domingo, 29 de abril de 2018

映画キラキラ☆プリキュア アラモード ~パリっと!想い出のミルフィーユ! - KiraKira☆Precure A La Mode O Filme ~ O Mil Folhas Memorial de Paris ~

Saudações.

Desta vez vou falar do especial de cinema de KiraKira☆Precure A La Mode (abaixo refiro como PreALa, a abreviação oficial). Segue um resumo e impressões.


Obs.: contém informações sobre os rumos da trama.




A história começa com Ichika Usami (Karen Miyama) e suas amigas servindo doces na KiraKira Patisserie, como elas sempre fazem. Mas tem algo diferente, pois elas usam várias palavras em francês (Ichika ao menos tenta). Isso é porque desta vez a KiraKira Patisserie foi aberta na base da Torre Eiffel na França. Elas vieram para o Concurso do Melhor Confeiteiro do Mundo.

Servindo doces...
... debaixo da Torre Eiffel
Peacock Roll Cake
O doce baseado no vencedor de um concurso promovido pela Toei entre os espectadores.

De repente, a confeitaria é atacada por um estranho monstro que lembra um fouet (batedor de creme) envolvido em energia das trevas. As Cures ajudam os fregueses a fugir e se transformam para enfrentar a ameaça. No meio da luta, Ciel Kiraboshi/Cure Parfait (Inori Minase) é atingida por um dos ataques do monstro que faz com que ela reverta para sua forma mascote, Kirarin, mas ainda assim transformada em Precure. O monstro foge, como se tivesse cumprido seu objetivo.

Essa forma lembra mais uma...
Cure Parfait Kirarin revertida à forma mascote e impedida de usar seus poderes.

Depois disso, Ciel até consegue assumir sua forma humana, mas passa por uma crise e não consegue mais fazer doces direito devido a erros corriqueiros, como derrubar potes de farinha. E bem quando o concurso está há poucos dias de começar...

É feita uma festa para comemorar o início do concurso, que conta com a presença dos maiores confeiteiros do mundo. E também com convidados bem inesperados, que vieram para investigar a fonte de um novo desastre. Nisso, Ciel se encontra com aquele que a ensinou a arte da confeitaria: Jean Pierre Zylberstein. E o mestre confeiteiro percebe que Ciel não tem feito doces decentemente.

Convidados especiais. Direto do Mundo da Mágica.
Jean Pierre Zylberstein (Matsuya Onoe)
Ao Mestre com carinho. Mostrando que aprendeu a usar a cabeça.

Jean Pierre é um confeiteiro altamente habilidoso e conceituado, mas que não é compreendido devido à sua excentricidade. Por isso, ele vive isolado e atolado em dívidas decorrentes do não pagamento do aluguel de sua confeitaria. Mas Jean Pierre está prestes a realizar o seu maior sonho pois ele conseguiu um livro em um sebo que tem a receita do Melhor Doce do Mundo. E dentro do livro havia uma estranha fantasma que o escreveu, Cook (Aoi Yuuki).

Cook, a fantasma do livro. Pode ter cara (e voz) de guria retardada, mas...

Ciel conta a suas amigas como ela e seu irmão gêmeo Pikario (Junko Minagawa), na época em que eles eram apenas mascotes, se encontraram com Jean Pierre e de como se encantaram com sua atitude diante da confeitaria. Foi observando Jean Pierre que suas habilidades de confeitaria chegarem a um bom nível e Ciel conseguiu assumir uma forma humana, como acontece com os Mascotes de PreALa.

Kirarin e Pikario fugindo de uma revoada de corvos.
Confeiteiro  de verdade faz doces mesmo no meio de uma revoada de corvos na escuridão e no meio do fedor e do barulho!
E doces tão gostosos que fazem vomitar um arco-íris soltar KiraKiral pela boca.

Ela relata seu progresso a Jean Pierre, mostrando que aprendeu muito com suas amigas sobre o trabalho de equipe e muitos outros aspectos da confeitaria. Mas Jean Pierre a repreende, dizendo que isso só a faz ficar mais fraca por ter que depender de outros. E lhe diz duras palavras ao saber que ela passa por um período de crise.

- Para um confeiteiro não existem crises. Não há desculpas Se não consegue fazer doces, então você é ruim mesmo.
Palavras severas, e até negando o caminho que Ciel optou por trilhar.

Por sugestão de Ichika, Ciel decide então fazer o doce que Jean Pierre deu a ela e Pikario quando se encontraram: o Bolo Mil Folhas. Essa receita é extremamente difícil, mas usando-se de seus conhecimentos e com suas amigas se tornando suas mãos, o projeto vai tomando forma.

Nisso, surge uma nova ameaça que passa a transformar todas as construções da cidade em doces. As Cures tentam contra-atacar, mas são transformadas em animais diferentes do que estão habituadas, com vários pontos fracos e limitações, especialmente de movimento. Como vencer nesta situação?

As Cures, transformadas em animais diferentes do habitual (e Kirarin na forma mascote)
O Apocalipse pode ser doce
Então vamos colocar mais doce!
Com a forma especial do filme!


Loucura que faz sentido

Desta vez foi colocada bastante ênfase na comédia, altamente surreal, com cenas que beiram o absurdo e pareceriam ridículas se descritas. Especialmente a luta final, que toca em um dos temas da série, a confeitaria, em que Ciel tem que entregar o Bolo de Mil Folhas para Jean Pierre. Porém, ao ser passado para a animação, elas funcionam bem. Esse desenho tem situações que aparentemente não fazem sentido, mas é bem o contrário. Apesar da loucura, existe uma estrutura e quase todos os elementos apresentados no decorrer do filme se encaixam no final.

A cidade atacada por monstros que transformam objetos em doces.
Cena com traço cartunesco, para ficar mais engraçada.
Let´s La Maze Maze!
Sim, está é uma cena da luta final!

O filme desta vez focou na diversão, na comédia fantástica, como é do feitio do diretor Yutaka Tsuchida, responsável por episódios antológicos nesse sentido em SuiteSmile!Maho Girls! e no próprio PreALa. O roteiro é de Isao Murayama, de Maho Girls!, sendo que os dois trabalharam juntos no último Precure All Stars, embora com um clima bem diferente, quase oposto.

Não há muito espaço para lágrimas ou drama como em filmes anteriores. E o título não guarda nenhuma amarga ironia, muito pelo contrário, agora ela é bem engraçada. Mesmo assim existe uma mensagem para as crianças: a de que com ajuda é possível superar dificuldades e que tudo o que aprendemos não é em vão. E ainda um dos temas principais de Precure: a Amizade.

Amizade também é deixar sozinho para pensar.
- Let´s La Cooking!
Mas sem nunca abandonar.

Pode-se dizer que a protagonista desta vez é Ciel, pois é contada a história de seu desenvolvimento. Ela consegue realizar seu objetivo ao juntar o que ela aprendeu em toda a sua jornada: os conhecimentos que ela adquiriu com seu próprio esforço, as técnicas e a determinação de Jean Pierre e finalmente a importância do trabalho em equipe e da amizade com as outras Cures. Tudo isso desemboca na luta final, que é o resumo da personagem e ela se mostra uma grande confeiteira, mas que ainda tem o que aprender. Assim se configura o trígono da Shonen Jump de "Esforço, Amizade e Vitória" e também lembrando obras como Mr. Ajikko ou Shokugeki no Souma.

Situações absurdas, que seguem a lógica de obras Shonen.
- Eu seguro o monstro! Enquanto isso...
- Não! Eu não posso te abandonar!
Era para ser assim, mas... Existe espaço para fazer piadas com clichês dessas obras.

As outras Cures também têm seu momento de brilho. Mesmo com formas baseadas em animais diferentes do habitual, elas descobrem um jeito de contornar esse problema, cada uma à sua maneira. Como Himari/Cure Custard (Haruka Fukuhara), que com inteligência aproveita uma característica especial do animal em que ela foi transformada, o pinguim. Mas não sem antes passar por apuros. Aoi/Cure Gelato (Tomo Muranaka), que geralmente é ativa e cheia de energia, mostra uma faceta totalmente diferente ao  ser transformada em um bicho-preguiça. E é Yukari/Cure Macaron (Saki Fujita) quem consegue descobrir a verdade, através de observação e intuição.

Como é difícil andar com essa forma!
Totalmente oposto, mas por alguma razão não causa estranheza.

Jean Pierre é um personagem bem marcante, alternando momentos de lucidez com exacerbada loucura. Ele é o antagonista em vários sentidos, tanto como um inimigo a ser detido quanto como o Mestre a quem Ciel deve provar seu crescimento. E outro aspecto em que Jean Pierre é oposto a Ciel é o fato dele ser um "gênio que não muda". Sua retidão em relação ao seu ofício, assim como sua loucura, de certa forma representam o filme.

Para interpretar Jean Pierre foi chamado Matsuya Onoe, ator de Kabuki que é o segundo a usar esse nome. O ator é conhecido por gostar de doces e no mesmo ano fez o papel de Maui na versão japonesa de Moana: Um Mar de Aventuras. Seu papel é bem difícil, pois é preciso cuidado para não exagerar (muito), mas ele consegue sem problema nenhum. O uso de atores profissionais mais uma vez se mostra eficaz.

Onoe comenta em uma matéria que simpatizou com o personagem por ele ser um homem que dedica sua vida ao que ele gosta. O ator gostou de ver essa paixão pelos doces, ainda que por um outro ângulo, uma vez que Jean Pierre se dedica à sua criação e Onoe à apreciação.

Normalmente é assim.
Mas ao falar de doces fica assim. Esse olhar alucinado... Essa cara... Já vi isso em algum lugar...
- Très bien!
Acho que esse negócio de doces deixa as pessoas meio alteradas...

Aoi Yuuki se dá bem como a mascote Cook. As alternâncias de fofura e maleficência, com bastante veneno, são feitas de forma magnífica. A própria Yuuki é fã do desenho, especialmente da personagem Akira Kenjo/Cure Chocolat (interpretada por Nanako Mori) e fala de seu amor por PreALa em uma entrevista para a animate.

Yuuki também fala em outra entrevista daquela que ela considera como sua mestra: a grande Miyuki Sawashiro. Assim como Jean Pierre, Sawashiro diz não ter aprendizes e que não ensina nada para ninguém. Mas ainda assim, Yuuki a vê como um modelo a ser seguido.

Cook, uma fantasminha nada camarada.

É só que desta vez é preciso ter visto a série de TV para entender algumas partes. Especialmente o que acontece com Pikario, o irmão gêmeo de Kirarin, que acaba sumindo da história sem explicar o que aconteceu com ele, deixando apenas uma referência de que foi algo ruim. E que esse é o motivo pelo qual Ciel não quer mudar seus métodos e deixar suas amigas. O filme faz parte da cronologia da série de TV e tem seus eventos mencionados dentro dela, sendo que em um episódio é explicado como as Cures souberam do concurso e resolveram ir para a França.

É preciso ter visto a série de TV para saber o que aconteceu com Pikario.

A arte não é muito diferente da série de TV, sem sair do nível de um "episódio caprichado". Mesmo assim são usadas angulações e movimentações mais dinâmicas, boas de se ver na tela grande.

O traço não é muito diferente da série de TV, incluindo a cena de transformação e apresentação.
Mas as cenas de ação são ousadas e dão uma sensação de velocidade.
Os cenários são caprichados, retratando bem a Cidade Luz.

As Maho Girls têm uma participação especial e sua presença é explicada no começo do filme. Elas têm várias cenas de ação e interagem com as PreALa, só que não é contado o que aconteceu depois, a não ser em uma cena nos créditos, sem muitos detalhes.

As Maho Girls vêm para o resgate!
O jeito de lutar é o característico, usando magia, trabalho de equipe e objetos do cenário ao seu favor.
Mais uma vez elas empunham as Luzes Milagrosas (Ha-chan pela primeira vez), agora com mais convicção.

Pekorin também participa para usar as Luzes Milagrosas, que são vitais para que as Precure possam vencer, além de perceber o que há de errado com Ciel. E ainda tem seu próprio mini-especial em computação gráfica junto com os Mascotes Pafu, Aroma (de Go! Princess) e Mofurun (de Maho Girls!), intitulado Petit Dream Stars! Let's La Cooking? Showtime!. Um espetáculo em que eles esbanjam fofura enquanto tentam fazer um doce que acaba se tornando algo fora de controle. Mesmo assim os Mascotes encontram uma solução que é conveniente, porém bem sacada.

Petit Dream Stars! Let's La Cooking? Showtime!
Contém cenas de fofura explícita.
Sigam bem as instruções ao cozinhar, senão...
As expressões são muito bem feitas.

A consultoria de culinária, feita por Junko Fukuda, também tem efeito no filme, pois é graças a uma técnica, a "feuilletage inversé" (massa folhada invertida), que as Cures conseguem fazer o Bolo Mil Folhas a tempo. O processo é bem explicado e retratado com esmero, de forma estranhamente real (como neste vídeo). Foi colocada bastante força nesta parte, tendo como fundo a canção Mémoire Millefeuille. É contado que a equipe foi ver uma apresentação dessa técnica e o diretor Tsuchida gravou em vídeo para servir de referência.

O processo é explicado (e animado) direitinho. É bem trabalhoso e exige paciência.
E são consideradas as diferenças climáticas do Japão, como a umidade do ar.
Os biscoitos feitos no especial com os Mascotes também usam técnicas de culinária de verdade.

O filme conseguiu o primeiro lugar na estréia nos cinemas, algo que não acontecia desde o especial de cinema de Smile Precure!. O número de espectadores chegou a superar até mesmo Blade Runner 2049 que estreou no mesmo dia, embora a arrecadação financeira tenha sido menor. Compreensível, uma vez que a grande maioria dos espectadores de PreALa paga meia-entrada. Houve um incremento de 120% de receita e de público em relação ao especial de cinema da série anterior, Maho Girls Precure!, o que fez com que o filme se tornasse um grande sucesso. E isso foi merecido ao mostrar algo diferente, desafiador, investindo na comédia e no riso, o que conquistou as crianças. Ao mesmo tempo ele consegue passar sua mensagem de amizade, perseverança e respeito à diversidade. É um filme louco, com situações surreais, mas prestando bem atenção é possível ver que no fim tudo faz sentido.

Uma pena que desta vez não há uma dança de encerramento em computação gráfica. Mas as cenas dos créditos mostram bem as personalidades das Cures e parte do que aconteceu depois.

Quero dizer... er... hum...


Nos Bastidores


Desta vez está incluído um livreto que tem uma entrevista com o produtor Keisuke Naito e o roteirista Isao Murayama.

O conceito básico foi fazer um filme "alegre e divertido". A princípio parece ser fácil, mas não é bem assim. Fazer uma pessoa rir pode ser muito mais difícil do que fazê-la chorar. E é preciso que as crianças gostem, se divirtam e comentem com seus pais sobre o filme. Foi por isso que o diretor Tsuchida foi escolhido, já que comédia é sua especialidade.

Outro ponto era explorar aspectos das personagens que não são mostrados na série de TV e dar mais ênfase às Cures do que aos personagens convidados, focando nas interações entre elas. Por exemplo, toda vez que Ciel tem dúvidas em seu caminho, é Ichika quem dá uma ideia para que ela consiga prosseguir. Isso mostra o quanto Ichika foi importante para seu desenvolvimento e para que ela repensasse suas atitudes, se tornando o que é agora. E esse é outro tema: a "Mudança". Não nos personagens, que são bem lineares dentro do filme, mas sim em como retratá-la e como ela é encarada.

Jean Pierre foi feito para ser um oposto a Ciel como "um Gênio que não muda". Talvez o que aconteceria se ela não tivesse se encontrado com as Precure. Mesmo depois de tudo o que aconteceu, o excêntrico confeiteiro não repensa suas atitudes e mantém sua posição quanto ao seu ofício. Ainda assim é mostrado que isso não é ruim ou um mau exemplo, mas sim apenas mais um caminho diverso. Esse é outro grande ponto de PreALa: a de respeitar diferenças, tanto de gosto quanto de opinião. De fato isso aparece na luta final, quando Ciel confronta seu Mestre.

É contado que houve um debate sobre a caracterização de Jean Pierre. O produtor Naito queria que ele fosse simplesmente um homem bonito, se inspirando no ator Leonardo DiCaprio. Já o diretor Tsuchida quis que ele fosse um louco varrido. Optaram pelo caminho do meio, misturando essas duas ideias, o que é condizente com PreALa.

Só que com isso não existiria um "bem" ou um "mal". Era necessário fazer uma terceira força para ser derrotada. E daí entrou Cook, que tinha um rancor guardado. Alguém que pudesse operar alguma mudança em Jean Pierre, ainda que mínima.

E o conceito maior foi "Desafio". A grande maioria dos filmes têm a intenção de emocionar os espectadores. Só que isso acaba agradando só os adultos e as crianças acabam ficando de fora, sem entender nada. Para reverter essa situação, desta vez o objetivo foi o de fazer os espectadores, especialmente as crianças rirem e se divertirem. E isso acabou dando certo, pois a bilheteria aumentou em muito em relação ao ano anterior.

A presença das Maho Girls foi ideia do produtor Naito (que tentou empurrar a responsabilidade para o roteirista Murayama). O produtor observou que nos shows musicais, as crianças se empolgavam mais com as últimas cenas, em que as Cures antecessoras vinham ajudar as atuais. E que as crianças também guardavam os brinquedos das séries anteriores e levavam para o cinema. Essa participação especial foi um serviço a esse carinho que elas tinham pelas séries Precure.

É revelado que o filme foi feito no meio de indefinições sobre a conceitualização de Ciel. A equipe do filme só sabia que ela treinou em Paris. Mesmo assim foram feitas tratativas com as equipes da série de TV para saber o que contar sobre ela. Sobre seu Mestre e detalhes de como ela se tornou humana.

Outra revelação interessante é que Akira/Cure Chocolat era para ser transformada em um porco. Mas isso teve forte oposição das equipes da série de TV e por isso o diretor Tsuchida optou por transformá-la em lagosta.

Akira é elegante mesmo transformada em lagosta.


Ambos também comentam o que eles mais levam em conta ao trabalhar nas séries Precure.

Naito conta que tenta fazer algo que não desagrade ninguém, como por exemplo, ao mostrar "o que é bom em uma família". Ele aprendeu com o diretor Daisuke Nishio (das primeiras séries e de Dragon Ball Z) que para isso não precisa ser com "papai, mamãe e eu". E sim que mesmo pessoas que não têm relação consanguínea podem transmitir "o que é bom em uma família" ao mostrarem sua união, se parecendo com uma.

Murayama comenta que tenta passar ao público-alvo, as crianças de 3 a 6 anos de idade, as mensagens que elas precisam ouvir. Com Maho Girls Precure!, da qual ele foi compositor de série, foi o valor do companheirismo, da amizade. E foi isso o que ele teve em mente ao trabalhar em KiraKira☆Precure A La Mode também. Não é preciso falar em Sonhos e Esperança, uma vez que toda criança dessa idade já tem isso desde o começo. Só mais tarde elas vão saber o que é isso, ao enfrentar as barreiras da vida. Mas para que elas não se esqueçam do que é mais importante.

2 comentários:

  1. ótima resenha, realmente um ótimo filme, apesar de não ter gostado da série como um todo, esse foi provavelmente um dos pontos mais altos de KiraKira.

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    Respostas
    1. Obrigado, André Silva!

      Eu mesmo gostei de KiraKira, com personagens bem característicos, simpáticos, gostáveis. E curti bastante o filme, que foi um caos, mas que era bem pensado e tinha uma mensagem escondida.

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