainha malvada chamada Claudette e aí para compensar o prejuízo eu me juntei a elas. Nisso, vencemos as forças da rainha.
- Mais tarde, soubemos que a rainha havia sido controlada por uma entidade chamada "A Bruxa do Pântano" e enfrentamos suas servidoras. No fim a derrotamos tambem.
- Depois que tudo terminou, Jean já estava curado e devolvi a alma dele. Mas a personalidade dele ficou gravada nos meus circuitos de memória e apesar dele ser totalmente diferente de mim, isso não gerou nenhum conflito. Ao contrário, era como se ele fizesse parte de mim desde o começo.
- Deve ser algo parecido com o que aconteceu comigo e com o Daru... digo, o Glenfire.
- Puxa! Um lugar cheio de garotas bonitas! Que inveja!
- Estou vendo o que você quer dizer, Zero.
- Mas Jean-Bot. Eu achava que você era um robô gigante.
- Isso foi no filme. Na verdade eu sou o piloto da nave e saio para lutar quando necessário.
- Ah, sim. Eu trouxe essas bananas desse outro mundo. Achei melhor voltar com uma lembrança.
- A Mayuri vai gostar. Aqui. Vou guardar para ela.
- Banana...
- Ei, Jean-Bot! Que tal se... bzzz... bzzz...
- Hein? Sim! Sim! Claro!
- Também gostei da idéia.
- Srta. Tsukasa. Queria que você desse uma olhadela nessas bananas.
- Tudo bem, Sr. Jean-Bot.
- Puxa! Elas são bem maiores que as daqui. E são bem durinhas.
- Pois é. Então, o que você acha da minha banana?
- A sua banana é bem grande! E bem durinha!
- AÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ!!!
- ???!
- Deu certo! Ela disse "a sua banana é grande e durinha"! E soou tão natural!
- É isso aí! Caiu em cima!
- Bom trabalho, Tsukasa!
- Hein? Foi alguma coisa que eu disse?
- O que vocês estão fazendo a minha irmã dizer?!
- AUGH!
- Morra, pervertido!
- AI!
- Esses mudaram para pior.
- Concordo.
- Xi! eu acho que já vi essa cena antes!
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