S.H. Figuarts Machine Massigler

Vamos agora ver a motocicleta do Fourze, a Machine Massigler.

Para fazer jus ao nome, todo Kamen Rider tem uma motocicleta. Algumas delas são bem chamativas e têm um visual bem berrante, como a Jungler do Kamen Rider Amazon. Outras têm habilidades especiais como o vôo por tempo limitado. E a máquina do Fourze combina essas duas qualidades. Ela tem um visual bem apropriado para o seu piloto e pode ser projetada para a estratosfera e voltar. Ainda, ela conta com um novo tipo de motor que libera água ao invés de dióxido de carbono, o que faz com que ela seja bastante ecológica.

O nome Massigler vem da palavra japonesa まっしぐら (masshigura) que é um dos termos que designa um caminho em linha reta. Uma palavra bem condizente com o caráter de Gentaro.

Ao contrário de outras motocicletas de Kamen Riders, esta esteve disponível para venda aberta. Na ficção, ela podia se combinar com outro veículo, o Power Dyzer, que se transformava em uma plataforma de lançamento para a mandar a motocicleta para o espaço, mas ele não foi incluído. O Power Dyzer é uma máquina que pode se transformar em um robô de tamanho grande e um modelo representando este modo esteve à venda por tempo limitado pela loja virtual da Bandai, a Tamashii Web. E o robô não é pilotado pelo Fourze.

Visão de corpo inteiro. O visual, que lembra um ônibus espacial, é bem adequado a um dos temas do Kamen Rider Fourze: o Espaço. Apesar do formato incomum, a cor ajuda um pouco a não doer na vista. A moto é baseada em uma Honda XR230.

A parte da frente, que lembra o nariz de um ônibus espacial. As lanternas usam material transparente. A parte que lembra a janela do ônibus espacial tem uma cor que lembra vidro fumê.

Existem moldes que lembram uma tela e botões.

A tampa do tanque de combustível está presente e não é removível.

O modelo inclui dois pares de guidões, um de material rígido e outro de material maleável. O espelho tem pintura metálica ao invés de ser cromado.

O motor é bem esculpido, com todos os detalhes.

As rodas se movem livremente e é possível ver peças que representam os freios e até a correia.

A roda traseira tem uma suspensão.

O pé se move.

Está incluída uma peça para segurar a moto em pé.

A parte de trás tem mais detalhes que lembram um ônibus espacial, como o propulsor e as asas. Também podemos ver lanternas feitas em material transparente (elas não acendem).

Está incluído um adesivo com o símbolo do Clube Kamen Rider.

Ele deve ser aplicado na placa da motocicleta. No seriado, ela é uma placa normal devido às rígidas leis e trânsito do Japão.

Está incluído um par de mãos extras para que o Fourze possa segurar o guidão, mas elas têm dois dedos esticados, como que para acionar o freio.

Como é de se esperar, o Fourze cabe direitinho na motocicleta. É só uma pena que ele não pode curvar o corpo muito para a frente.

O guidão pode ser girado e a roda acompanha o movimento.

Por alguma razão, está incluído o módulo Flash, que pode ser instalado no braço direito do Fourze.

Os Switches, nos modos "ligado" e "desligado" estão incluídos e têm uma "etiqueta" plástica que tem que ser cortada. No seriado, esse Switch serviria para ativar um Foodroid (pequenos robôs em forma de animal que se disfarçam em lanches de fast food). Infelizmente não está incluída uma figura desse mini-robô, que nesse caso seria o Hula Sheky, um pingüim que se transforma em um copo de MIlk Shake (!).

O módulo Flash, como se pode imaginar, serviria para criar uma luz ofuscante.

E assim tivemos a apresentação da versão S.H. Figuarts da Machine Massigler. O modelo é muito bem feito e representa de forma fiel o veículo do seriado. Ela tem as mesmas características de outras motos da série, como a Cyclone do Kamen Rider The First. O acabamento é muito bom, sem borróes, e a suspensão da roda traseira é bem interessante. Uma pena que não deu para incluir o Power Dyzer no modo veículo ou plataforma de lançamento, mas isso encareceria em muito o produto final. A moto pode ser encontrada em oferta atualmente em lojas japonesas. Recomendo a compra junto com o Fourze.

A seguir, um exemplo de como não usar os modelos: Pro Espaço eu vou!