Desta vez vou apresentar a versão S.H. Figuarts do Shocker Rider, do seriado Kamen Rider, feita pela Bandai.
Os Shocker Riders aparecem nos
episódios 91 a 94 da série clássica Kamen Rider. Eles seriam seis
monstros ciborgues de elite da organização do mal Gel
Shocker, reconstruídos seguindo o projeto do primeiro Kamen
Rider. Cada um deles tem os mesmos poderes e habilidades do
herói, além de armamentos adicionais embutidos no corpo.
E ainda
por cima, eles vêm em grupos, contando com vantagem
numérica. Mesmo assim o Kamen
Rider Nº 1 e o Kamen Rider Nº 2 conseguem vencê-los
usando de trabalho de equipe, treinamento e muita astúcia.
Eles apareceram depois da reestruturação de Shocker, após sua fusão com o grupo Geldam e por isso há quem diga que na verdade deveriam se chamar "Gelshocker Riders", mas aparentemente, eles já existiam na época de Shocker.
Eles apareceram depois da reestruturação de Shocker, após sua fusão com o grupo Geldam e por isso há quem diga que na verdade deveriam se chamar "Gelshocker Riders", mas aparentemente, eles já existiam na época de Shocker.
A versão S.H. Figuarts do
Shocker Rider esteve disponível para venda exclusiva na Toei
Hero Net, loja virtual da Toei, que assim como a da Bandai só
vende produtos para o Japão. Por isso, é um pouco
difícil conseguir um exemplar por aqui.
O conteúdo da caixa. Estão incluídas mãos intercambiáveis, assim como cachecóis e um item que foi importante no episódio em que o vilão apareceu.
Visão de corpo inteiro. Trata-se de uma recoloração do Kamen Rider Nº 1. Existem diferenças, mas são mínimas.
Close do rosto. É o mesmo molde usado no Kamen Rider Nº 1 e no Nº 2.
A diferença é o que os olhos insectóides têm uma borda preta na parte interior.
O sistema de articulações é o mesmo do Nº 1 e do Nº 2. É só que desta vez a perna não fica escapando com facilidade como no Nº 1.
É possível usar as peças do Rider Kick que vêm com o Nº 1 e o Nº 2 .
As luvas e botas são amarelas.
O cachecol amarelo tem uma versão intercambiável para representá-lo tremulando.
Para trocar o cachecol é preciso remover o pescoço. O problema é que às vezes o que sai é a cabeça e colocá-la de volta dá um pouco de trabalho.
Obs.: Não experimentei fazer isso com o Kamen Rider Nº 1 e o Nº 2 por medo de quebrar alguma coisa.
Com isso é possível representar os Shocker Riders Nº 1 a Nº 6. Mesmo no seriado todos usavam luvas e botas amarelas, sem necessidade de mudar mais nada.
Um efeito colaterial é que é possível representar o personagem sem o cachecol.
Isso não apareceu no seriado, mas cada Shocker Rider tinha um armamento embutido diferente. O Nº 1 tinha um lança-chamas. Na verdade ficaria na boca, mas deixei na mão por não ter uma peça representando a boca aberta.
O Nº 2 disparava gás venenoso. Há quem diga que é da boca e há quem diga que é do corpo. Coloquei nas mãos mesmo.
O Nº 3 dispararia cargas de profundidade. Deixei como explosivos.
O Nº 4 seria capaz de criar terremotos. Não sabia se era com os pés ou com as mãos e por isso representei como um soco no chão.
O Nº 5 teria poderes elétricos. Na dúvida fiz ele disparar raios pelas mãos (de novo).
O Nº 6 dispararia ácido. Vai da mão mesmo.
Todos eles conseguiriam disparar foguetes dos dedos, mais ou menos como o Robô Gigante.
Obs.: as peças de efeito acima não estão incluídas.
Outro equipamento padrão seria uma faca guardada no pé (não incluída).
Na versão em quadrinhos, alguns deles usam pistolas (não incluída).
Um acessório incluído é esta pasta, que no seriado conteria uma fita de computador que revelaria a verdadeira identidade do Grande Líder de Gel Shocker.
A pasta é bem detalhada, com fechos e até os pés, mas a alça não se move e ela não se abre.
Está incluída uma mão para segurar a pasta.
Ficaria algo assim.
- Aqui está a pasta, Rider.
- Muito bem, Konata. Pode deixar comigo agora.
O Shocker Rider usa um dispositivo para imitar a voz de Takeshi Hongo, o Kamen Rider Nº 1 e se passa por ele para se apoderar da pasta.
- Peraí!
- Hein?
- Ei, Rider! Desde quando o seu cachecol é dessa cor?
- !
Pode parecer ridículo, mas foi assim que o Shocker Rider foi descoberto por Hayato Ichimonji, o Kamen Rider Nº 2.
Como se estivesse comandando os soldados Shocker. Teria sido assim se fosse aplicada a lavagem cerebral nos Kamen Riders.
Comparação com o Kamen Rider Nº 1 e o Kamen Rider Nº 2.
Ele tem mais peças em comum com o Kamen Rider Nº 1. A diferença é na pintura: A placa peitoral não tem camada fosca e as linhas são brancas ao invés de prateadas. Ainda, a borda preta ao redor do olho faz ele parecer menor. O capacete do Shocker Rider tem um tom mais claro.
Outra diferença é que a mão de segurar objetos não tem as ranhuras das luvas usadas nas filmagens, como o Kamen Rider Nº 1.
A ventoinha do Typhoon não tem os detalhes em preto.
Nesse aspecto ele se aproxima mais do cinto do Nº 2.
Os Shocker Riders são oponentes fortes, já que eles têm os mesmos poderes dos Kamen Riders. E ainda por cima contam com a vantagem numérica.
Para contra-atacar, Hongo e Ichimonji fazem intensos treinamentos para desenvolver uma nova técnica: a Rider Sharin (車輪, "roda"), no qual eles correm em círculos e cada um vai atraindo uma parte dos inimigos.
Daí os dois pulam ao mesmo tempo para o mesmo ponto, como se fossem colidir.
Mas eles se desviam no último instante, fazendo com que os inimigos trombem uns com os outros e se destruam. Vitória do trabalho em equipe, da confiança mútua e da astúcia dos Kamen Riders.
Na versão em quadrinhos de Shotaro Ishinomori (que veio antes e inspirou o episódio de TV), os Shocker Riders são doze, tendo entre eles Hayato Ichimonji, e eles conseguem matar Takeshi Hongo.
O conteúdo da caixa. Estão incluídas mãos intercambiáveis, assim como cachecóis e um item que foi importante no episódio em que o vilão apareceu.
Visão de corpo inteiro. Trata-se de uma recoloração do Kamen Rider Nº 1. Existem diferenças, mas são mínimas.
Close do rosto. É o mesmo molde usado no Kamen Rider Nº 1 e no Nº 2.
A diferença é o que os olhos insectóides têm uma borda preta na parte interior.
O sistema de articulações é o mesmo do Nº 1 e do Nº 2. É só que desta vez a perna não fica escapando com facilidade como no Nº 1.
É possível usar as peças do Rider Kick que vêm com o Nº 1 e o Nº 2 .
As luvas e botas são amarelas.
O cachecol amarelo tem uma versão intercambiável para representá-lo tremulando.
Para trocar o cachecol é preciso remover o pescoço. O problema é que às vezes o que sai é a cabeça e colocá-la de volta dá um pouco de trabalho.
Obs.: Não experimentei fazer isso com o Kamen Rider Nº 1 e o Nº 2 por medo de quebrar alguma coisa.
Com isso é possível representar os Shocker Riders Nº 1 a Nº 6. Mesmo no seriado todos usavam luvas e botas amarelas, sem necessidade de mudar mais nada.
Um efeito colaterial é que é possível representar o personagem sem o cachecol.
Isso não apareceu no seriado, mas cada Shocker Rider tinha um armamento embutido diferente. O Nº 1 tinha um lança-chamas. Na verdade ficaria na boca, mas deixei na mão por não ter uma peça representando a boca aberta.
O Nº 2 disparava gás venenoso. Há quem diga que é da boca e há quem diga que é do corpo. Coloquei nas mãos mesmo.
O Nº 3 dispararia cargas de profundidade. Deixei como explosivos.
O Nº 4 seria capaz de criar terremotos. Não sabia se era com os pés ou com as mãos e por isso representei como um soco no chão.
O Nº 5 teria poderes elétricos. Na dúvida fiz ele disparar raios pelas mãos (de novo).
O Nº 6 dispararia ácido. Vai da mão mesmo.
Todos eles conseguiriam disparar foguetes dos dedos, mais ou menos como o Robô Gigante.
Obs.: as peças de efeito acima não estão incluídas.
Outro equipamento padrão seria uma faca guardada no pé (não incluída).
Na versão em quadrinhos, alguns deles usam pistolas (não incluída).
Um acessório incluído é esta pasta, que no seriado conteria uma fita de computador que revelaria a verdadeira identidade do Grande Líder de Gel Shocker.
A pasta é bem detalhada, com fechos e até os pés, mas a alça não se move e ela não se abre.
Está incluída uma mão para segurar a pasta.
Ficaria algo assim.
- Aqui está a pasta, Rider.
- Muito bem, Konata. Pode deixar comigo agora.
O Shocker Rider usa um dispositivo para imitar a voz de Takeshi Hongo, o Kamen Rider Nº 1 e se passa por ele para se apoderar da pasta.
- Peraí!
- Hein?
- Ei, Rider! Desde quando o seu cachecol é dessa cor?
- !
Pode parecer ridículo, mas foi assim que o Shocker Rider foi descoberto por Hayato Ichimonji, o Kamen Rider Nº 2.
Como se estivesse comandando os soldados Shocker. Teria sido assim se fosse aplicada a lavagem cerebral nos Kamen Riders.
Comparação com o Kamen Rider Nº 1 e o Kamen Rider Nº 2.
Ele tem mais peças em comum com o Kamen Rider Nº 1. A diferença é na pintura: A placa peitoral não tem camada fosca e as linhas são brancas ao invés de prateadas. Ainda, a borda preta ao redor do olho faz ele parecer menor. O capacete do Shocker Rider tem um tom mais claro.
Outra diferença é que a mão de segurar objetos não tem as ranhuras das luvas usadas nas filmagens, como o Kamen Rider Nº 1.
A ventoinha do Typhoon não tem os detalhes em preto.
Nesse aspecto ele se aproxima mais do cinto do Nº 2.
Os Shocker Riders são oponentes fortes, já que eles têm os mesmos poderes dos Kamen Riders. E ainda por cima contam com a vantagem numérica.
Para contra-atacar, Hongo e Ichimonji fazem intensos treinamentos para desenvolver uma nova técnica: a Rider Sharin (車輪, "roda"), no qual eles correm em círculos e cada um vai atraindo uma parte dos inimigos.
Daí os dois pulam ao mesmo tempo para o mesmo ponto, como se fossem colidir.
Mas eles se desviam no último instante, fazendo com que os inimigos trombem uns com os outros e se destruam. Vitória do trabalho em equipe, da confiança mútua e da astúcia dos Kamen Riders.
Na versão em quadrinhos de Shotaro Ishinomori (que veio antes e inspirou o episódio de TV), os Shocker Riders são doze, tendo entre eles Hayato Ichimonji, e eles conseguem matar Takeshi Hongo.
Trívia: o título da história seria "Os 13 Riders", algo que remeteria os fãs mais novos ao Kamen Rider Ryuki, mas isso foi mera coincidência conforme foi confirmado em uma entrevista.
Mas devido a um tiro que pegou sua cabeça de raspão, a lavagem cerebral de Ichimonji é desfeita e ele se rebela contra Shocker.
A partir daí ele assume o nome de Kamen Rider. Hongo sobrevive, mas tudo o que resta dele é seu cérebro, que passa a se comunicar telepaticamente com Ichimonji, dando-lhe dicas e ajuda.
Isso lembra bastante a ligação entre Shotaro e Phillip em Kamen Rider W. Pode não parecer, mas os Riders da Nova Geração têm muitos pontos em comum com os Riders Clássicos. E alguns deles bem inesperados.
Mas devido a um tiro que pegou sua cabeça de raspão, a lavagem cerebral de Ichimonji é desfeita e ele se rebela contra Shocker.
A partir daí ele assume o nome de Kamen Rider. Hongo sobrevive, mas tudo o que resta dele é seu cérebro, que passa a se comunicar telepaticamente com Ichimonji, dando-lhe dicas e ajuda.
Isso lembra bastante a ligação entre Shotaro e Phillip em Kamen Rider W. Pode não parecer, mas os Riders da Nova Geração têm muitos pontos em comum com os Riders Clássicos. E alguns deles bem inesperados.
E assim tivemos a
apresentação da versão S.H. Figuarts do Shocker
Rider, feita pela Bandai. Os primeiros Kamen Riders já eram
muito bons e isso se aplica a este modelo. Um ponto positivo foi
o fato de terem resolvido o problema da perna que era um pouco dura e se soltava com
relativa facilidade. A figura é apenas
uma recoloração, mas pelo menos ela tem acessórios
extras para representar todos os Shocker Riders. O grande problema
seria o fato dela ser para venda exclusiva e por isso quem quiser ter
uma unidade de seis membros vai ter problemas para realizar seu intento.
Que legal, Usys!! Aliás, esse visual do novo "Kamen Rider San-go", do filme Super Heroe Taisen GP parece muito com o dos Shocker Riders, na minha opinião. E, falando nisso, vc tem alguma informação sobre esse filme?
ResponderExcluirObrigado, Bruno Seidel!
ExcluirTambém notei a semelhança. Pena que eu não sei de nada do mangá de onde eles tiraram o Nº 3. Mesmo assim gostei porque ele parece ter elementos de Kamen Rider The First/The Next.
Infelizmente, sobre o filme só sei o que foi divulgado até agora. O que me deixa intrigado é que o Tetsuo Kurata vai interpretar o Kamen Rider Black e não o RX. O que será que isso significa?
Eu gostei de como você referenciou a morte do Hongo no mangá. Eu adoro a versão do Ishinomori. Eu posso estar engando, mas eu me lembro de você ter me dito uma vez que o mangá havia sido cancelado devido ao final polêmico. Em um artigo que eu escrevi para o blog Maximum Cosmo, eu fiz uma menção ao aparecimento do Eisako Sato, então primeiro ministro do Japão, no último arco da série e de como a Shocker havia se apropriado de uma ideia do governo japonês:
ResponderExcluirhttp://web.archive.org/web/20120426192856/http://www.interney.net/blogs/maximumcosmo/?cat=3867
Infelizmente, o blog está fora do ar, então essa página arquivada é tudo que me restou. O artigo é "Shotaro Ishinomori: Além do Humano". Eu me lembro que você já me perguntou alguma vez sobre qual teria sido o envolvimento do Ishinomori em uma série como Machineman, por exemplo. Ou se havia alguma versão mangá. Infelizmente, parece que o único papel que ele teve na série foi o de character design para alguns vilões e nada mais. A Toei optou por manter o nome dele só para fins de publicidade. Como em Black, Black RX e Bycrossers, ele também não foi responsável pelo visual final do herói.
Obrigado, Felipe Onodera!
ExcluirLi sua matéria sobre Shotaro Ishinomori e achei bem completa, mostrando todos os aspectos do autor. Tem um monte de coisas lá que eu não sabia.
Li a versão em quadrinhos pouco antes de fazer a matéria e fiquei surpreso com a morte do Hongo. Achei que Ishinomori tinha ficado do lado do Tohru Hirayama quando a equipe de produção discutia se o Kamen Rider Nº 1 deveria morrer depois que Hiroshi Fujioka, se acidentou. Ou ele ficou, já que Hongo não morreu totalmente.
Pois é, o caso é que o Ishinomori optou por se distanciar um pouco do que a equipe da TV estava tramando. O mangá do Kamen Rider se tornou uma sutil crítica a sociedade japonesa da época após Hayato se tornar o protagonista e daí por diante a coisa ficou completamente diferente do que a versão da TV. E os outros mangás resultados do Media Mix continuaram nessa linha, exceto talvez por Goranger e Kyodain, assim com uma versão mangá do Kamen Rider Amazon que ele trabalhou por um breve período de tempo. Eu até que gostaria de ver um S. H. Figuart baseado no design original do Ishinomori, eu sei que eles fizeram um Medicom nesse estilo há anos atrás. Também existe uma sequência do mangá original do Ishinomori que foi publicado em forma de um visual novel chamado de Kamen Rider Eve/Masked Rider Gaia. Essa história foi ilustrada pelo Naoyuki Konno, que trabalhou como diretor e character desing no anime do Kikaider e na versão de 2001 do Cyborg 009. É interessante poder ver como os personagens se pareceriam em uma possível versão animada (e tem participação de todos os 10 Riders do primeiro ao ZX, sendo que eles nunca tiveram uma versão própria do Ishinomori.).
ExcluirO curioso é que eu continuo ouvindo sobre esse Kamen Rider No. 3 e como a Toei está tratando ele como uma criação perdida do Ishinomori. Eu de fato não consegui encontrar nenhuma fonte confiável sobre essa informação de antes do filme ser anunciado. O tal mangá foi algo bem curto e não era do Ishinomori, mas sim do Norihiko Ishikawa, para a Tanoshii Youchien.
Eu também escrevi um artigo só sobre o Kikaider:
http://web.archive.org/web/20120513173507/http://www.interney.net/blogs/maximumcosmo/2010/02/26/jinzou_ningen_kikaider_shotaro_ishinomor/
E também sobre Cyborg 009:
http://web.archive.org/web/20110123050543/http://www.interney.net/blogs/maximumcosmo/2011/01/09/cyborg_009_atraves_tempo_espaco/#feedbacks
Eu acredito que o 009 teve uma influência ainda maior sobre o Kamen Rider do que o Skull Man. É curioso, mas muitos seriados produzidos pelo Tohru Hirayama pareciam ter alguma influência de trabalhos anteriores do artista com que ele trabalhava. Robô Gigante era muito similar ao Tetsujin 28, do Mitsuteru Yokoyama. E o Akuma-kun original do Shigeru Mizuki era bem diferente da versão em live-action, sendo que essa versão era similar ao Gegege no Kitaro (então Hakaba Kitaro), onde o protagonista também era um garoto que usava poderes paranormais para combater monstros e, algumas vezes, ajudar os humanos.
Li as matérias. Material bem extenso e deu para ver bem os dilemas de Ishinomori em Cyborg 009. Concordo com a parte em que ele diz sobre "a obra não pertecer mais só a ele, mas também aos fãs". Me parece atual, até, considerando uma obra de sucesso de outro autor conhecido por aqui.
ExcluirEntão o Kamen Rider Nº 3 apareceu na TanoYou? Bem interessante isso, considerando aquilo que aconteceu com Heartcatch Precure. Realmente não dá para subestimar essa revista só por ser voltada a crianças do Jardim da Infância.
Sim, não só isso como parece que originalmente ele foi designado para ser uma forma Rider do Taki Kazuya, um pouco antes do V3 ser concebido. A versão do filme é completamente diferente e honestamente, isso me cheira a jogada da Toei. Como quando eles disseram que Kamen Rider Hibiki estaria atendendo ao último pedido do Ishinomori, mas na verdade a série foi planejada para ser um revival do Henshin Ninja Arashi. Uma curiosidade sobre o arco final God's War do Cyborg 009 é que ele serviu de inspiração para o enredo do Kamen Rider Agito. Tem quem ache que Ishinomori havia trabalhado no Kuuga, mas a verdade é que isso foi mais próximo que aconteceu em termos de participação dele nos seriados da era Heisei.
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