Saudações.
Desta vez vou falar das versões Power of the Primes do Windcharger e do Landmine (Alpha Trion), feitas pela Hasbro.
1. Informações
2. Modo Robô
3. Transformação
4. Modo Veículo
5. Extra: Power of the Primes Alpha Trion
6. Ação
1. Informações
Windcharger é um guerreiro Autobot que possui o poder de criar campos magnéticos e com isso erguer objetos e atrair ou repelir metais. Mas isso foi pouco utilizado, tanto no desenho animado quanto nos quadrinhos e o próprio Windcharger muitas vezes acabava como um "personagem de cenário", só sendo lembrado em poucas ocasiões quando seu poder era absolutamente necessário. Esse poder também consumiria muita energia e abusar dele pode ser perigoso.
No Japão, seu nome era simplesmente "Charger" e foi interpretado por vários atores, entre eles Keiichi Nanba (no mesmo desenho fez as vozes de Chip Chase, Blaster e outros; mais tarde foi Aphrodite de Peixes, Zoisite, Andy Bogard, Ultraman Hikari etc.), Chikao Shiroyama (atual Ken Shiroyama, foi também Trailbreaker, Perceptor, Bombshell e outros), Masashi Ebara (Spike Witwicky) e Takuro Kitagawa (Cliffjumper).
Ele era um dos mini-veículos Autobots, baseados nos Microrobot Cars da linha Microman da Takara. Nesse caso, seu modo veículo representaria um Trans Am. O modelo original foi comercializado no Brasil pela Estrela, como o Robocar Camaro. As fichas de personagem tinham traduções fieis e por isso tem uma descrição melhor do personagem na foto.
E agora ele retorna, como um modelo da classe Legend, a segunda menor da linha. Outros Minibots também foram reformatados desse jeito na linha anterior, Titans Return, como o Bumblebee (Robocar Volks) e o Brawn (Robocar Jipe).
Desta vez vou falar das versões Power of the Primes do Windcharger e do Landmine (Alpha Trion), feitas pela Hasbro.
1. Informações
2. Modo Robô
3. Transformação
4. Modo Veículo
5. Extra: Power of the Primes Alpha Trion
6. Ação
1. Informações
No Japão, seu nome era simplesmente "Charger" e foi interpretado por vários atores, entre eles Keiichi Nanba (no mesmo desenho fez as vozes de Chip Chase, Blaster e outros; mais tarde foi Aphrodite de Peixes, Zoisite, Andy Bogard, Ultraman Hikari etc.), Chikao Shiroyama (atual Ken Shiroyama, foi também Trailbreaker, Perceptor, Bombshell e outros), Masashi Ebara (Spike Witwicky) e Takuro Kitagawa (Cliffjumper).
Ele era um dos mini-veículos Autobots, baseados nos Microrobot Cars da linha Microman da Takara. Nesse caso, seu modo veículo representaria um Trans Am. O modelo original foi comercializado no Brasil pela Estrela, como o Robocar Camaro. As fichas de personagem tinham traduções fieis e por isso tem uma descrição melhor do personagem na foto.
E agora ele retorna, como um modelo da classe Legend, a segunda menor da linha. Outros Minibots também foram reformatados desse jeito na linha anterior, Titans Return, como o Bumblebee (Robocar Volks) e o Brawn (Robocar Jipe).
O conteúdo da embalagem. Só vem a figura, sem armas, mais o folheto de instruções, e...
...um cartão com uma ilustração do personagem, mais uma interação com um Prime Master. Só que é um tanto confuso e não dá para saber se a frase se aplica ao próprio Windcharger ou aos objetos que ele manipula.
2. Modo Robô
Visão de corpo inteiro. É baseado nos modelos usados no desenho animado e nos quadrinhos. Mas ainda assim tem algumas partes que lembram o brinquedo original.
Close da cabeça. É simples, mas bem feita, com olhos, nariz e boca ao invés da máscara do original. A escultura é ótima e a pintura é precisa.
O pescoço só gira para os lados, sem possibilidade de inclinar.
O corpo, com um símbolo Autobot tampografado. A placa peitoral não é tão protuberante quanto nos quadrinhos ou no desenho animado. No modelo não tem nenhuma articulação.
As costas, que são o capô do carro.
Detalhe dos braços, de onde ele emitiria as ondas magnéticas. São relativamente simples e tem as rodas nos ombros, que são características de sua silhueta. Na parte de trás dos braços estão as partes que formariam as portas e as janelas laterais.
São usadas dobradiças nos ombros, dando boa abertura. Os cotovelos são presos por conexões esféricas e por isso podem se dobrar até 90° e ser giradas.
As coxas possuem pintura metálica.
Elas também são presas por conexões esféricas e se abrem bem para os lados, embora um tanto duras. A abertura para trás sofre certa interferência.
Detalhe das pernas e pés, com o retrovisor de formato peculiar.
Na parte de trás dá para ver o para-brisa. Um jeito interessante de guardar esse pedaço.
Os joelhos se dobram usando o mecanismo de transformação.
Comparando com o original. Incrível como dá para ver que é o mesmo personagem.
O rosto do original era coberto por um visor e uma máscara.
Detalhe do corpo. A versão brasileira vinha com esse adesivo no lugar do símbolo dos Autobots. É diferente também dos Microrobot Cars.
As coxas da versão original eram cromadas. Só que as da época pagavam poeira e, na pior das hipóteses, descascavam facilmente. No meu exemplar, milagrosamente só ficou empoeirado.
As pernas/pés são incrivelmente parecidos. Manter isso foi uma boa decisão, para mostrar que se trata do mesmo personagem.
Um ponto interessante é que ele tem nos ombros uma articulação que permite baixá-los, como no modelo antigo.
3. Transformação
Já que estão os dois reunidos, resolvi fazer a transformação juntos. Apesar do modelo atual ter mais passos, existem vários aspectos em que a transformação dos dois é parecida.
Em ambos existe um pino na cintura que se conecta a um orifício no braço para que as peças fiquem firmes.
O mecanismo de transformação das pernas, formando a traseira, é quase o mesmo. Só que na versão atualizada, parte do teto e o para-brisa ficam guardados dentro das pernas.
4. Modo Veículo
O original era um Pontiac Firebird Trans Am e no Brasil foi apresentado como um Camaro. Compreensível, já que ambos compartilhavam de vários componentes. Na atualização não fica claro o modelo do carro, pois não é mais possível utilizar como antigamente. Mas guarda ainda algumas semelhanças.
Existe uma parte que lembra um espelho retrovisor nas portas, mas sem material reflexivo. Mesmo porque não tem cabimento haver algo assim em um modelo tão pequeno.
A linha que forma os braços ficou bem camuflada, parecendo se integrar com as formas do carro.
Parte da frente. O que seria a entrada de ar é representado com pintura metálica.
As rodas são totalmente de plástico, sem pintura nas calotas.
A parte de trás. As coxas ficaram bem integradas às formas, com exceção das cores.
É só que visto por baixo dá para ver que é um robô transformado.
Uma solução talvez fosse girar o pescoço e esconder o rosto do robô, mas...
... assim não é possível fechar a parte de frente para a transformação ficar perfeita.
É porque a parte de trás da cabeça é totalmente plana, se encaixando direitinho com a haste que segura o capô. Com o rosto para cima, o fechamento é comprometido.
Comparando com o original novamente. Os dois guardam muitas semelhanças, não só na parte traseira como no teto. Uma diferença é que o modelo antigo tem uma protuberância em um dos lados do capô. O atual tem um símbolo Autobot.
5. Extra: Transformers Power of the Primes Alpha Trion
Alpha Trion seria um dos primeiros 13 Transformers. Na série de TV, sua denominação era A3, na época em que o planeta Cybertron estava sob o jugo dos Quintessons. E mais tarde, como Alpha Trion, reparou um robô moribundo, trazido pelos Aerialbots, transportados para o passado de Cybertron. Alpha Trion havia recebido a Matriz da Liderança dos Autobots e a implantou no robô, Orion Pax, que foi reformatado, se tornando o Optimus Prime.
No Japão, seu nome era Alphatrin, interpretado por vários atores, entre eles Osamu Saka e Masaharu Sato. Na linha anterior, Titans Return, Alpha Trion tinha um modelo Headmaster de corpo inteiro, mais fiel ao desenho original.
Assim como os outros Prime Masters, nesta linha ele vem com uma Decoy Armor baseada em um Pretender, o Autobot Landmine.
Landmine é conhecido por gostar de explorar outros mundos e se vê como uma espécie de Indiana Jones espacial, referência que ele pegou ao ter contato com a cultura terráquea. Só que curiosamente, no original ele usa uma espada enquanto que quem tem um chicote é seu parceiro Pretender, Cloudburst. Seu lema é "Os maiores tesouros se encontram nos lugares mais escuros".
Mas no fundo não passa de um minerador que tem de recuperar artefatos, objetos e materiais quando solicitado. Um trabalho que ele faz a sério, mas tem certo ressentimento por ser algo enfadonho, tedioso, pois nem sempre o "X" marca onde está o tesouro, que às vezes nem é algo lá muito grande. Por isso, tem ânsia em demonstrar que pode ser tão interessante quanto seus companheiros, o que às vezes o leva a situações complicadas. Landmine também tem um pouco de insegurança em deixar sua Casca Externa e se sente desprotegido sem ela.
Seu equivalente japonês é Lander, em Masterforce. Ele seria um dos Transformers que vieram à Terra nos tempos antigos e conseguiu a habilidade de se disfarçar em humano. Nos dias atuais ganha a vida como projetista de carros. Também tem bastante conhecimento de geologia e tem a maior força física dos Pretenders. Foi interpretado por Ryouichi Tanaka, que foi Akira Fudo em Devilman, Máscara da Morte em Saint Seiya e Kentaro Takaoka em Tiger Mask e Tiger Mask W.
Lander aprendeu sobre os prazeres da vida, como as mulheres, sendo que ele sempre está acompanhado de uma, quando está em sua forma humana. Curiosamente, Landmine também tem um momento assim, quando ele e Cloudburst têm de ir ao planeta Femax, habitado por gigantes humanoides e as mulheres dominavam, sendo que os homens ficavam do lado de fora da cidade. A líder deles, a "Primeira", se apaixona por Cloudburst após impor-lhe várias provas. Enquanto ela leva Cloudburst para seu quarto, Landmine fica de fora, cercado de femaxianas contando sobre suas aventuras como quando estava cercado por cinquenta Sharkticons.
O conteúdo da embalagem. Vem com o Prime Master, a Decoy Armor, uma arma e o folheto de instruções.
O Prime Master é parecido com outros da linha. A coloração é a mesma do Landmine/Lander e não se parece nem um pouco com Alpha Trion, que tem um esquema de cores diferente, predominantemente púrpura com detalhes em vinho. Sendo assim me refiro a ele agora como o Landmine.
Close da cabeça, microscópica. Seria demais pedir precisão na pintura com esse tamanho. Mesmo assim foi feita uma tentativa.
O esquema de articulações é o mesmo dos Headmasters e dos outros Prime Masters.
O esquema de colocação na armadura é o mesmo.
A armadura é baseada na casca do Landmine/Lander, lembrando um astronauta, um explorador espacial, que é mais ou menos o que Landmine é: um minerador de asteroides. É massivo e era assim mesmo no original.
O capacete tem um fresta por onde pode se ver a cabeça do Prime Master No peito existe um microscópico símbolo Autobot tampografado.
O visor fica bem nos olhos da figura de dentro. Diferente do Lander, não usa óculos.
O design da armadura é muito parecida com a Casca Externa do Landmine. O cinto não é removível e nem prende as partes da armadura. Os braços giram e só isso.
Os pés são totalmente estáticos. E transmitem massa também. Só não tem os detalhes em cinza do original.
A arma das costas pode ser destacada e colocada na mão da armadura.
E assim como outros modelos da linha, eles se transformam...
A arma pode ser usada por outros Transformers.
A conexão do Prime Master é feita através de pinos nos pés.
Outras ideias de modos veiculares para a armadura. A segunda lembra a do Landmine um pouco mais, com a Astro Blaster na parte de cima, como se fosse um carro de mineração.
Junto com o Submarauder. O princípio é exatamente o mesmo e um pode usar a casca do outro sem problemas.
Eles também podem ser acoplados a Prime Armors e as armas podem ser usadas por qualquer outro Transformer maior da linha.
O símbolo das costas dos dois é diferente. No caso de Alpha Trion, conferiria "Conhecimento Infinito" a quem o usa.
Eles também podem ser acoplados a Prime Armors e as armas podem ser usadas por qualquer outro Transformer maior da linha.
O símbolo das costas dos dois é diferente. No caso de Alpha Trion, conferiria "Conhecimento Infinito" a quem o usa.
Windcharger interage com os Prime Masters. No caso é abrir o capô fazendo uma semi-transformação das pernas.
Isso revela um espaço onde um Prime Master (ou um Headmaster) pode se sentar.
Daí é fechar. Fica um pouco difícil de ver, mas o Master está lá dentro.
O problema é que a armadura fica sobrando e não tem nenhum tipo de conector no Windcharger para montar a arma. O jeito é equilibrar, mas não fica nem um pouco firme.
6. Ação
Windcharger é descrito como o Autobot mais veloz para distâncias curtas, com alta aceleração instantânea.
Ele também possui poderes magnéticos que permitem que erga enormes objetos de metal...
... e campos de repulsão, como no episódio em que apareceram os Insecticons, ao repelir uma granada de agulhas de Shrapnel. Na verdade, o Insecticon fez isso recolhendo a mão para dentro do braço, mas a figura não faz isso.
Outra ocasião em que seus poderes magnéticos foram utilizados foi quando os Autobots se disfarçaram de Stunticons. Megatron desconfiou e ordenou que formassem o Menasor. Windcharger foi quem "deu liga" para essa forma. Mirage usou holografia para fazer a cabeça, com um poder que ele não usa frequentemente.
Nota: Na verdade uma das "peças" seria o Sideswipe, mas como ainda não abri, usei o Sunstreaker mesmo.
Windcharger acaba morrendo em Transformers O Filme (1986). Seu corpo é visto sendo puxado por Arcee e as circunstâncias de seu fim são desconhecidas.
Em Masterforce, os Pretenders travaram várias batalhas desde a antiguidade, sendo que os Autobots (Cybertrons) assumiram formas humanas e os Decepticons (Destrons) a aparência de demônios e monstros.
Na versão em quadrinhos da Marvel, depois de resolverem o problema em Femax, quem espera por Landmine e Cloudburst são os Powermaster Decepticons, que trabalhavam como "caçadores de robôs" para os Mechannibals.
Na versão americana, os Pretenders são gigantes como outros Transformers, mas não é possível representar assim.
Agora, com a atualização, Windcharger consegue fazer uma pose próxima à da embalagem antiga.
O antigo até que era articulado para a época, mas não tanto quanto os de agora. Daqui dá para ver como as coisas evoluíram.
Em Masterforce, os Pretenders travaram várias batalhas desde a antiguidade, sendo que os Autobots (Cybertrons) assumiram formas humanas e os Decepticons (Destrons) a aparência de demônios e monstros.
Na versão em quadrinhos da Marvel, depois de resolverem o problema em Femax, quem espera por Landmine e Cloudburst são os Powermaster Decepticons, que trabalhavam como "caçadores de robôs" para os Mechannibals.
Na versão americana, os Pretenders são gigantes como outros Transformers, mas não é possível representar assim.
Agora, com a atualização, Windcharger consegue fazer uma pose próxima à da embalagem antiga.
O antigo até que era articulado para a época, mas não tanto quanto os de agora. Daqui dá para ver como as coisas evoluíram.
E esta foi a apresentação das versões Power of the Primes do Windcharger e do Landmine. O Windcharger foi bem interessante, pois se trata da atualização de um brinquedo que eu mexia quando era menor. Já tive essa experiência com outros, mas desta vez fiquei impressionado em ver que tentaram manter aspectos que existiam no anterior, como a transformação, que segue quase os mesmos passos. A silhueta também foi preservada na medida do possível, em uma mescla da versão do brinquedo com os modelos dos quadrinhos e do desenho animado. Uma boa revisitação de um brinquedo clássico.
Já o Landmine é um personagem que só vi uma vez na história que mencionei acima, indo para o planeta Femax com Clouburst, mas que me marcou bastante. Quando li, achava que os dois eram uma dupla fixa, sendo que Landmine seria precipitado, já querendo partir para a briga e Cloudburst seria contido, usando a razão para negociar. Mas via o brinquedo em lojas de importados e sempre quis ter um.
Ainda acho que a personificação dos 13 Primeiros Transformers como Prime Masters um tanto forçada e que seria melhor que eles fossem Pretenders simplesmente. Um jeito é pensar que os Pretenders conseguiram o chamado "Power of the Primes" e agora encarnam os 13 Primeiros. Ainda assim, mesmo nessa forma, consegui algo que queria há muito tempo, mas só podia sonhar com isso na época.
Olá!
ResponderExcluirMuito bacana a característica do Windcharger, principalmente quando olha de perfil e se percebe os detalhes das portas do carro que formam os braços. O fascinante destes robôs são as engenharias planejadas para fazê-los, é muito detalhe a ser pensado, aquele pino de encaixe na cintura demonstra que foi elaborado com muita sabedoria. Os criadores devem ter estudado robótica para criá-los. O Landmine também tem seus pontos atrativos, como por exemplo o capacete que se sobrepõe sob a cabeça. Faz tempo que não vejo produtos da Hasbro, no passado tinha um bom acervo de bonecos nas lojas brasileiras.
Que coleção magnífica!
Obrigado, Melissa!
ExcluirProjetar brinquedos não é uma tarefa fácil. Ainda mais com Transformers, em que o público é bem exigente. Não basta só transformar, é preciso ser articulado. E bom ver que eles se atentam a detalhes para dar a experiência ao comprador mais velho de se lembrar do brinquedo da época, como nesse do pino.
E com a alta do dólar deve estar difícil pro pessoal trazer produtos para cá, se tiver pouco retorno. Mas tem bastante coisa ainda, especialmente de Power Rangers. Transformers andam encalhados.
Show de review! Muito bacana essa sensação de manusear uma atualização de um brinquedo antigo! Tive esse sentimento com os Cloth Myth Ex, SH Figuarts e os Marvel Legends!
ResponderExcluirA história desses carinha é bem extensa! E tem as versões oriental e ocidental! A engenharia é incrível e confesso que me interesso pelos personagens Optimus e Bumblebee! O que mais curti foi a versão Beast Wars, que já vi alguns exemplares excepcionais!
Obrigado, Adelmo!
ExcluirIsso! Isso mesmo! Eu tinha um Saint Cloth do Camus e fiquei maravilhado com o Myth do Aiolia! Só que eu não sei se seguiram o mesmo raciocínio de ter elementos do original, pois não tenho o Aiolia anterior. O Optimus e o Bumblebee são os mais populares. Era assim desde antigamente. Eu já gosto mais dos Decepticons, como o Megatron e o Soundwave.
Do Soundwave em especial consegui várias figuras. Esse é um daqueles brinquedos que eu só podia ver em propagandas e ficava triste por não ter um. Mas depois de conseguir meios (e com muita sorte), finalmente comprei com minhas próprias mãos! A sensação de conquista... Nessa eu aprendi que se esforçando (e tendo muita sorte e oportunidade), a gente consegue realizar um sonho de infância. E que se uma coisa é boa, ela vai durar até você ir lá buscar.
Show de review!
ResponderExcluir"Ação rápida é igual a vitória rápida." Gostei dessa frase, o cara manja das coisas! E me chamou a atenção como a arte dele nessa descrição estava diferente do visual normal, não sabia que havia uma versão dele antes dessa, legal como conseguiram manter os elementos característicos do personagem de forma mais atualizada e arredondada.
Por algum motivo ele me lembra um pouco uma tartaruga, achei bem legal. O modelo do carro acho que é basicamente o mesmo da versão anterior, com eles lado a lado dá pra ver que são bem semelhantes, apesar do mais novo ser mais detalhado e um pouco mais encorpado. Achei legal que o antigo tem as rodas de trás maiores que as da frente.
O Landmine parece ser bem divertido! O cara curte Indiana Jones e ainda tira onda geral, esse é um bom caçador de tesouros hehehe! Com as duas figuras dá pra fazer umas configurações bem legais, essa é a parte mais divertida desse tipo de figura.
Pena que pelo visto o Windcharger é realmente um coadjuvante menor, pra ter morrido assim sem explicação nenhuma é porque não se importavam muito com ele.
Obrigado, Ronin!
ExcluirEsse é mais um daqueles personagens subaproveitados da linha. Mas é compreensível, já que eles são tantos e é difícil dar espaço para todos. Ainda que ele foi útil em algumas partes. Pena que a morte dele foi inglória. Já o outro morto que estava com ele, o Wheeljack, até que tinha bastante participação, mas teve o mesmo destino e até agora não se sabe como ele também morreu.
Na época era necessário mostrar o brinquedo bonito e por isso tomavam algumas liberdades para se fazer as ilustrações, como poses mais elaboradas. Eu me lembro que ficava frustrado por não conseguir fazer igual. Felizmente as coisas mudaram e a tecnologia avançou.
Pelo que eu entendi, o Landmine viu todos os filmes de Indiana Jones e gostou muito. Só que isso não aparece muito na história que eu li. Mesmo assim é um bom jeito de caracterizar, embora ele também não tenha tido muito destaque depois dessa. Tanto que ele também teve uma morte inglória, sendo morto por um inimigo que testava seus novos poderes.
Os Microrobot Cars eram, mesmo dentro da ficção, carrinhos de brinquedo que se transformavam em robôs, daí a proporção cartunesca. Só não sei dizer se o Trans Am também tinha rodas traseiras maiores que as dianteiras.