domingo, 6 de setembro de 2015

Ultra-Act X S.H. Figuarts ULTRAMAN

Saudações.

Desta vez vou apresentar uma versão articulada do ULTRAMAN, feita pela Bandai. Trata-se de uma versão híbrida das linhas Ultra-Act e S.H. Figuarts da empresa.





ULTRAMAN é uma série em quadrinhos escrita por Eiichi Shimizu e desenhada por Tomohiro Shimoguchi. Shimizu é o cérebro da dupla, cuidando do roteiro, conceitos e design mecânico. Shimoguchi é o desenhista principal e também cuida do design de personagens. Detalhes sobre a obra aqui.



Na página da Bandai foi publicada uma entrevista com os autores, no qual eles falam dos bastidores da obra. Eles contam que no começo recusaram a proposta de se fazer uma nova série em quadrinhos de Ultraman. Segundo Shimizu, Ultraman seria uma obra já completa e para refazê-la seria necessário criar um novo mundo, com uma nova cronologia. Mas depois eles aceitaram, quando receberam o pedido de fazer um Ultra no tamanho humano. Segundo eles, uma grande obra como Ultraman teria de ser destruída uma vez para se poder fazer algo novo. Daí foi refeito o conceito do herói, que não seria mais um Gigante de Luz, mas sim alguém usando uma armadura tecnológica. Shimizu até comenta que ambos estavam preparados para receber críticas de fãs mais fundamentalistas pelo herói ter um tamanho humano e até eles fariam isso se a história fosse feita por outros. Mas por serem fãs da franquia, decidiram fazer isso eles mesmos.

Eles também comentam sobre a personagem Rena Sayama, a heroína da série. É confirmado que o nome dela vem de Rena Yanase, a heroína de Ultraman Tiga, que segundo Shimizu, causou "um grande impacto em sua vida". Mas ela não estava nos planos no começo e só teria aparecido na história por sugestão do editor e dos assistentes. A idéia dela ser uma cantora, foi porque tanto Shimizu quanto Shimoguchi são fãs do gênero "Idol".


O conteúdo da caixa. Desta vez estão incluídas várias peças intercambiáveis para os braços, além de uma peça de efeito.


Também está incluído este folheto com uma propaganda da versão especial do volume 7 da série em quadrinhos, que virá com uma figura de pose fixa do ULTRAMAN Ver. 7.2 "Seven".
Shimizu conta na entrevista que fez o design do ULTRAMAN em apenas dez minutos e foi aprovado logo de primeira, mas encontrou várias dificuldades para fazer o Seven.



Visão de corpo inteiro. A modelagem é incrível, mas a pintura nem tanto. No início, Shimizu tinha em mente a cor branca para a armadura, mas Shimoguchi sugeriu que fosse prateada, como o Ultraman original. Shimizu insistiu no branco, por achar que prateado faria a armadura parecer um protótipo, mas ao ver o modelo finalizado, mudou de idéia.




Close da cabeça. A modelagem é intrincada, com vários detalhes, mas tiveram que fazer uma interrupção na "espinha dorsal" para dar movimento ao pescoço. Não foi incluída uma cabeça extra com a boca ou com o rosto aberto.


Os olhos são pintados, mas isso é quase imperceptível. De longe eles parecem ser da mesma cor da máscara.


A representação da armadura é bem fiel. A "espinha dorsal" é esculpida com capricho.


Detalhe do braço. Dentro dá para ver uma parte em azul que representa a energia Spacium da armadura.


O pescoço tem representada a parte que seria feita de material maleável na ficção. Deveria haver um símbolo da Patrulha Científica perto do peito, mas esse detalhe foi omitido. E pensando bem, seria pedir demais.




Outras partes que dentro da ficção seriam feitas de material maleável, em sua maioria nas articulações.


Detalhes das partes blindadas.




O pescoço se move bem, mas sofre certa interferência da crista e da "espinha dorsal".




O sistema de articulações do ombro lembra os Ultra-Acts dos Seis Irmãos Ultra. A ombreira não é uma peça separada do ombro. Com isso o giro do antebraço fica um pouco limitado. Nessa parte preferia que usassem o esquema das S.H. Figuarts.



Felizmente o sistema permite que os braços sejam bem erguidos.



O fechamento dos cotovelos e joelhos é um pouco prejudicado pelo design.




O mesmo pode ser dito da flexão do tronco para frente e para trás. Não existem articulações extensíveis na cintura.


Por outro lado, o giro na altura do peito é muito bom. A inclinação para os lados é mediana.




O sistema de articulações extensíveis das pernas permite que elas se abram bem.



Existe uma articulação multidirecional nos pulsos, mas devido ao design ela praticamente não se dobra.




Os tornozelos quase não se movem, o que compromete a estabilidade da figura. A armadura de trás do tendão é móvel.





Existem articulações em dobradiça que se movem para o lado de dentro da figura. Ajuda, mas elas não se dobram muito.


A ponta do pé se dobra bem e tem uma boa área de contato com o chão.


Diferente dos Ultra-Acts, não existe uma peça intercambiável para um conector para bases com suporte. Isso seria muito bem vindo.







As mãos intercambiáveis incluídas. A modelagem é magnífica, mas os conectores são muito duros. As mãos também são feitas de material rígido, o que dificulta ainda mais as coisas. Tive que alargar um pouco os orifícios das mãos com um pin-vise para que elas pudessem entrar com mais suavidade.




A placa peitoral pode ser trocada pro outra, menor, que dá mais liberdade de movimentos. Não está incluída uma com a Luz de Aviso em vermelho para indicar o modo em que os limitadores são desativados.


Graças à placa menor, a figura consegue juntar os pulsos à frente do corpo.


O sistema de articulações não é lá essas coisas, mas é possível representar algumas cenas da história em quadrinhos.


A figura consegue se sustentar na ponta dos pés e com isso até ficar de cócoras. Só que os joelhos não se dobram muito.


A abertura das pernas é ótima, mas é preciso um pouco de jeito para acertar o centro de gravidade e fazer essa pose de chute alto.


Esta pose só fica boa neste ângulo.



Um pedaço da armadura do braço é intercambiável. Não existe um lado certo, sendo que ambas as partes podem ser usadas tanto na direita quanto na esquerda.




Esta representa as Spacium Blades ativadas, com uma peça em material transparente.



Mais algumas representações de cenas da história em quadrinhos.


Estas servem para representar o disparo do Raio Spacium.


Aqui dá para ver que a disposição de algumas partes do braço muda de acordo com o modo.



Devido ao sistema de articulações dos ombros, é um pouco difícil fazer a pose do Raio Spacium.



Diferente do primeiro Ultraman, o raio é disparado do braço esquerdo e na horizontal.



A peça é totalmente nova e é modelada de modo a parecer se espalhar. É usada pintura em gradação, muito bonita.


Disparando o raio do alto.



A peça de efeito do raio pode ser conectada no braço direito também e com isso dá para representar algo parecido com o Cinerama Shot do Regresso de Ultraman.



A bem da verdade fica até mais bonito. Será que o Jack não pode sugerir isso pro Ide?


Modo de liberação dos limitadores. Nessa hora, a Luz de Aviso do ULTRAMAN fica vermelha. Shinjiro consegue usar 100% das forças da armadura, mas isso também exerce enorme fadiga em seu corpo.


O protótipo do modelo foi exposto na Wonder Festival do verão de 2015. Nessa época, houve uma votação pelo Twitter perguntando qual cena da história em quadrinhos o público queria ver a figura representar no evento. Tinha votado na desta foto, mas ela não foi escolhida. Agora faço eu mesmo. Uso o Alien Baltan para representar o Alien Adacic, já que existe a suspeita deles serem "parentes".


Ainda bem que o Alien Adacic não tinha um Refletor Spelgen como o Alien Baltan. A disposição do raio é perfeita para ele ser refletido.




Representação da luta com Bemlar, usando Belial no lugar.


Nessa luta, Shinjiro usou as Spacium Blades para repelir ataques de raios.




Luta contra Red (na foto uso o Red King), outro oponente bem duro.




Comparação com o modelo em pose fixa que veio na edição especial do Volume 5 da história em quadrinhos (apresentação aqui). O modelo articulado é bem maior, mas o prateado é um pouco menos brilhante. A tonalidade do vermelho é mais escura. Em matéria de detalhamento os dois se equiparam.


Junto com o primeiro Ultraman.


Pose básica de luta. O ULTRAMAN não consegue se arquear muito.


Double Spacium.


Será que um dia o ULTRAMAN também vai ter um Anel Cortante?




A missão de defender a Paz no Universo é passada para os filhos dos Heróis.
Se bem que Shinjiro na verdade é filho de Hayata e não do Ultraman... Só que ainda não foi explicado o que Bemlar quis dizer com aquilo.


Durante seus quase 50 anos de existência, as séries Ultra passaram por várias reformulações, tanto nos visuais quanto nos conceitos. Alienígena de M78, alienígena de U40 (e em desenho animado), guardião de uma antiga civilização, entidade divina e agora uma pessoa com uma armadura que não é gigante. Tivemos também um gerado pela Terra, um pacifista azul, um de teor mais cômico, um subterrâneo e o mais recente é um ciberespacial. Mesmo dentro da cronologia de M78 havia um Ultra de outro planeta, L77. E todos eles sem exceção são Ultraman.

E assim tivemos a apresentação da versão Ultra-Act X S.H. Figuarts do ULTRAMAN, feita pela Bandai. Esta é uma figura que poderia ter sido bem melhor. A começar pelo sistema de articulação dos ombros, que funciona bem mas poderia ter ainda mais liberdade de movimentos se usasse os sistemas da linha S.H. Figuarts, como ter ombreiras de movimentação independente. A ausência do conector para bases com suportes da linha Ultra-Act também é um ponto negativo, assim como a falta de uma placa representando a Luz de Aviso no vermelho. A troca das mãos foi jogo duro, devido aos conectores muito apertados e fiquei com bastante medo de quebrar a articulação do pulso. Mas nesse caso pode ser só o meu exemplar. É certo que as articulações dos tornozelos são bem limitadas, mas eu mesmo não tive tanto problema para deixar o modelo de pé. De fato, consegui até deixar de cócoras sem suporte, algo que nunca consegui fazer com uma figura do tipo. Senti algumas limitações nas articulações, muitas devido ao design do personagem, que não permitiram representar cenas da história em quadrinhos com perfeição. Mas é preciso levar em conta que em um desenho o personagem pode fazer poses com muito menos restrições (a chamada "mentira do bidimensional"). Trata-se de uma figura híbrida de duas linhas que gosto muito, mas que acabou falhando em aproveitar o que as duas tinham de bom. Pelo menos ela tem as peças de efeito das Ultra-Acts e a abertura das pernas é tão boa quanto a das S.H. Figuarts. Até recomendo para os fãs, mas com as ressalvas acima.

E a história em quadrinhos foi finalmente lançada no Brasil pela JBC, na Bienal do Livro do Rio. O primeiro volume já está à venda em algumas lojas. Infelizmente ainda não consegui um exemplar, mas pretendo colecionar, mesmo tendo a versão japonesa.

12 comentários:

  1. Show demais!

    Eu piro no visual desse Ultra e penso em pegar o mangá por causa disso!
    A figura ficou linda, gostei muito dos detalhes e me surpeendi com o movimento das pernas, achei que seria mais limitado. Uma pena ele não escapar de certas limitações por causa do design, mas dá pra ver que os movimentos em geral são bem satisfatórios.
    Imagino como ele ficaria com uma pintura metálica.

    Encontrei esse carinha por bons preços, se gostar do mangá vou acabar pegando a figura também hehe. Só fico preocupado de ele não ter base, tenho trauma de articulados sem base.

    O Ver. 7 parece ter um visual bem legal, será que a Bandai vai fazer ele também?

    A Sentinel vai lançar em janeiro de 2016 uma versão fodástica em escala 1/6, com led e die cast, muito bom mesmo. Pena que é exclusivo e custa uma pequena paulada de ¥27750...


    E com essa pose na cena com o Alien Baltan, ele faria um belo gol de bicicleta usando o Kyubey como bola xD

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    1. Obrigado, Ronin!

      O mangá é bem legal. É um pouco Homens de Preto com Ultraman. O ritmo é meio lento, mas as cenas de luta compensam.

      Ele tinha esgotado logo na pré-venda, mas pelo visto tem um lote sobrando nas lojas. Com isso acho que vai dar para pensar. No canal da Tsuburaya no YouTube eles exibiram alguns episódios em "motion comic". Experimenta dar uma olhadela lá. Acho que com isso dá para ver se te agrada.

      No caso dele é bom mesmo ter uma base. Ele até fica de pé, mas a estabilidade não é das melhores. Então é bom ter uma para garantir. E eu tenho certeza que vão fazer o Ver. 7. O da Sentinel é legal, mas é caro e ocupa muito espaço. E ia ser irônico ter um ULTRAMAN grande (Sentinel) e um Ultraman pequeno (Ultra-Act).


      Shinjiro deixou o Kyubey nas mãos do cunhadão (Ultraman Tiga). Porque ele é quem tem mais motivos para exterminar essa escória alienígena que vale menos que lixo. Nesse caso o Ver. 7 também poderia ser mais eficiente.

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  2. Fala, Usys!

    Essa action figure parece realmente muito legal. Eu já sabia do mangá desde quando saiu, mas fiquei com vontade de ler mesmo só depois que vi seu review sobre ele. E aí comecei a fazer companha no Twitter. Se isso ajudou ou não, o que importa é que ULTRAMAN chegou ao Brasil e logo irei ler e resenhar no Sushi POP.

    Eu sou dos fãs nostálgicos e puristas, mas ao mesmo tempo gosto de ideias diferentes, arrojadas. Esse ULTRAMAN tem muito do Iron Man da Marvel em seu estilo visual, e acho que isso ajuda a quebrar preconceitos que possam pesar sobre ele. Estou curioso pra ver a repercussão, tanto entre fãs das antigas quanto entre fãs de mangá mais jovens, que não têm ligação afetiva com os elementos da série clássica.

    Ah, e parabéns por mais um ótimo review.
    Abraço!

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    1. Obrigado, Alexandre Nagado! E também agradeço por divulgar a matéria! Acredito firmemente que foi a sua campanha que deu o empurrão decisivo para a publicação aqui no Brasil.

      A figura é bem esculpida, mas é meio limitada. A troca das mãos irrita bastante. Mais ainda depois de mexer no ZO, que é de alta qualidade. Mesmo assim quem é fã vai gostar. Pena que não deu para a Pizii Toys lançar agora, junto com o mangá.

      Ultraman teve um monte de mudanças e reformulações, embora sejam perceptíveis só por quem conhece a franquia de perto. Visto de fora, sempre parece ser o "herói gigante que luta contra monstros em Tóquio" (mesmo que ele enfrente um monstro no Castelo Osaka). Por isso, também fico curioso com a repercussão que essas mudanças podem causar a esse público mais "leigo"... e quero ver o que os fãs antigos também vão dizer. De qualquer jeito, quem prefere o herói gigante pode ver o Ultraman X, que também é excelente! Estou adorando e quero um Ultra-Act dele!

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  3. Confesso que me empolguei com o anúncio da figura mas os primeiros reviews me deixaram bem desanimado. Você teve problemas com a pintura em algumas partes dele próximas das articulações?

    Gosto muito do mangá e adoraria ter esse carinha aqui na prateleira junto com o pai e demais parentes, mas talvez seja o caso de investir agora no mangá da JBC e aguardar, quem sabe, uma nova versão no futuro :)

    Parabéns mais uma vez pelo belo trabalho no review!

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    1. Obrigado, Maurício Dantas.
      Esta é uma figura que não é ruim, mas poderia ser melhor. E ainda não tive problemas da pintura se esgarçar devido a atrito, mas sinto que isso é bem possível.

      Aquela versão em pose fixa seria de bom tamanho, mas ia ser melhor se estivesse em uma pose que remetesse mais ao mangá. Outra alternativa é esperar pelo Seven ou uma segunda leva do ULTRAMAN. Algumas vezes eles colocam melhorias. Comprei um primeiro Ultraman da segunda leva e as articulações eram bem mais firmes.

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    2. O mesmo comigo, tinha o Ultra do lançamento original e peguei o "renewal" por conta do aprimoramento nas articulações. Como a Bandai adora essas ondas de "2.0", tô torcendo pra isso!

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    3. Pior que a Bandai às vezes faz isso com o mesmo modelo. Um exemplo é o Saint Cloth Myth Leo Aiolia. A primeira leva tinha um problema no cinto em que a "fivela" acabava escapando muito fácil. Na segunda leva (não a God Cloth), implementaram uma melhoria para que ela não escapasse mais.

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  4. eu não curti esse visual, mas o review ta legal como sempre, parabéns =]

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    1. Obrigado, TheNetWander!
      Imaginava que esse visual não agradaria a todos. Eu mesmo estranhei no começo. Mas depois de ler todos os seis volumes até agora, passei a gostar.

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  5. Nobre Usys!

    Não lembro por que deixei passar essa matéria, mas depois do anime, tive que revisitar esse review incrível! Ficou muito bacana, ainda mais quando seu referencial dos efeitos era apenas o do mangá e das séries clássicas! Estou quase finalizando o anime da Netflix, com aquela tristeza de não ter conhecido o mangá pessoalmente antes e de não ter corrido atrás da figura, que deve ser relançada em outubro, se não me engano, mas com um preço lá em cima!

    Como a maioria das histórias, Moroboshi demonstrou ser aquele cara Badass que tem seu próprio senso de justiça. Logo, tem uma preferência por minha parte, hehehee! Enquanto Shinjiro fica todo indeciso...

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    1. Obrigado, Adelmo!

      A figura que vai ser lançada em outubro vai ser puramente S.H. Figuarts e terá várias melhorias de projeto, diferente dessa versão que tinha muitas falhas. Eu já reservei uma, torcendo para que eles não façam a sujeira de depois lançarem uma "Versão Completa" para venda exclusiva, como aconteceu com esta figura.

      O mangá tem algumas diferenças do anime, como é de costume. Por exemplo, a armadura do ULTRAMAN já conta com armas e características da B-Type, que aparece em volumes mais recentes. Mas estou gostando.

      E o Moroboshi é unanimidade em ULTRAMAN. O cara realmente não escolhe meios para alcançar seus objetivos. Em volumes mais recentes pareceu que ele tinha um ponto fraco, mas daí o cara mostrou que era sanguinário de qualquer maneira.

      O Shinjiro ainda está começando e talvez seja melhor ficar desse jeito para servir de contraponto. Um pouco também para humanizar o Moroboshi.

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Peço que os comentários sejam apenas sobre assuntos abordados na matéria. Agradeço desde já.

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